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Resumo:
This work aims to investigate the relationship between the Bunraku theater and the film Dolls (2002), by the Japanese director Takeshi Kitano. To do so, it was initially done a theoretical study of this theater, detailing its key elements, and thus allowing a direct analysis of the film to be made. The main objective here was to reveal the film‟s connections with the Bunraku. The Sangyo refers to the simultaneous presence of three arts in the Bunraku theater: the narrative, the music and the manipulation of puppets. In Dolls, the director Takeshi Kitano presents a narrative through three different stories, all built with references to the Bunraku. As in the theater the three distinct arts harmonize on stage, in Dolls three separate stories will perform in harmony within the film. By confronting the Bunraku Theater with the film Dolls, the intention is to establish the connections between the scenic language of the Bunraku, the dramaturgy of Chikamatsu and also the cinema of Kitano. These connections allow to the understanding of how characteristics of a secular art, governed by strong rules and conventions, can be presented again through another language: the cinematic language and its particular set of codes and conventions
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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação: área de especialização em Animação da Leitura RENATES TID 201003139
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"De Casa em Casa" é um estudo sobre as rodagens de dois documentários de João Pedro Rodrigues: "Esta é a minha casa" (1997) e "Viagem à Expo" (1998). Filomena Silvano, que colaborou com João Pedro Rodrigues em quatro dos seus filmes, relaciona neste livro questões das identidades colectivas e individuais com o estudo do espaço, do habitat, da cultura material e da cultura expressiva.
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Este trabalho tem como objectivo explorar a metodologia de preparação do actor, centrada nas teorias teatrais do teatro de encontro/contacto, à luz da teoria do momento presente e do momento de encontro. A investigação consiste num estudo exploratório de caso que pretende compreender e aprofundar as proximidades existentes entre as teorias teatrais e psicológicas do encontro. Partindo de uma reflexão teórica pretendeu-se responder a algumas das questões levantadas, através de uma pesquisa junto de um grupo de actores. Para isso procurou-se perceber a possibilidade de identificar e caracterizar “momentos de encontro” durante o treino e desempenho dos actores. Em paralelo procurou-se indagar, sobre o eventual efeito de facilitação do crescimento pessoal das técnicas de preparação de actor identificadas. As temáticas desta investigação foram exploradas através de uma entrevista semi-dirigida Este estudo de caso contou com a participação de três actores de teatro universitário, do dISPArteatro, com pelo menos 2 anos de frequência do grupo. Na prática do grupo foram encontradas as aproximações sugeridas entre as concepções de uma preparação do actor através do contacto e as características do momento presente/momento de encontro. Todos os actores experienciaram mudanças na sua vida pessoal, nas áreas investigadas (relação com o corpo, relação consigo mesmos e relação com os outros). O processo foi sentido pelos actores como um crescimento pessoal e no global mencionam que se sentem mais capazes de viver o momento, o aqui-e-agora e que procuram mais relacionamentos com maior nível de intimidade e partilha.
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Recursos Educativos - Humanidades
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O “Aprender no Alentejo – I Encontro Regional de Educação” assume-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. O conteúdo dos textos publicados neste livro radicou, em grande medida, nos contextos não-formais de educação, sendo essa a orientação que seguiu muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, apresentados, no mesmo. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.
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No Alentejo, como em qualquer outro território, a geometria do aprender, contempla, certamente, alguns vértices que decorrem das características físicas e humanas intrínsecas desta terra que ocupa um terço do território continental português e onde vivem poucoi mais de quinhentas mil pessoas. Este livro teve a finalidade de desocultar e estudar esses múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, apresenta, também, as ligações existentes entre ambientes de aprendizagem e território.
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Na presente obra são reunidas largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. Este projeto, trouxe ao mundo académico, como objeto de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na religião alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorreram aprendizagens e onde estas têm assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorrem.
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O presente livro convida-nos a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Esta IV Edição do Aprender no Alentejo leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, constataremos que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.
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O I Encontro Regional de Educação, realizado na Universidade de Évora, nos dias 25 w 26 de Fevereiro de 2003, assumiu-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. Nascido no seio da disciplina de Seminário de Desenvolvimento do Projeto Educativo – disciplina constante dos planos de estudo dos Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Professoras(es) do 1º Ciclo do Ensino Básico e Educadoras(es) de Infância ministrados na Universidade de Évora – o I Encontro Regional de Aprendizagem congregou, na Universidade de Évora, mais de quatrocentas pessoas, oriundas de todo o Alentejo que, durante dois dias de intensa reflexão, discutiram alguns dos vértices mais decisivos desta complexa geometria educacional alentejana. Como facilmente decorre do conteúdo dos textos que são publicados no livro, o centro de gravidade da reflexão produzida radicou, em grande medida, nos contextos não formais de educação. Foi essa a orientação que seguiram muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, no livro apresentados. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.
