964 resultados para Historiadores romanos


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Los libros de texto, pese a su valor, apenas han sido usados como fuente de informaci??n en la investigaci??n de la Historia de la Educaci??n. Supone ciertas dificultades: su localizaci??n, la complejidad de uso. Probablemente la mayor dificultad sea la elaboraci??n de una t??cnica adecuada para obtener con agilidad todo lo que potencialmente encierra. Los historiadores ingleses trabajan en fijar una gu??a, de f??cil manejo, aplicable a distintos modelos. Son varias las razones por las que se aconseja prestar atenci??n a los libros de texto. Permiten conocer opiniones e ideas de sus autores, profesores y alumnos. Ayudan a conocer los canales de comunicaci??n de las ideas en la sociedad. Permiten ver la simplificaci??n y distorsi??n a que son sometidas las ideas al ser transmitidas y el tiempo transcurrido entre el lanzamiento de una opini??n, su recepci??n y el cambio en la estructura social.

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Se describe la I Feria Cient??fico-Human??stica llevada a cabo en el IES Gabriel y Gal??n (Montehermoso, C??ceres), una actividad multidisciplinar y cooperativa, en la que se sigui?? una metodolog??a de trabajo por proyectos. Los trabajos presentados fueron: 'Dentici??n adulta humana', 'El circuito del tubo digestivo', 'Las maravillas del mundo antiguo', 'Casa bioclim??tica', 'Don Quijote reutiliza', 'Formas geom??tricas en la naturaleza y tri??ngulo de Sierpinski', 'Comparte un monumento europeo', 'F??siles: huellas del pasado', 'ADN: mol??cula de la vida', ' Volcanes', 'El tiempo en la antig??edad', 'Ludi romani (Juegos romanos)', 'M??sica reciclada', 'Evoluaci??n de las plantas desde el Jur??sico hasta el siglo XXI' y 'My class is a museum'

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Privilegiado pela historiografia brasileira de uma forma geral, o período colonial não tem despertado muito interesse nos historiadores da educação há várias décadas, ao contrário do que ocorre com o Império e o período republicano. Predominam ainda estudos realizados anteriormente aos anos 80 do século XX, concentrados, na sua maior parte, em análises sobre a atuação educacional da Companhia de Jesus no Brasil e nas reformas promovidas pela administração do Marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII. Neste artigo pretendo apresentar um balanço da historiografia da educação na América portuguesa, discutindo as características da produção sobre o período, as abordagens predominantes e suas matrizes explicativas, as fontes disponíveis e as possíveis razões para o papel secundário que a educação no período colonial ocupa na historiografia, salvo o destaque para alguns estudos sobre a história dos livros e da leitura, mas que não tratam a educação como objeto central . Pretendo, também, discutir algumas possibilidades de investigação, a partir de pressupostos teórico-metodológicos que têm sido utilizados em outros campos da pesquisa histórica sobre o período.

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A dependência etimológica entre Iria e Santarém é tradicionalmente aceite entre os historiadores, que argumentam ser a tese comprovada pelas fontes medievais, quer árabes, quer cristãs. Mas as fontes árabes não corroboram esta dedução, já que ao referirem-se ao topónimo Shantarîn, Yâqût al-Hamawî (1179-1229) diz apenas tratar--se da articulação das palavras Shanta e Rîn, sendo abusivo e até inocente ver na sua explicação toponímica qualquer referência a uma santa de nome Iria.

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Em nossas colocações neste Colóquio procuraremos destacar alguns aspectos das condições de produção do conhecimento e da escrita da história em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanças de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuições à historiografia. Nossa intenção é ampliar as reflexões dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminação em matéria científica, o que nos leva a considerar que não se pode mais limitar as interpretações a uma situação em que nos colocamos em posição de transcendência diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutífero de novas possibilidades do ofício do historiador que tem resultado na ampliação do conhecimento e a escrita da história.Essa ampliação é fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretações históricas num clima de respeitabilidade e ética científica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiográficos e de percepção de uma nova postura científica; um momento de revisão das pretensões de verdade; um momento de entrada numa nova posição em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimensão ética passa a ter grande relevância no campo da produção do conhecimento e da escrita da história. E, os historiadores situados nessa dimensão têm demonstrado que não estão preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade é verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexões com o objetivo de indicarmos avanços no sentido de uma democratização na legitimação do conhecimento histórico.

