1000 resultados para Educação em saúde. Saúde da família. Prática profissional


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Este estudo teve como objetivo principal identificar a estrutura do processo de trabalho de uma Equipe de Saúde da Família referente ao Programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), buscando estabelecer mudanças através de um Projeto de Intervenção (PI) para favorecer uma melhora no acolhimento e na resolutividade da assistência à pessoa com hipertensão (HAS) e diabetes (DM). Foi proposto um plano de intervenção voltado para a reestruturação do processo de trabalho da equipe junto aos usuários do Programa Hiperdia, por meio de formação de grupos para ação educativa, fornecimento de medicação, controles periódicos e atendimento médico e de enfermagem mensalmente. Os encontros são mensais, seguidos de consultas periódicas, atuando no controle das doenças e prevenção de agravos a saúde, organizando a dispensação da medicação. Dessa maneira, resultando na formação de grupos de hipertensos e diabéticos e mudanças na estrutura do atendimento da unidade, e assim, temos um maior controle nos níveis pressóricos e glicêmicos, o controle de todos os determinantes de adesão ao tratamento.

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O Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz parte integrante tanto do sistema de saúde do país, sendo um dos principais atores, quanto do processo de desenvolvimento social e econômico da comunidade. Eles representam o primeiro contato das pessoas, da família e da comunidade com o sistema de saúde, através do qual os cuidados de saúde são levados o mais próximo possível dos lugares em que as pessoas vivem ou trabalham. Dentre estes aspectos ressaltamos o manejo adequado de usuário com indicadores de Transtornos de Saúde Mental. A carência de informações técnicas levam os ACS muitas vezes a agirem de forma inadequada e inoperante frente as estes usuários. Neste cenário, fez-se necessário o processo de educação continuada, levando até aos ACS da Unidade Básica de Saúde da Família Paulo Coelho Machado assuntos que despertassem interesse ou que apresentassem maior dificuldade em trabalhar, como é o caso dos aspectos da Saúde Mental. A proposta o matriciamento técnico-pedagógico foi uma ferramenta eficaz para este processo. Todo o trabalho desenvolvido através deste Projeto de Intervenção foi realizado através de rodas de conversas, que aconteceram com encontros mensais sendo que aconteceram 10 encontros, aonde foram abordados assuntos previamente pactuados, desta forma foi valorizado a horizontalidade do conhecimento, enriquecendo os conteúdos discutidos com experiências vivas e vividas.Como resultados obtidos ressalto que ao término destes encontros os ACS estão aptos a identificar e acompanhar os usuários com Transtornos de Saúde Mental em sua microárea, bem como principal conquista cito a quebra de paradigmas e preconceitos dos ACS em relação aos usuários com Transtornos de Saúde Mental, construindo uma visão mais humanizada no atendimento a estes usuários e seus familiares. Concluo que a importância do apoio matricial em saúde mental e a atuação do psicólogo no NASF, atuando em conjunto com os ACS, consistem em mais um espaço de atuação em equipe, trazendo a contribuição de seus saberes na promoção da saúde mental e qualidade de vida à população.

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Um estudo de corte intervencionista na HTA foi realizado com um grupo de hipertensos da ESF 05, correspondente ao município de Santo Antônio do Descoberto de Goiás. Em que de um total de 203 pacientes hipertensos, foi selecionada uma amostra de 25 para 12,3% do total, com o objetivo de avaliar a influência exercida de um programa de intervenção educativa em esta população, na prevenção do risco, de complicações e melhorando a sua qualidade de vida, aplicando técnicas de observação e análises de cada participante para obter uma visão inicial do conhecimento deles sobre a questão da saúde , seguidas de um programa de intervenção educativa, onde foram utilizadas técnicas de dinâmica de grupo, exercícios, palestras, consultas especializadas, a análise de conteúdo, avaliação , integração e encerramento. Os resultados mostraram que os pacientes antes da intervenção tenham ignorância elevada da doença de base, e muitos conceitos errados e míticas, mas depois, ao finalizar o PI vimos uma melhoria significativa, tanto a nível de conhecimento, como a aplicação adequada na adoção de estilos de vida saudáveis, cumprimento regular e estável dos tratamentos impostos, com consequente melhora da qualidade de vida e ótima preparação para evitar os riscos e as complicações.

