876 resultados para GATO DOMESTICO - HISTOPATOLOGIA


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Cinqüenta camundongos suíços, brancos, com quatro semanas de idade, foram inoculados com 5x10(5) formas leveduriformes, viáveis de Paracoccidiodes brasiliensis (cepa 18). Dez destes animais tinham sido previamente imunizados com antígeno particulado de P. brasiliensis, durante quatro semanas, por injeção intradérmica. Os controles consistiram de 10 animais que foram somente imunizados e 10 inoculados com solução salina estéril. Os animais foram sacrificados após 2, 4, 7, 11 e 16 semanas. Estudamos: 1) resposta de hipersensibilidade retardada medida pelo teste do coxim plantar, 24 horas antes do sacrifício; 2) anticorpo- gênese específica avaliada pelo teste de imunodifusão dupla em gel de ágar; 3) histopatologia dos pulmões, fígado, baço, supra-renal e rins. Observamos: 1) os animais imunizados desenvolveram resposta imunecelular mais intensa que os infectados; 2) a infecção deprimiu a resposta imunecelular dos animais imunizados; 3) a histopatologia da infecção endovenosa revelou inflamação granulomatosa sistêmica e progressiva. Os animais infectados após imunização prévia apresentaram inflamação pulmonar menos extensa, com granulomas menores e com reduzido número de fungos. O presente modelo murino de paracoccidioidomicose mimetiza alguns achados da forma humana subaguda da micose (doença sistêmica com depressão da imunidade celular). O esquema de imunização extrapulmonar utilizado foi capaz de induzir certo grau de proteção do pulmão contra um desafio infeccioso pelo P. brasiliensis.

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Neste trabalho, é relatada a infecção natural por Leishmania em um gato doméstico no qual, formas amastigotas do parasito foram observadas em imprint de linfonodo poplíteo. Reações sorológicas positivas e negativas foram observadas pelo teste de imunoadsorção enzimática (ELISA) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente. A reação em cadeia da polimerase (PCR) revelou que a sequência de nucleotídeos foi idêntica à Leishmania (L.) chagasi. Este é o primeiro relato da doença em felino da cidade de Andradina, Estado de São Paulo, Brasil, área considerada endêmica para leishmaniose visceral canina e humana.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se a espessura corneana central de 13 gatos normais com microscópio especular de não-contato Topcon SP-2000P e paquímetro ultra-sônico. Foi observado aumento da espessura corneana mensurada pelo paquímetro ultra-sônico comparado ao microscópio especular.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um gato de um ano de idade, macho, castrado, sem raça definida, foi encaminhado ao Hospital Veterinário Escola para avaliação de retenção urinária associada à subluxação nas vértebras T12-T13, que foi causada por um acidente automobilístico. Realizou-se a denervação do esfíncter uretral, por transecção dos nervos pudendo e hipogástrico, para permitir o esvaziamento da bexiga, porém três meses após a cirurgia inicial o animal apresentou recorrência da retenção urinária. Esfincterotomia endoscópica uretral foi então realizada, resultando em incontinência urinária por quatro meses.

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Esse estudo caracteriza lesões de dermatite digital (DD) nos dígitos acessórios de vacas leiteiras, além de apresentar a terapia aplicada. Foram utilizados 15 bovinos leiteiros da raça Holandês com DD nos dígitos acessórios dos membros pélvicos. Os animais eram provenientes de quatro fazendas leiteiras com histórico prévio de dermatite digital (DD). Todos os quinze animais foram tratados da mesma forma: após excisão das lesões e sutura das feridas cutâneas, aplicou-se oxitetraciclina pó topicamente sob bandagem e oxitetraciclina (20mg/kg) de longa ação, via intramuscular. Obtiveram-se amostras de tecidos para histopatologia, inclusive por microscopia eletrônica de transmissão (MET). Observou-se cicatrização em todos os animais após 15 dias do procedimento cirúrgico. A maioria das lesões macroscópicas foram projeções papilomatosas ou em forma de verrugas. Os achados histopatológicos de todas as amostras revelaram hiperplasia da epiderme com hiperceratose, inúmeras mitoses no estrato basal, com invasões alongadas em forma de rede na derme superficial e intermediária. A MET evidenciou organismos com formas longas, afiladas e espiraladas, presumivelmente espiroquetas. Tanto as características morfológicas, quanto a resposta à terapia das lesões foram comparáveis às descritas para DD.

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Foram revisados dados de etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, procedimentos diagnósticos, conduta terapêutica e ações de controle e profilaxia da prototecose em cães e gatos, além de aspectos da doença no homem e em bovinos.

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A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que infecta os vertebrados de sangue quente. Este estudo objetiva estabelecer a prevalência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e o estudo de associação em uma população de gatos domésticos atendidos em uma clínica veterinária exclusiva de gatos localizada em Curitiba, estado do Paraná, Brasil. As amostras de soro foram obtidas e processadas pela reação de imunofluorescência indireta IgG. Títulos de anticorpos foram encontrados em 46/282 (16,3%) das amostras analisadas, com título de 16 em oito gatos, 64 em 23, 256 em 14 e 1024 em um gato. Diferenças estatísticas não foram encontradas no estudo de associação entre idade, gênero e região da cidade (p > 0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada para qualquer variável, quando comparando a soropositividade com a ocorrência do possível fator de risco. A soroprevalência foi relativamente menor quando comparada a outras regiões brasileiras, provavelmente por serem gatos de proprietários, que tinham hábito domiciliado e alimentação restrita baseada em alimentos industrializados, com acesso restrito a rua e sem acesso a caça. em conclusão, a baixa soroprevalência de toxoplasmose felina pode estar relacionada a gatos com proprietários devido aos cuidados alimentares e acesso restrito à rua, e também pode estar associada à baixa exposição ambiental local

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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo comparar a ocorrência de Leishmania spp. em gatos por dois métodos (citológico e sorológico), bem como associar a ocorrência deste protozoário com as variáveis sexo, idade e raça. Amostras séricas de 283 felinos domésticos foram testadas pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), e o exame parasitológico direto de linfonodos também foi realizado para a verificação da positividade para Leishmania spp. Ocorrência de 0,7% (2/283) foi observada nos felinos examinados, por meio de imprint de linfonodos e nenhum animal apresentou títulos de anticorpos para Leishmania spp. As duas fêmeas positivas eram sem raça definida, sendo uma jovem e outra adulta. Por meio dos resultados obtidos, não foi constatada diferença estatisticamente significante em relação às variáveis sexo, raça e idade nos gatos desta pesquisa (p > 0,05). Ocorrência de Leishmania spp. nos gatos deste estudo foi baixa. Devido a esta baixa incidência sugere-se que estes não assumem importância epidemiológica na área do estudo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente estudo reporta o primeiro caso de infecção por Strongyloides sp. em Leopardus tigrinus no município de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Fezes do exemplar parasitado de L. tigrinus foram cultivadas em fezes eqüinas esterilizadas e foi realizada infecção experimental em gato (Felis catus domesticus) com três mil larvas L3 infectantes por via subcutânea, para a identificação da espécie de Strongyloides envolvida no parasitismo. As fêmeas partenogenéticas obtidas do animal experimental foram analisadas porém a comparação dos dados biométricos encontrados com os dados da literatura não permitiu a identificação da espécie. Este é o primeiro relato sobre a ocorrência de Strongyloides sp. em L. tigrinus