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Neste estudo, o autor propõe-se avaliar a problemática, centrada na realidade histórica de Portugal, das práticas devocionais em torno das relíquias de mártires e de santos.Depois de se propor uma síntese global sobre a evolução, em tempos medievais, deste universo religioso, passa-se à avaliação de um caso, o do Convento de Jesus de Setúbal, de monjas colectinas, em pleno século XVII, através da exploração de um tipo de recursos geralmente ignorado pelos historiadores: as notícias descritivas dos relicários produzidas em mosteiros e santuários nacionais dessa época. Constituindo uma expressão de devoção religiosa extremamente popular, nesses séculos, nem por isso deixam de merecer a mais profunda adesão das elites clericais e nobiliárquicas católicas.

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1. Los puntos de partida: el aporte del enfoque marxista. 2. Los años ochenta y el protagonismo de los historiadores. 3. Crisis obrajera y reorientación de la economía. 4. Hacienda y población tributaria. 5. Comercio y región. 5. La historia andina. 6. Administración colonial, poderes locales y élites. 7. Rebelión y sociedad urbana. 8. Perspectivas actuales.

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resenta las reseñas de los siguientes libros: LUÍS CLÁUDIO VILLAFAÑE G. SANTOS, EL IMPERIO DEL BRASIL Y LAS REPÚBLICAS DEL PACÍFICO, 1822-1889, BIBLIOTECA DE HISTORIA NO. 23, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL/FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO, 2007, 168 PP. -- RICARDO DEL MOLINO GARCÍA, GRIEGOS Y ROMANOS EN LA PRIMERA REPÚBLICA COLOMBIANA. LA ANTIGÜEDAD CLÁSICA EN EL PENSAMIENTO EMANCIPADOR NEOGRANADINO (1810-1816), BOGOTÁ, ACADEMIA COLOMBIANA DE HISTORIA, 2007, 246 PP. -- ALFONSO REECE DOUSDEBÉS, MORGA: SUCESOS DE LA REAL AUDIENCIA DE QUITO, QUITO, ALFAGUARA, 2007, 263 PP. -- JEAN-PAUL DELER, ECUADOR, DEL ESPACIO AL ESTADO NACIONAL, BIBLIOTECA DE HISTORIA NO. 24, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL/INSTITUTO FRANCÉS DE ESTUDIOS ANDINOS, 2008, 2A. ED. CORREGIDA Y AUMENTADA, 496 pp. -- OLAF KALTMEIER, JATARISHUN. TESTIMONIOS DE LA LUCHA INDÍGENA DE SAQUISILÍ (1930-2006), COLECCIÓN POPULAR 15 DE NOVIEMBRE, NO. 10, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/UNIVERSIDAD DE BIELEFELD/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL, 2008, 330 PP.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: X. ANDRADE, MARÍA BELÉN CALVACHE, LISET COBA, MARTHA FLORES, ÁNGEL EMILIO HIDALGO, CARLOS TUTIVÉN ROMÁN Y MARÍA PÍA VERA, LOS AÑOS VIEJOS, QUITO, FONSAL, 2007, 359 PP. -- ANA MARÍA GOETSCHEL, EDUCACIÓN DE LAS MUJERES, MAESTRAS Y ESFERAS PÚBLICAS. QUITO EN LA PRIMERA MITAD DEL SIGLO XX, QUITO, FLACSO-ECUADOR/ABYA-YALA, 2007, 238 PP. -- MARY MONEY, ORO Y PLATA EN LOS ANDES: SIGNIFICADO EN LOS DICCIONARIOS DE AYMARA Y QUECHUA, SIGLOS XVI-XVII, LA PAZ, COLEGIO NACIONAL DE HISTORIADORES/ PRODUCCIONES CIMA, 2004, 367 PP. -- KARL DIETER GARTELMAN, NARIZ DEL DIABLO Y MONSTRUO NEGRO. EL FERROCARRIL MÁS DIFÍCIL DEL MUNDO, QUITO, TRAMA, 2008, 192 PP.