894 resultados para Education - History - Brazil


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A educação a distância (EAD) é uma modalidade de ensino antiga que se renova com as novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC). O momento presente é promissor para o desenvolvimento de pesquisas neste âmbito, visto o crescimento desta modalidade de ensino no Brasil. Universidades brasileiras (públicas, privadas, comunitárias e confessionais) têm investido em projetos de educação a distância; percebe-se que os modelos utilizados carecem precisão na configuração das funções exercidas pelos vários atores presentes na EAD. Por esta razão, o trabalho tutorial é pe squisado tendo como objetivo o desvelar das relações entre a formação do sujeito e o papel do professor tutor, considerando o Projeto Pedagógico Institucional e o projeto pedagógico dos cursos a distância, bem como suas proposituras sobre a concepção antropológica (homem), a concepção gnosiológica (conhecimento) e a concepção política (relações político-sociais). As hipóteses que sustentaram a pesquisa consideraram a tutoria como: mediadora no processo de construção do conhecimento e desenvolvimento do sujeito e como uma das responsáveis pela articulação da equipe de EAD, nas relações com o corpo discente, da Universidade Metodista de São Paulo. O texto, a seguir, é fruto do desejo de corroborar com o desenvolvimento desta modalidade de ensino no Brasil.(AU)

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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O presente trabalho pretende mostrar, à luz da abordagem sócio-histórica ou histórico-sociológica, a formação da professora primária na Escola Normal Particular Santa Teresa, uma instituição de irmãs salesianas que se dedicam à educação em Lorena-SP desde 1954. O problema da parte da seguinte indagação: como as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa em Lorena/SP formaram a professora primária, no período de 1964 -1974? Os objetivos que norteiam o problema da pesquisa são: compreender os motivos da criação e extinção da Escola Normal Particular Santa Teresa; conhecer a clientela inicial e quem a freqüentou durante seu funcionamento; descrever a constituição do corpo docente; verificar a legislação pertinente a essa escola; desvelar indícios das práticas pedagógicas. O presente estudo, compreendido entre os anos de 1964 a 1974, fundamenta-se nos aportes teóricos de Mogarro, sobre os arquivos escolares; Demartini, sobre memória e relatos orais; Saviani e outros pesquisadores que tecem novas concepções históricas de instituições escolares no Brasil. A partir dos estudos dos documentos da Escola Normal e da analise dos relatos dos sujeitos ntrevistados percebe-se que: as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa ao formarem a moça professora tinham como finalidade a formação da moça, da mãe, da esposa, da mulher.(AU)

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O presente trabalho pretende mostrar, à luz da abordagem sócio-histórica ou histórico-sociológica, a formação da professora primária na Escola Normal Particular Santa Teresa, uma instituição de irmãs salesianas que se dedicam à educação em Lorena-SP desde 1954. O problema da parte da seguinte indagação: como as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa em Lorena/SP formaram a professora primária, no período de 1964 -1974? Os objetivos que norteiam o problema da pesquisa são: compreender os motivos da criação e extinção da Escola Normal Particular Santa Teresa; conhecer a clientela inicial e quem a freqüentou durante seu funcionamento; descrever a constituição do corpo docente; verificar a legislação pertinente a essa escola; desvelar indícios das práticas pedagógicas. O presente estudo, compreendido entre os anos de 1964 a 1974, fundamenta-se nos aportes teóricos de Mogarro, sobre os arquivos escolares; Demartini, sobre memória e relatos orais; Saviani e outros pesquisadores que tecem novas concepções históricas de instituições escolares no Brasil. A partir dos estudos dos documentos da Escola Normal e da analise dos relatos dos sujeitos ntrevistados percebe-se que: as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa ao formarem a moça professora tinham como finalidade a formação da moça, da mãe, da esposa, da mulher.(AU)

