Radiation therapy for HIV-associated diffuse large cell non-Hodgkin lymphoma

PURPOSE: To report the clinical experience with external beam radiotherapy (RT) for AIDS-related lymphoma (ARL) with or without the involvement of the central nervous system (CNS) in HIV-infected patients. PATIENTS AND METHODS: Clinical outcome of 24 HIV-seropositive patients with ARL treated with RT from 1995 to 2004 was reviewed, testing factors associated with outcome. RESULTS: After 1 and 5 years, the overall survival was 65% and 35%, respectively. The mean RT dose was 31 Gy after normalization to fractions of daily 2 Gy (range, 7.8-47.2 Gy). Radiotherapy dose was associated with survival in univariate (P = .04) and multivariate analysis (P = .01). Other factors in univariate analysis associated with outcome were viral load (VL), highly active antiretroviral therapy (HAART), ARL stage, and CNS involvement. Patients with CNS involvement achieved complete response in 46% and improved clinical performance was seen in 73%. CONCLUSIONS: After chemotherapy, RT in combination with HAART is highly active, and RT should be encouraged especially after suboptimal responses to induction treatment.

The Prophecies of Zechariah : with special reference to the origin and date of chapters 9-14

Leipzig, Univ., Diss., 1896

For health's sake: Cervical and breast cancer screening

African-Americans make up twelve percent of the United States population, yet they experience morbidity and mortality at a rate that, in some cases, is disproportionate to their numbers. There are numerous health areas, including cancer, in which disparities exist. There are also numerous reasons which have been suggested to explain the high rates of cancer morbidity and mortality experienced by African-Americans. Among the reasons given to explain these differences are lack of knowledge and lack of access to medical care (1). This study sought to increase the knowledge, attitudes, and behavioral intentions of African-American women attending a Baptist church in Houston with regard to cervical cancer, breast cancer, Pap smear, and mammography. It was hypothesized that a church-based cancer education program would produce the desired change in knowledge, attitudes, and behavioral intentions.^ The quasi-experimental design of the study was untreated control group with pretest and posttest and untreated control group with posttest only. Female members of Mount Ararat Baptist Church took part in an eight-week, cancer education program based on social cognitive theory. Baseline data were collected before the start of the program at Mount Ararat and at Solid Rock Baptist Church, control group one. At the end of the program, the follow-up survey was administered at the program church, control church one, and in a third church, Damascus Missionary Baptist Church, which served as the posttest only group. The data were analyzed by Fisher's exact and paired t-test to determine if the program supported the project's hypotheses.^ Results of data analyses supported the major study hypotheses, the exception being behavioral intention to have Pap smear performed. Although the program appeared to have generally influenced changes in the desired direction, the results are limited due to the quasi-experimental design and small sample size. Longer term studies with larger sample sizes are needed to more fully develop and evaluate programs which impact the health of African-Americans. ^

Supplement to Orchids of Guatemala, and British Honduras / by Donovan S. Correll.

v.31:no.7(1965)

A HISTÓRIA DE UM SILÊNCIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE QUESTÕES DA NEGRITUDE EM UMA COMUNIDADE BATISTA DA PERIFERIA DA CIDADE DE SÃO PAULO

O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)

A HISTÓRIA DE UM SILÊNCIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE QUESTÕES DA NEGRITUDE EM UMA COMUNIDADE BATISTA DA PERIFERIA DA CIDADE DE SÃO PAULO

O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)