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A hipertensão é uma doença assintomática, crônica, mas relativamente fácil de detectar, no entanto, se apresenta com complicações graves e fatais quando não tratada precocemente. Sabendo da gravidade dessa situação, a ESF Frei Silvestre resolveu implantar ações educativas para os hipertensos de sua área de abrangência, com o objetivo de organizar encontros de educação em saúde para os pacientes hipertensos. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF, sendo: médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes de saúde, e dos profissionais da equipe NASF, presentes em um dos encontros. Foram realizados seis encontros, semanalmente, dos quais participaram 20 pacientes, que começaram e concluíram os grupos. Na metodologia dos encontros ocorreram rodas de conversa e depoimentos. Através da avaliação dos depoimentos colhidos nos encontros pôde-se concluir que a comunidade, apesar de compreender o risco de doenças e a gravidade, ainda não se mostra completamente preparada para enfrentar ou evitar fatores de riscos, através da dieta balanceada e de exercícios físicos. Sendo assim, é recomendável a formação de outras turmas, tais como deste Projeto, a fim de que os problemas relacionados à hipertensão sejam bem esclarecidos, de forma que surjam mudanças positivas no estilo de vida das pessoas.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica representa um dos principais problemas de saúde pública nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos, além de ser uma das principais causas de óbitos em todo mundo. Para o enfrentamento dessa problemática foi desenvolvido um projeto com o objetivo de realizar educação em saúde para pré-hipertensos e hipertensos leves da ESF da Vila Rosa do município de Iguatemi/MS.Foram realizadas reuniões quinzenais de junho a agosto de 2014 com um grupo de pacientes pré-selecionados onde foram abordados assuntos como: fatores de risco para HA, complicações, hábitos benéficos para hipertensos e benefícios que as mudanças no estilo de vida podem trazer para estes pacientes.

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Diversos estudos comprovam a diminuição da prevalência da doença cárie e o aumento do número de indivíduos que nunca tiveram experiência de cárie, mas, apesar dessa evolução, a doença ainda é um importante problema de saúde pública, e suas sequelas são preocupantes. Sendo assim, o autor deste projeto de intervenção, através de oficinas sobre saúde bucal, visou integrar o processo de trabalho da equipe de saúde da família, transformando-a em multidisciplinar e intersetorial, contemplando ações com reflexo na futura diminuição dos índices da doença cárie na população adscrita à unidade. Além disso, a partir de uma abordagem educativa, preventiva e de tratamento odontológico da gestante, pais e/ou responsáveis pelas crianças, seguida da realização da odontologia do bebê, pré-escolares (até 5 anos) e escolares (até 12 anos) o autor registrou um aumento de cerca de 200% no atendimento à crianças de 0 a 12 anos, verificando portanto uma diminuição na resistência ao atendimento odontológico e um aumento na continuidade ao mesmo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui com um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este projeto objetivou estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma Unidade de Saúde de Vilhena/RO. Foi realizado um projeto de intervenção que incluiu todos os usuários hipertensos acompanhados pela Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim América. As ações realizadas foram à apresentação deste projeto e seu instrumento de medida da adesão ao tratamento medicamentoso aos membros da equipe multiprofissional desta ESF. O instrumento de coleta da informação foi o Brief Medication Questionaire (BMQ), um teste que possibilita avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso de usuários. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos no programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. O objetivo geral foi “Melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso dos pacientes com hipertensão na unidade de saúde da família Jardim América, no período de outubro de 2014 à março de 2015, em Vilhena/RO”. Ao final da intervenção 69,7% dos hipertensos residentes na área de abrangência foram cadastrados no HIPERDIA. A baixa adesão ao tratamento medicamentoso foi verificada em 7,6% dos 210 respondentes ao BMQ ao terceiro mês do projeto. Foram classificados os hipertensos ao tratamento como: aderentes 27,2%, provável aderência 35,5% e provável baixa aderência 29,5%. Dos 16 (dezesseis) hipertensos com baixa adesão, 11 (onze) passaram para aderentes e cinco para prováveis aderentes ao final da investigação. Espera-se que a gestão municipal fortaleça este trabalho e oportunize para os demais profissionais.

