854 resultados para Experiências - sala de aula


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One tool that has been in evidence, especially among young people, is Facebook. It can be classified as a synchronous communication tool that allows communities of people with similar interests to discuss and exchange experiences in real time, promoting the sharing of information and the creation of collective knowledge, even if they being in different parts of the globe. In this paper we show that Facebook can be used as an educational tool to aid the work done in the classroom and the impact of creating closed groups in online social networking for educational purposes. The survey was conducted with a group of students at a private school in Bauru/SP. We investigated the interaction profile of students with a closed group created on Facebook and through a questionnaire analyzed whether students use virtual environments for personal or educational. The survey reveals students perceptions about relevant aspects and the potential use of this tool as teaching-learning strategy

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This article narrates from experiences in the classroom, the use of visual perception in the search for the solution of a basic problem of modular repetition, embodied by the lack of continuity in the elements that shape the design surface. Although Wong (1998) approach emphasizes the intuitive and intellectual approach as different parameters for building visual compositions, we list both as participants in the same focus, where the solution starts from the sensory stimulation.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A proposta deste estudo teve início a partir das dificuldades apresentadas na formalização e sistematização dos cálculos matemáticos, por um grupo de alunas da Educação de Jovens e Adultos, em uma Escola Municipal de Rio Claro- SP. A pesquisa, que ora proponho, visa entender a importância das experiências e vivencias trazidas por pessoas com baixa ou nenhuma escolaridade, para entendermos o porquê de fazerem cálculos mentais matemáticos com alguma facilidade e encontrarem grandes dificuldades na sistematização/ formalização desses cálculos e como os jogos lúdicos matemáticos podem ser considerados fundamentais nesse processo de formalização das contas. Essa dificuldade, muitas vezes, repercute em entraves na escolarização regular dessas pessoas. Para pensar nessa problemática inicialmente elegemos como referenciais e materiais teóricos autores como Danyluk, Freire, Fonseca, Vigotsky, entre outros; são estudiosos que vêm contribuindo para a compreensão dos referidos processos e da linguagem matemática. No que concerne às experiências, buscaremos aportes em Larrosa. Em continuidade, será organizado um estudo baseado em registros, documentos e relatos de um acompanhamento da estagiária de aulas de matemática em uma sala de EJA, do Programa Institucional de Iniciação a Docência- PIBID que vem acontecendo na cidade de Rio Claro- SP, desde o ano de 2010. Os procedimentos de análise nortear-se-ão, além dos autores citados acima, pela análise do material gerado por meio dos registros, obtidos em sala de aula, pautando-nos pelas categorias de codificação (BOGDAN & BIKLEN). Entendemos que levantar elementos e analisar essas dificuldades podem contribuir para a compreensão do processo de construção da cultura e linguagem matemática, por essas pessoas, podendo assim contribuir para um novo olhar sobre a educação matemática nesse segmento da educação

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper seeks to understand-the process by which the child in kindergarten builds the idea of number. Therefore we developed a qualitative study of phenomenological approach that involved field work in the classroom with children of four and five years. Starting from their real-world contexts, their experiences and using the natural language tasks are designed to help the student to go beyond the already known, analyzing how they thinks and what knowledge they bring their lived experience. By interference carried expanded mathematical ideas acquired. The analysis and interpretation of research data shows that the idea of number is built by children from all kinds of relationships created between objects and the world around them, and the more diverse are these experiences, the greater the understanding opportunities and development of mathematical skills and competencies. It showed also that, in kindergarten, children tread just a few ways to build the idea of number

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This paper seeks to understand-the process by which the child in kindergarten builds the idea of number. Therefore we developed a qualitative study of phenomenological approach that involved field work in the classroom with children of four and five years. Starting from their real-world contexts, their experiences and using the natural language tasks are designed to help the student to go beyond the already known, analyzing how they thinks and what knowledge they bring their lived experience. By interference carried expanded mathematical ideas acquired. The analysis and interpretation of research data shows that the idea of number is built by children from all kinds of relationships created between objects and the world around them, and the more diverse are these experiences, the greater the understanding opportunities and development of mathematical skills and competencies. It showed also that, in kindergarten, children tread just a few ways to build the idea of number

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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Esta pesquisa investiga dois professores de Física do ensino médio com grande experiência em sala de aula e frequentadores dos cursos de formação continuada da USP ministrado pelo Instituto de Física no período das férias. Estes professores participam ativamente das atividades mensais propostas pelo grupo de trabalho desses cursos e são profissionais de certo modo implicados com seu processo de aprendizagem e formação. Eles foram acompanhados em um curso ministrado durante o período de férias e em reuniões mensais no Instituto de Física da USP de São Paulo. Utilizamos a metodologia da pesquisa qualitativa, coletando os dados a partir de observações destes professores em diversos contextos e de entrevistas semiestruturadas baseadas em suas histórias de vida. Um dos objetivos da pesquisa foi, à luz da psicanálise, utilizando o autor Wilfred Ruprecht Bion como referencial teórico, compreender as relações que os professores estabelecem com as atividades experimentais e como lidam com as frustrações que estas atividades evocam. Compreendendo esta relação, investigamos qual seria o papel da formação continuada nesta relação dos professores com as atividades experimentais. Propusemos uma organização em categorias para descrever as trajetórias destes dois professores, mostrando de um modo geral como eles lidam com as frustrações, ora enfrentando-as, ora fugindo delas. A partir da observação e entrevistas em ambiente de formação continuada, nosso segundo objetivo foi fazer uma reflexão de como os cursos de formação continuada estão atuando para dar suporte ao professor que busca os cursos e que na maioria das vezes está em um estado de dependência ao invés de ter a autonomia pressuposta pelos formadores. Percebemos que os formadores de uma maneira geral não estão servindo de continentes para as frustrações e angústias provenientes das experiências emocionais dos professores que surgem do contato com as atividades experimentais. Desta forma concluímos que devemos repensar os cursos de formação continuada para que possam contemplar as subjetividades do professor.