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Esta pesquisa aborda as chamadas políticas de diversidade na educação e sua contribuição para o reconhecimento e a promoção dos direitos humanos e a superação do racismo, do sexismo, da homofobia e das demais desigualdades e discriminações que marcam profundamente a sociedade e a educação brasileiras. Com base nas vozes de gestores/as públicos/as e ativistas da sociedade civil, na análise documental e da execução orçamentária e na experiência política da pesquisadora, é apresentado um balanço sobre os dez anos de existência da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão do Ministério da Educação criado no primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em especial, buscou-se identificar as provocações e os tensionamentos gerados pelas agendas das diversidades para o atual desenho, funcionamento e institucionalidade das políticas educacionais e sua influência nas concepções de qualidade educacional em disputa nas políticas federais. Essas disputas estiveram presentes nas Conferências Nacionais de Educação e no processo conflitivo de tramitação do novo Plano Nacional de Educação (Lei Federal n. 13.005/2014), analisados neste trabalho. Respaldado por convenções e pelas resoluções internacionais das Conferências da ONU e por normativas nacionais, o debate sobre diferenças ganhou espaço na agenda das políticas educacionais brasileiras. Essa discussão foi impulsionada por movimentos sociais negros, indígenas, LGBTs, feministas, de trabalhadores do campo, de pessoas com deficiências, de quilombolas, ambientalistas e por agendas de fronteira na efetividade do direito humano à educação, como a educação de jovens e adultos, a educação em territórios de alta vulnerabilidade social e a educação de pessoas privadas de liberdade, entre outras. Apresenta-se, neste trabalho, uma contribuição teórica ao debate sobre a relação entre qualidade educacional, diferenças e igualdades, com base nas teorias críticas de justiça social. Discutem-se as possibilidades de a noção da diversidade constituir uma resposta interseccional às múltiplas discriminações e desigualdades que atingem os sujeitos concretos no cotidiano da vida e, especificamente, nas instituições educacionais. Ao final da tese, embasadas na definição do contexto de estratégia política de Stephen Ball e nas contribuições para o aperfeiçoamento das políticas 14 previstas na metodologia de análise das políticas públicas, são apresentadas reflexões comprometidas com a ampliação da capacidade das políticas educacionais no sentido de dar respostas a essas agendas, em uma perspectiva de promoção da justiça na educação no marco dos direitos humanos.

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Retinitis pigmentosa (RP) is a group of progressive inherited retinal dystrophies that cause visual impairment as a result of photoreceptor cell death. RP is heterogeneous, both clinically and genetically making difficult to establish precise genotype–phenotype correlations. In a Spanish family with autosomal recessive RP (arRP), homozygosity mapping and whole-exome sequencing led to the identification of a homozygous mutation (c.358_359delGT; p.Ala122Leufs*2) in the ZNF408 gene. A screening performed in 217 additional unrelated families revealed another homozygous mutation (c.1621C>T; p.Arg541Cys) in an isolated RP case. ZNF408 encodes a transcription factor that harbors 10 predicted C2H2-type fingers thought to be implicated in DNA binding. To elucidate the ZNF408 role in the retina and the pathogenesis of these mutations we have performed different functional studies. By immunohistochemical analysis in healthy human retina, we identified that ZNF408 is expressed in both cone and rod photoreceptors, in a specific type of amacrine and ganglion cells, and in retinal blood vessels. ZNF408 revealed a cytoplasmic localization and a nuclear distribution in areas corresponding with the euchromatin fraction. Immunolocalization studies showed a partial mislocalization of the p.Arg541Cys mutant protein retaining part of the WT protein in the cytoplasm. Our study demonstrates that ZNF408, previously associated with Familial Exudative Vitreoretinopathy (FEVR), is a new gene causing arRP with vitreous condensations supporting the evidence that this protein plays additional functions into the human retina.

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This study explores the curriculum at Queen’s-affiliated medical colleges, specifically The Royal College of Physicians and Surgeons, Kingston, the Kingston Women’s Medical College, and Queen’s Medical College, from 1881 to 1910, using the textbooks prescribed by these institutions as primary sources. The central question encompasses what factors primarily motivated the curriculum at Queen’s-affiliated medical colleges to change. Within the historiographical scholarship on Queen’s College, this question has not yet been addressed and, to my knowledge, this is the first medical education history to specifically address textbooks as part of a medical school curriculum. During this period, these institutions experienced reorganizational shifts, such as the reunification of Queen’s Medical College with The Royal College of Physicians and Surgeons, Kingston, as well as the introduction and subsequent exclusion of female students. Within this context, this study examines how the forces of scientific innovation and co-education impacted the curriculum during the period under study, as measured by textbook change, specifically in the courses of obstetrics and gynaecology, the theory and practice of medicine, and surgery. To what degree was curriculum in these courses responsive to scientific inventions and discoveries, changing therapeutic practices, and possible gender biases? From 1881 to 1910, innovations such as x-ray and anaesthesia became commonplace within medical practice. Some technologies gained acceptance in the curriculum, while others fell out of favour. This study tracks these scientific discoveries through the textbooks used at Queen’s-affiliated medical colleges in order to demonstrate how the evolving nature of medicine was represented in the curriculum. To address how gender influenced the curriculum, textbooks from the Kingston Women’s Medical College and The Royal College of Physicians and Surgeons, Kingston, were compared. For two out of the three examined courses, it was found that sections of textbooks discussing various topics at the Kingston Women’s Medical College contained significantly more detail than their corresponding sections within The Royal College’s textbooks. It was speculated that the instructors preferred to teach their female students through textbooks, rather than lectures.