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OBJETIVO: Criar um grupo educativo com enfoque multiprofissional voltado para os hipertensos e diabéticos assistidos por uma Equipe de Saúde da Família no município de Satuba – Al. MÉTODOS: Trata-se de um projeto de intervenção, idealizado após diagnóstico situacional da população adscrita à Unidade de Saúde da Família Primavera, localizada no município de Satuba-AL, no qual detectamos a ausência de um grupo educativo voltado aos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Foi formado um grupo de caráter multiprofissional, com utilização de metodologia ativa de aprendizado, frequência quinzenal e participação média de 20 usuários por reunião. RESULTADOS: No período de novembro a dezembro de 2012 foram realizadas três reuniões do grupo, que contaram com a presença média de 15 usuários. Ao final de cada reunião foi feita uma avaliação conjunta com os participantes, os quais relataram unanimemente que os assuntos abordados foram de relevância. A grande maioria dos participantes considerou como bom o tempo de duração de cada reunião (média de 60 minutos), apenas uma cliente referiu insatisfação, considerando-o longo. Em relação a frequência, um participante declarou que seria mais viável se o grupo fosse realizado semanalmente, os demais escolheram a frequência mensal como ideal. Muitas dificuldades foram encontradas na implantação do grupo, dentre eles estavam a deficiência na estrutura física, a baixa adesão de usuários residentes nas microárias mais distantes e certa resistência de alguns membros da equipe em relação à metodologia da problematização, dentre outros. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que a implantação do grupo educativo para hipertensos e diabéticos foi, de forma geral, uma experiência positiva tanto para a equipe de saúde bem como para os usuários, proporcionando momentos de interação entre equipe-usuário e facilitando a maior sociabilização e troca de informações entre os usuários; estimulando a equipe a desenvolver uma visão holística sobre seus clientes, percebendo suas necessidades e realizando o diagnóstico situacional da comunidade.

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A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF 10 do município de Planaltina de Goiás, foi proposta uma educação em saúde comunitária com os usuários que apresentam hipertensão arterial sistêmica por meio de formação de grupos para aumentar o conhecimento sobre hipertensão arterial. Em nossa área de abrangéncia temos muitos pacientes com hipertensão arterial, a amostra foi composta por 90 pacientes (n=90) sendo realizada uma pesquisa onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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Este trabalho teve por objetivo propor estratégias para a diminuição da gravidez na adolescência, norteado pelo pressuposto básico da Estratégia de Saúde da Família trabalhar com promoção e prevenção na saúde e modificando dessa forma indicadores de saúde da população. Em um levantamento de problemas na Unidade de Saúde, constatou-se que no ano de 2015, 38,6% das gestantes ativas no programa do Pré-natal estavam na faixa etária da adolescência. Foi proposto então capacitar à equipe de saúde da Unidade, realizar oficinas e rodas de conversas mensalmente abordando a temática em estudo em escolas e comunidade em geral e aplicar um formulário para as gestantes adolescentes com a finalidade de identificar os fatores de risco. Ao total, 06 adolescentes aceitaram participar da pesquisa, os resultados demonstram que a maioria residia com o marido, não estavam estudando e trabalhando no momento, tinham o nível de escolaridade ensino médio incompleto, usaram algum método contraceptivo na primeira relação sexual, planejaram a gravidez, receberam palestras sobre gravidez na adolescência na escola, e tinham pretensões futuras de finalizar os estudos e começar a trabalhar e que aceitariam utilizar o dispositivo hormonal intradérmico se esse estivesse disponível no SUS. Conclui-se que de modo geral, as adolescentes que engravidam precocemente não possuem o conhecimento sobre os riscos e das conseqüências de gestação precoce em relação ao estudo, lazer ou até mesmo às perspectivas futuras. No momento das consultas do pré-natal, a equipe deve abordar esse assunto e oferecer os demasiados métodos contraceptivos após a sua gestação atual. Este trabalho possibilitou que a equipe de saúde reconheça a fragilidade do assunto, modificando a abordagem com as adolescentes e incentivando que sejam desenvolvidas atividades programadas com as escolas, comunidades e público geral, para promover a prevenção da gravidez na adolescência

