1000 resultados para Grupo Espírita Paulo e Estevão


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The starting point of this paper is a brief report of a specific research about a Brazilian institution called Grupo Escolar. Its main intention, however, lies in the discussion on some methodological procedures and some distinct scientific practices in Human Sciences. Authors make some remarks on the possibilities of alternative research protocols, its boundaries and potentialities, specially focusing the study of school archives and the use of Oral History approach. The discussion about Oral History brings to the scene two others important themes – childhood and elderliness.

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This article presents part of a broader research and seeks to elucidate the process of setting up a Socio-scientific Issue in a group of teachers at a public school. Assuming that a Socioscientific Issue must aggregate those involved in the educational process in situations of dialogue, argumentation and construction of a positioning, we understand that the recognition of the controversy or of the legitimacy of the theme in the context at stake is crucial to achieving the desired goals. Thus, starting from subsidies from the Critical Theory of Society, we characterize the process of setting up a Socio-scientific Issue among teachers as an exercise of unveiling the concrete reality, listing problematic, controversial and open to criticism aspects of Science and Technology. Thus, the Socio-scientific Issue is listed out in the group as soon as it is established a polyphonic dialogue where all participants stand, recognize the fertility of the themefor the intendededucational context and can speak of it with propriety.

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The purpose of this article is to reflect on the movement of professionalization of teaching, emphasizing the importance given to vocational training (initial and continuing) in this context. The research is qualitative in that it sought in the testimonies of eight physical education teachers, the São Paulo public state educacional, to elucidate the reflections from the literature review. It was found that although the social and political discourses glimpse the teacher as the main agent of social transformation, this possibility still presents far for this group, especially in view of the heavy workload and poor remuneration, hindering investment in training. It was concluded that this group is immersed in speeches ambiguous and contradictory processes, characterizing a movement of professionalization and concomitant deprofessionalization in teaching.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...