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Desde sempre existiram várias escolas no Alentejo. Para lá da Escola propriamente dita – ambiente formal e escolar -, onde muitos (as) alentejanos(as) nunca tiveram oportunidade de aprender (pensemos nos altos índices de analfabetismo da população alentejana), outros ambientes, menos formais e pouco ou nada escolarizados, serviram e servem da escola a muitas pessoas. A este II Encontro Regional de Educação – Aprender no Alentejo presidiu a finalidade de desocultar e estudar múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, houve também a preocupação em estudar e discutir as ligações existentes entre este ambientes de aprendizagem e o território. Esta obra reúne os contributos de todos(as) os(as) que quiseram participar na iniciativa. Grande parte destes testemunhos resultaram da realização de trabalhos de investigação de estudantes da Universidade de Évora, particularmente, dos Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Educadoras(es) de Infância e Professoras(es) do 1º Ciclo do Ensino Básico, da Licenciatura em Ensino Básico (1º Ciclo) e do Curso de Profissionalização em Serviço. Desta forma, foram reunidas as três finalidades da missão da Universidade de Évora: investigar, formar e prestar serviços à comunidade onde se situa: o Alentejo. Falar, discutir e escrever sobre o Aprender no Alentejo é, também, uma forma de contribuir para a preservação de um património importante da região onde nos situamos: o aprender alentejano.
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Com esta edição do projeto Aprender no Alentejo, publicaram-se três obras que reúnem largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. No III Encontro do Aprender no Alentejo trouxeram-se, ao mundo académico, como objetos de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na região alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorre aprendizagem e onde esta tem assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorre. À medida que se vai estudando a realidade educacional presente no território desta região, mais evidente parece ser a verdadeira manta que é o Aprender no Alentejo. Uma manta, muitas vezes, construída das disponibilidades existentes, das oportunidades que aconteciam e acontecem e das vontades individual e coletiva, próprias de um povo habituado a lutar arduamente por tudo aquilo que tem direito. A Educação alentejana não tem fugido a esta regra. A um sistema escolar com um grau de acesso e permanência ainda insuficiente para a generalidade dos indivíduos, tem sempre existido, alternativa e complementarmente, um sistema informal e de grande proximidade familiar e comunitária, que tem permitido manter possível a vontade e capacidade de aprender. É destas duas realidades que se tem formado e mantido a manta que é a Educação alentejana. Uma manta colorida, com diferentes padrões e distintos motivos, recheada de diversidade, mas ainda uma manta curta. Uma manta que ainda não tapa todo o Alentejo. Urge terminar esta manta, para que todos os alentejanos possam exercer o seu direito a uma educação de qualidade, independentemente, do local do território onde tenham optado viver.
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O projeto Aprender no Alentejo iniciou-se no ano de 2003. A presente publicação convida a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, demonstra que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.
Resumo:
Em cada território, existe um universo considerável de aprendizagens disponível para a totalidade da população aí residente. Aos contextos formais e escolares, onde a hegemonia das culturas letradas importadas de latitudes económicas, sociais e culturais, tantas vezes distantes, e legitimadas pelos poderes nacionais, sempre se apresentaram, como alternativos ou complementares, os contextos não formais e informais, promovidos pelas instituições locais, geradas e desenvolvidas pela chamada sociedade civil. Nesta heterogénea realidade social e institucional, coexistem diversos conhecimentos, diferentes culturas e distintos estilos e processos de aprender. Nestes contextos, aparentemente enriquecidos pela diversidade, existe, mais ou menos evidente, uma fratura profunda. Uma fratura entre as culturas, as gerações e os rituais de aprendizagem. Uma falha social que, lenta, mas inexoravelmente, vai afastando os mais novos dos mais velhos, os mais ricos, dos mais pobres, os mais letrados dos menos letrados, os que ficam dos que saem.
Resumo:
Adotando a educação popular, através de modalidades não formais, como raiz didática privilegiada e tendo consciência da responsabilidade social que lhe cabe, no território em que se encontra localizada (a região Alentejo), a Universidade de Évora, através da sua UPTE, pretende contribuir para a formação científica, cultural e técnica dos cidadãos do Alentejo, promovendo a sua participação em dispositivos formativos indutores de estilos de aprendizagem ao longo da vida que estimulem e reforcem o gosto e o prazer de aprender.