908 resultados para Espectro solar
Resumo:
Música: um auxílio no desenvolvimento e aprendizagem de crianças com a perturbação do espectro do autismo é a temática da nossa dissertação. Através de uma investigação fundamentada, quer ao nível do enquadramento conceptual, quer ao nível da metodologia de trabalho, pretendemos dar a conhecer a especificidade do autismo, as dificuldades que esta perturbação causa. De igual modo, pretendemos ressaltar a importância da música no processo de ensino aprendizagem de crianças com autismo e os seus benefícios terapêuticos. Os conteúdos estudados são actuais e pertinentes logo, são relevantes para a qualidade e desenvolvimento da aprendizagem dos nossos dias. Desde tempos longínquos, a Sociedade ergueu-se de acordo com o que parece ser «normal», colocando de parte tudo o que não se aproxima deste conceito. As crianças com autismo revelam dificuldades ao nível do desenvolvimento, nomeadamente, ao nível da comunicação e interacção social. A música encontra-se presente na vida de qualquer pessoa, despertando emoções e sentimentos. Os sons têm a capacidade de desenvolver a acuidade auditiva, a criatividade, a diminuição de rigidez, levando à espontaneidade de pensamento; o acompanhamento através dos gestos e movimentos desenvolvem a coordenação motora, a atenção e a comunicação; o canto e a imitação de sons desenvolvem as relações com o meio envolvente. Deste modo, a música contribui para a descoberta de um mundo feliz facilitando o enriquecimento intelectual, a auto-confiança e, ao mesmo tempo, proporciona um equilíbrio emocional que possibilita a integração das crianças com autismo na sua comunidade.
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O papel da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo das crianças com perturbação do espectro do autismo é a temática do nosso projeto no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação/Educação Especial, levado a cabo na Escola Superior Almeida Garrett e tem como objetivo compreender qual o papel da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo das crianças com autismo. Esta é uma técnica de terapia que recorre à música com o objetivo de fomentar as potencialidades da criança através da aplicação de métodos e técnicas específicas que auxiliam a desinibir-se e a envolver-se socialmente, proporcionando-lhe posteriormente uma enorme abertura para novas aprendizagens. A musicoterapia pode ser um importante veículo para a sua estimulação e integração plenas destas crianças, uma vez que desenvolve as suas competências sociais, assim como outras capacidades inerentes tais como o domínio da cognição. Tendo em conta as características inerentes a esta problemática e a importância crucial que as crianças frequentem a escola juntamente com os seus pares, local propício para serem estimuladas de modo que as suas capacidades e potencialidades sejam desenvolvidas. Pretendemos dar a conhecer a especificidade do Autismo, as dificuldades que esta problemática transporta consigo ao nível escolar das crianças diagnosticadas com esta patologia e o contributo da intervenção precoce na criança com autismo. Assim como os objetivos da musicoterapia a sua fundamentação e principalmente os benefícios que esta pode trazer especificamente a crianças com autismo.
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O projecto Efistec, iniciado na 4ª edição do curso de Empreendedorismo da Escola de Gestão do Porto (EGP), promovido pela Universidade do Porto em 2008, deu início a um percurso ambicioso, agora mais perto de estar concretizado. Com este projecto pretende-se implementar em edifícios de habitação, serviços e indústria (edificação em geral) uma nova tecnologia modular de concentração solar que permite a cogeração, com energia eléctrica com elevada eficiência e o aquecimento de águas sanitárias usando a mesma área de captação. A solução proposta naquele projecto pretende trazer para os edifícios uma tecnologia altamente eficiente e com um duplo aproveitamento da radiação solar.
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A Comunicação e a Interação Social da criança com Espectro do Autismo é o tema deste projeto. Esta investigação incide no estudo de caso de uma criança em idade pré-escolar com esta problemática, através do qual pretendemos compreender quais as suas dificuldades na comunicação e na Interação Social, estratégias aplicadas na sala e respetivas melhorias. Para tal, entrevistámos os técnicos que trabalham com a criança, onde apurámos as dificuldades da mesma. Também registámos que o papel do adulto, a componente lúdica, as medidas previstas na legislação, o recurso a terapias e um ambiente educativo estruturado, são estratégias facilitadoras da Interação e da Comunicação da criança com PEA. Daí que, face a estas estratégias, se tenha verificado uma evolução positiva. Contudo, os técnicos também registaram algumas discrepâncias na comunicação e na interação que a criança revela com os pares e com os adultos. Para verificar esta situação e finalizar o estudo, observámos a criança onde concluímos que esta tem mais dificuldades em comunicar e interagir com os adultos, do que com os pares. Concluímos que a inclusão de crianças com PEA no ensino regular é uma mais-valia no desenvolvimento das suas competências comunicativas e da interação social.