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O objetivo deste estudo foi verificar como se constitui a formação tecnológica para o Secretariado no Brasil e em Portugal, identificando as características da educação formal e a oferta de cursos superiores para esse público, compondo uma análise comparativa do panorama dessa formação nos dois países. Com o embasamento em legislações educacionais e para o trabalho e, ainda, em referenciais sobre o ensino superior no âmbito brasileiro e internacional, a pesquisa se constitui como um estudo de caso, associado ao método comparativo. Os resultados apontam para a tendência da formação tecnológica para os secretários, em detrimento aos de longa duração, trazendo como desafios a ambos os países o acompanhamento dos debates e tendências para o ensino superior, a observação e articulação das demandas à preparação de novos profissionais e a identificação das influências nas expectativas e escolhas de carreira da população jovem.

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Introdução: Entre as estratégias de ensino e aprendizagem utilizadas nas práticas pedagógicas, a Problem Based Learning (PBL) (Aprendizagem Baseada em Problemas) é utilizada desde 1960, em especial nos cursos de Medicina. Mesmo sendo uma estratégia valiosa, um dos seus obstáculos é a pouca prática dos alunos em atividades autodirigidas, pesquisa e construção coletiva do conhecimento. Objetivo: Rastrear elementos constitutivos da PBL através de dados colhidos em artigos pesquisados em sítios de divulgação científica; Avaliar, nos estudos selecionados, os aspectos positivos e negativos que estejam relacionados com a metodologia do Sistema PBL aplicada ao ensino médico no Brasil. Metodologia: Estudo bibliográfico de 13 textos utilizando um modelo de desconstrução, denominada Análise Textual Discursiva (ATD) que consiste em: transformação dos artigos em pedaços menores; análise textual; identificação de padrões convergentes e divergentes em relação a PBL; organização e síntese dos dados, culminando com a elaboração de estratégia adaptativa da PBL para o curso de Medicina. Resultados: Foram encontradas 116 citações que convergiam para referências positivos acerca da metodologia PBL e 40 citações que divergiam acerca dos pontos positivos. Os aspectos positivos como o desenvolvimento de atitudes e habilidades; desenvolvimento de competências anteriores ao curso; efeitos positivos depois de terminada a graduação, como autonomia de estudo e a articulação entre currículo e realidade profissional, representam pontos a serem reforçados na aula. Em contraponto, foi observado que dentre os negativos a não compreensão do papel do professor como tutor; necessidade de conteúdo formal tradicional pelos alunos e a expectativa que o professor retire as suas dúvidas são pontos a serem evitados. Conclusões: A metodologia PBL deverá servir como metodologia ativa para aproveitar ao máximo as habilidades que os alunos já apresentam, potencializando o aprendizado na educação médica em sala de aula. Palavras-Chave: PBL; curso de medicina; metodologia ativa; educação médica.