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Este estudo teve como objetivo principal identificar estratégias utilizadas pelos professores na sala regular para desenvolver competências cognitivas e sociais dos alunos com Perturbações do Espectro do Autismo. Esta perturbação do desenvolvimento assenta numa tríade de incapacidades que comprometem o sucesso do aluno, afetando as áreas da comunicação, socialização e comportamento. O estudo empírico teve por base um trabalho de natureza qualitativa, recorrendo-se à análise de conteúdo de entrevistas a professores de Ensino Regular e de Educação Especial de um Agrupamento de Escolas do distrito de Santarém. Procurou averiguar-se os benefícios e desvantagens da inclusão de um aluno autista, verificar se os professores identificam caraterísticas típicas desta problemática e aferir estratégias desenvolvidas com estes alunos. A partir da pesquisa realizada é possível constatar que os professores referem mais benefícios do que desvantagens na inclusão, indicam caraterísticas típicas do autismo e enunciam como estratégias a utilização do computador e a adaptação das atividades para a promoção das competências cognitivas e o convívio entre pares e os jogos com vista ao desenvolvimento das competências sociais. Pretende-se que este estudo contribua para que os professores do 1º Ciclo do Ensino Básico promovam estratégias cada vez mais diferenciadas com vista ao sucesso dos alunos.
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Neste artigo pretendemos abordar a relação entre museologia e proteção do meio ambiente tendo em conta que há necessidade premente de por todos os meios disponíveis salvaguardarmos a continuidade da vida de todos os Seres que habitam este Planeta. Com essa finalidade apresentamos algumas soluções técnicas relativamente à utilização da energia solar com utilização na produção de eletricidade passível de ser aplicada nos edifícios destinados a Museus ou Centros Culturais. Propõe-se e desenvolve-se a energia solar fotovoltaica como solução de elevado nível de eficiência para produção de energia elétrica uma vez que é de fácil integração em praticamente todos os revestimentos e/ou estruturas de edifícios quer existentes quer a construir de raiz.
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A exposição ao sol traz benefícios à saúde, no entanto, o excesso pode ocasionar danos cutâneos dentre os quais se destacam as neoplasias. A fotoproteção é um método para a prevenção dos efeitos danosos da radiação ultravioleta (UV) e a biodiversidade Brasileira é campo fértil para pesquisas nesta área. Dessa forma, os objetivos deste estudo envolveram o desenvolvimento de formulações fotoprotetoras contendo quercetina (composto bioativo) e filtros solares físicos (dióxido de titânio e óxido de zinco), com posterior caracterização das formulações e avaliação da sua estabilidade. As formulações contendo o composto bioativo, isolado ou em associação com os filtros físicos, possuíram valores de pH biocompatíveis com a pele,intervalo de viscosidade aparente entre 10550 e 23600 cP; fator de proteção solar (FPS) estimado entre 2.1 e 22.5; e amplo espectro de proteção, com comprimentos de onda crítico acima de 379 nm. Constatou-se que não foi adequado utilizar a quercetina associada aos filtros solares físicos devido às interações negativas que ocorreram entre o composto e os metais, somente identificadas ao longo do estudo de estabilidade. No entanto, em função da eficácia estimada in vitro apresentada pelo flavonoide, seu uso ainda pode ser explorado como substituto alternativo aos filtros solares clássicos.
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A exposição à radiação ultravioleta (UV) está associada a uma variedade de efeitos negativos causados no organismo humano. Este espectro de radiação UV divide-se em UVA (320-400nm), responsável pelo aparecimento dos sinais do envelhecimento cutâneo e danos indiretos no DNA, em UVB (290-320nm), responsável pelo eritema solar e danos diretos no DNA, e em UVC (100-290nm), cuja radiação fica retida na camada de ozono. A pele apresenta um mecanismo de defesa natural contra a radiação UV, mas este confere uma proteção limitada, tornando-se indispensável o recurso à fotoproteção. A utilização de vestuário adequado, chapéu e óculos de sol durante a exposição solar têm sido reconhecidas como medidas importantes de fotoproteção, em complementaridade com um protetor solar. Os filtros dos protetores solares são selecionados e aprovados por agências reguladoras da região em que o produto é comercializado. Na União Europeia existem atualmente 28 filtros para radiação UV aprovados. Esta dissertação aborda as últimas tendências na área da fotoproteção. Os últimos desenvolvimentos na área dos protetores solares sugerem filtros solares que compreendam ação sobre a radiação UVA e UVB e IV, em associação com outros compostos que demonstram propriedades reparadoras a nível tópico, como é o caso dos antioxidantes. Assim, os avanços nesta área incluem os suplementos alimentares, os agentes estimulantes da melanogénese e os novos filtros solares.
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El trabajo de investigación desarrollado, realiza un análisis de los aspectos regulatorios del espectro radioeléctrico en general, y de manera particular, el atribuido a los servicios de radiodifusión sonora y de televisión en el Ecuador. Se realiza una descripción de las funcionalidades de la gestión del espectro y se identifican los elementos constitutivos de carácter técnico y legal para la explotación del servicio de radiodifusión en el Ecuador, considerando el principio rector de la eficiencia en una nueva modalidad de gestión del espectro bajo consideraciones de mercado.
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Más allá de las debilidades que tiene la administración centralizada del espectro radioeléctrico, se reconoce que los agentes del mercado: operadores y fabricantes de equipos, poseen más conocimiento sobre el espectro que requieren, así como también, más información con respecto a las tecnologías apropiadas para desplegar redes, proveer servicios y las preferencias de los consumidores, en este sentido, puede pensarse que algunas de las decisiones que le correspondería a la administración, deberían ser tomadas por los que usan eventualmente el espectro. Para hacer frente a la presión de los mercados y al rápido cambio tecnológico, un número creciente de países han empezado a desregular partes de sus regímenes de la gestión del espectro, sustituyendo su acción tradicional centralizada de comando y control sobre este recurso, por un acercamiento basado en el mercado. Su objetivo fundamental es llegar a gestionar el espectro radioeléctrico como recurso limitado, asegurando su disponibilidad para usos públicos y privados, bajo los principios de eficiencia, técnicos, económicos y sociales. En Ecuador, particularmente para la prestación de los servicios de radiodifusión, se identifica, que hay una demanda creciente, tanto para el acceso a las frecuencias principales como para las frecuencias auxiliares de dicho servicio, las que al momento han agotado en un gran porcentaje su disponibilidad, no obstante, también se aprecia, que ciertos operadores han empezado a utilizar de manera más eficiente algunos segmentos del sistema de transmisión inalámbrico, como es el caso de los enlaces que transportan las señales de radiodifusión de televisión, desde las estaciones matrices hacia las estaciones repetidoras o relevadores, agregando el audio de operadores de radiodifusión sonora, a la subportadora de sus enlaces.
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We use a simplified atmospheric general circulation model (AGCM) to investigate the response of the lower atmosphere to thermal perturbations in the lower stratosphere. The results show that generic heating of the lower stratosphere tends to weaken the sub-tropical jets and the tropospheric mean meridional circulations. The positions of the jets, and the extent of the Hadley cells, respond to the distribution of the stratospheric heating, with low latitude heating displacing them poleward, and uniform heating displacing them equatorward. The patterns of response to the low latitude heating are similar to those found to be associated with solar variability in previous observational data analysis, and to the effects of varying solar UV radiation in sophisticated AGCMs. In order to investigate the chain of causality involved in converting the stratospheric thermal forcing to a tropospheric climate signal we conduct an experiment which uses an ensemble of model spin-ups to analyse the time development of the response to an applied stratospheric perturbation. We find that the initial effect of the change in static stability at the tropopause is to reduce the eddy momentum flux convergence in this region. This is followed by a vertical transfer of the momentum forcing anomaly by an anomalous mean circulation to the surface, where it is partly balanced by surface stress anomalies. The unbalanced part drives the evolution of the vertically integrated zonal flow. We conclude that solar heating of the stratosphere may produce changes in the circulation of the troposphere even without any direct forcing below the tropopause. We suggest that the impact of the stratospheric changes on wave propagation is key to the mechanisms involved.