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Enquadramento: A par da não alfabetização e do abandono escolar, as taxas de insucesso no ensino fundamental no Brasil atingem indicadores preocupantes. A aprendizagem é um processo complexo e são múltiplos os fatores que contribuem tanto positivamente quanto negativamente na aprendizagem dos alunos e os seus efeitos irão refletir-se no futuro dos educandos. Se há crianças com distúrbios fisiopatológicos que prejudicam a sua aprendizagem, noutras, porém, as dificuldades surgem por influência da escola/professores e da relação destes com a família Objetivos: Identificar as áreas de dificuldades de aprendizagem na componente curricular de português e matemática; identificar as dificuldades nos domínios de aprendizagem de cada área e analisar a relação das variáveis sociodemográficas e escolares com as dificuldades de aprendizagem. Material e métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo e correlacional numa amostra de 178 alunos, do 3º ano, numa escola pública de Taquarana, Alagoas, Brasil. Utilizamos um questionário para a caraterização socio demográfica e escolar dos alunos e uma escala utilizada na escola para a avaliação formal da aprendizagem. Resultados: Os participantes são na maioria do sexo masculino (55,6%) com uma média de idades de 8,53 anos, distribuídos em 6 turmas (3 manhã e 3 tarde) em que a menor tem 25 alunos e a maior tem 35. Demoram em média 20 minutos na deslocação para a escola. Verificamos que 34,3% vivem com pais solteiros, separados divorciados ou viúvos. 31,5% dos alunos referem ter muito mau, ou mau ambiente familiar e há turmas onde isso é mais evidente. Os pais dos alunos em 37,1% não têm instrução e em 53,4% não ajudam nos estudos ou trabalhos de casa. Os alunos que já reprovaram são 26,4% e destes, 36,2% já reprovaram 3 ou mais vezes. As dificuldades de aprendizagem em língua portuguesa e matemática são maiores nos alunos mais velhos, do sexo masculino e que já reprovaram mais de uma vez. Um ambiente familiar mau/muito mau e a situação familiar dos pais a falta de instrução dos pais e o não ajudarem nas tarefas de casa contribui com as dificuldades. Na língua portuguesa há maior dificuldade no respeitar o momento de escuta e fala, na leitura e interpretação, produção textos e uso das regras ortográficas. Em matemática globalmente têm maiores dificuldades sobressaindo os parâmetros de identificação das operações nas situações-problemas e elaboração de tabelas e gráficos. Conclusões: Encontramos no nosso estudo alunos com grandes taxas de reprovações e com dificuldades evidentes tanto na língua portuguesa como em matemática. Constatamos que diversos são os fatores que contribuem para o aparecimento das dificuldades na aprendizagem de alguns alunos mas não podemos deixar de refletir sobre a influência da família. A destruturação familiar, mau ambiente e o fato de não terem instrução e não ajudarem os filhos nos estudos mostraram-se influenciadores no insucesso dos alunos PALAVRAS-CHAVE – Aprendizagem, Dificuldades de aprendizagem, Família, Educação.

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El presente texto hace referencia a mis estudios de tesina de grado los cuales me encuentro realizando para la Licenciatura Universitaria en Educación Física (LUEF) en el Departamento de Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación (FaHCE) de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). Mientras transcurría el período de cursadas en el Profesorado Universitario en Educación Física (PUEF), más específicamente desde el ingreso a la carrera, he observado el problema de que los alumnos que cursan los ejes Natación 1 y 2 en las asignaturas Educación Física 2 y 3 en el segundo y tercer año del plan de estudios vigente (2000) comparado con otro plan mas antiguo (1984), gran número de cursantes desaprueban las comisiones existentes; entonces es que me pregunté: ¿cuál es el problema por el que tantos alumnos desaprueban estos ejes? En base a eso he decidido investigar sobre dicho tema, para conocer si el problema son los alumnos, los docentes, los contenidos, la teoría-práctica, los métodos de enseñanza, los saberes previos, la evaluación, etc. , es decir, los aspectos pedagógicos y didácticos en general. En función de lo desarrollado anteriormente considero que en mi tesis de grado, no podía faltar un capítulo de la historia de la Natación en la Ciudad de La Plata. Dicho capítulo es el primero de la tesina, en el cual describo en un recorrido socio-histórico la creación de la ciudad de La Plata, detallo cómo y por qué han surgido los primeros clubes deportivos con sus respectivos natatorios en la ciudad. Particularizo sobre la creación de la UNLP y cómo ha llegado el PUEF a incorporarse en la FaHCE. Y por último, relato la incorporación del el eje Natación en el plan de estudios como así mismo en las asignaturas Educación Física 2 y 3. Describir el contexto socio- histórico cultural es importante para poder comprender el motivo y las circunstancias de la incorporación de la natación en el PUEF. Metodológicamente me inclinaré por una investigación cualitativa y cuantitativa donde la recolección de datos será realizada por medio de encuestas, entrevistas y observaciones de campo. Así mismo, otro tipo de fuentes como planes de estudio, leyes o legislación, material bibliográfico, serán analizados. Para finalizar, intentaré triangular los datos relevados en el trabajo de campo con el objeto de arribar a conclusiones posibles y dar respuesta a mi interrogante

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El siguiente proyecto de investigación tiene como objetivo analizar la constitución del campo de la cultura física y de la educación física en la Argentina durante las primeras cuatro décadas del siglo XX. Centrará su atención en la disputa entre, por lo menos, dos grupos con sus instituciones de formación específicas. El Instituto Nacional Superior de Educación Física (INEF), cuyos orígenes se remontan a 1901 y la Escuela de Gimnasia y Esgrima del Ejército en creada en 1897 (Saraví Riviere, 1998; Bertoni, 1996, 2001; Aisenstein & Scharagrodsky, 2006).Cada una de estas matrices de formación pensó la pedagogía, la didáctica, la metodología y más ampliamente la política, la nación, la patria, los cuerpos o la sexualidad de formas diferentes y con sentidos y significados particulares. El objetivo será explorar las diferencias y similitudes entre ambas instituciones retomando algunos de los tópicos mencionados a partir de los discursos que legitimaron a los mismos, centrando el análisis tanto en el discurso pedagógico moderno como en el discurso médico hegemónico. En especial, analizaremos el discurso médico como legitimador del campo, y en particular, indagaremos las cuatro sub-disciplinas que se constituyeron en la grilla interpretativa por excelencia de los cuerpos en movimiento: la anatomía descriptiva, la fisiología del ejercicio, la ginecología y la antropometría

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El presente texto hace referencia a mis estudios de tesina de grado los cuales me encuentro realizando para la Licenciatura Universitaria en Educación Física (LUEF) en el Departamento de Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación (FaHCE) de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). Mientras transcurría el período de cursadas en el Profesorado Universitario en Educación Física (PUEF), más específicamente desde el ingreso a la carrera, he observado el problema de que los alumnos que cursan los ejes Natación 1 y 2 en las asignaturas Educación Física 2 y 3 en el segundo y tercer año del plan de estudios vigente (2000) comparado con otro plan mas antiguo (1984), gran número de cursantes desaprueban las comisiones existentes; entonces es que me pregunté: ¿cuál es el problema por el que tantos alumnos desaprueban estos ejes? En base a eso he decidido investigar sobre dicho tema, para conocer si el problema son los alumnos, los docentes, los contenidos, la teoría-práctica, los métodos de enseñanza, los saberes previos, la evaluación, etc. , es decir, los aspectos pedagógicos y didácticos en general. En función de lo desarrollado anteriormente considero que en mi tesis de grado, no podía faltar un capítulo de la historia de la Natación en la Ciudad de La Plata. Dicho capítulo es el primero de la tesina, en el cual describo en un recorrido socio-histórico la creación de la ciudad de La Plata, detallo cómo y por qué han surgido los primeros clubes deportivos con sus respectivos natatorios en la ciudad. Particularizo sobre la creación de la UNLP y cómo ha llegado el PUEF a incorporarse en la FaHCE. Y por último, relato la incorporación del el eje Natación en el plan de estudios como así mismo en las asignaturas Educación Física 2 y 3. Describir el contexto socio- histórico cultural es importante para poder comprender el motivo y las circunstancias de la incorporación de la natación en el PUEF. Metodológicamente me inclinaré por una investigación cualitativa y cuantitativa donde la recolección de datos será realizada por medio de encuestas, entrevistas y observaciones de campo. Así mismo, otro tipo de fuentes como planes de estudio, leyes o legislación, material bibliográfico, serán analizados. Para finalizar, intentaré triangular los datos relevados en el trabajo de campo con el objeto de arribar a conclusiones posibles y dar respuesta a mi interrogante

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El siguiente proyecto de investigación tiene como objetivo analizar la constitución del campo de la cultura física y de la educación física en la Argentina durante las primeras cuatro décadas del siglo XX. Centrará su atención en la disputa entre, por lo menos, dos grupos con sus instituciones de formación específicas. El Instituto Nacional Superior de Educación Física (INEF), cuyos orígenes se remontan a 1901 y la Escuela de Gimnasia y Esgrima del Ejército en creada en 1897 (Saraví Riviere, 1998; Bertoni, 1996, 2001; Aisenstein & Scharagrodsky, 2006).Cada una de estas matrices de formación pensó la pedagogía, la didáctica, la metodología y más ampliamente la política, la nación, la patria, los cuerpos o la sexualidad de formas diferentes y con sentidos y significados particulares. El objetivo será explorar las diferencias y similitudes entre ambas instituciones retomando algunos de los tópicos mencionados a partir de los discursos que legitimaron a los mismos, centrando el análisis tanto en el discurso pedagógico moderno como en el discurso médico hegemónico. En especial, analizaremos el discurso médico como legitimador del campo, y en particular, indagaremos las cuatro sub-disciplinas que se constituyeron en la grilla interpretativa por excelencia de los cuerpos en movimiento: la anatomía descriptiva, la fisiología del ejercicio, la ginecología y la antropometría