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Devido ao alto fluxo de pacientes em ginecologia no município de Caarapó, assim como alto fluxo de mulheres com exame preventivo constando alterações, formulou-se este Projeto de Intervenção (PI) para busca ativa destas mulheres e melhoria dos índices de adesão aos métodos de rastreamento. Nos anos anteriores foram realizadas em média 400 coletas ao ano, ou seja 22.5%, sendo que o preconizado pelo MS é a disponibilização de 80% das coletas. É estimado que a redução de cerca de 80% da mortalidade por câncer de colo uterino pode ser alcançada através de ações de rastreamento de mulheres na faixa etária de 25 a 65 anos, assim como ações de acompanhamento de mulheres com lesões já identificadas. Como metodologia foi realizada busca ativa de todas as mulheres em idade entre os 15 aos 25 anos (com vida sexual ativa) e 25 aos 60 anos em sua totalidade, assim como busca ativa daquelas faltosas no seguimento e realização de campanhas para coleta de exame preventivo. Foram coletados 540 exames, encaminhados 26 preventivos alterados para seguimento e 32 pacientes para retorno ao seguimento. Aumentando consideravelmente o número de mulheres encaminhadas para seguimento de lesões de colo de útero, assim como a faixa etária que mais aderiram às coletas se encontravam entre 20 a 39 anos. Também foi observado que a maioria das mulheres não adere à coleta anual (60,6%), assim como ainda existem muitos casos de mulheres em idade tardia que estavam realizando o exame pela primeira vez (9,1%).

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O conceito qualidade de vida tem suscitado pesquisas e cresce a sua utilização nas práticas desenvolvidas pelos servidores da saúde, por equipes profissionais que atuam junto a usuários acometidos por enfermidades diversas. As condições laborais, bem como as relações diretas entre os trabalhadores, influenciam diretamente a qualidade de vida. O presente trabalho tem como objetivo analisar a qualidade de vida dos servidores da UBSF – Unidade Básica de Saúde da Família – Aero Rancho IV na cidade de Campo Grande (MS), dando suporte para um futuro trabalho junto a estes profissionais. Quanto aos aspectos metodológicos, foi realizada uma pesquisa quantitativa transversal utilizando a Versão Brasileira do Questionário SF 36 como instrumento de medida e de avaliação da Qualidade de Vida, onde 38 servidores voluntários responderam o questionário na UBSF Aero Rancho IV, representando 73,1% do total de servidores da UBSF. Concluiu-se que os servidores voluntários que participaram desta pesquisa possuem uma boa qualidade de vida, porém se faz necessário uma maior atenção a ergonomia e ao stress destes servidores, situações diretamente relacionadas à Dor e a Saúde Mental. Situações que podem agravar se não houver intervenções junto a estes servidores.

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Esse projeto de intervenção utilizou-se da fotografia como instrumento de trabalho, possibilitando diversificar os olhares dos profissionais de saúde de uma Unidade Básica de Saúde da Família – UBSF sobre território. As fotos foram retratadas pelos Agentes Comunitários de Saúde – ACS de maneira voluntária, sobre o cotidiano do seu trabalho por alguns dias. Depois, essas fotografias foram discutidas por toda a equipe de saúde, e algumas delas comentadas para este relato. Consideramos as falas, percepções e observações, dos profissionais envolvidos no projeto, sobre o processo de sua construção, para contextualizar as discussões, além do referencial bibliográfico específico sobre fotografia, e saúde pública. Fotografias sobre: moradores e familiares; problemáticas que o bairro enfrenta como o lixo; as “belezas” da região; foram algumas dos retratos apresentados neste trabalho. E por último, uma característica comum foi elencada entre algumas fotografias, associada aos “vários mundos” por onde os ACS caminham diariamente. Acreditamos que essa experiência possibilitou a troca de olhares, modificando assim pontos de vistas dos profissionais de saúde, mediante o território onde atuam.

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O tabagismo é um problema de saúde pública que atinge todas as nações gerando impacto econômico, social e cultural sobre os povos. Constitui-se a principal causa de morte evitável sendo tema de diversos tratados, convenções e políticas de saúde. Contudo, todas essas ações são em vão se não houver uma educação em saúde e uma assistência continuada a estes pacientes. Estudos comportamentais já mostraram que a manifestação de desejo, o incentivo de profissionais de saúde e o uso de uma equipe multidisciplinar são de grande importância para que o indivíduo abandone o tabaco e devem ser usados estes recursos sempre que possíveis. Foi a partir dessa visão, associada à percepção do número de co-morbidades, e de pacientes tabagistas que freqüentavam a unidade de saúde no Povoado de Oloana, município de Hidrolândia que se decidiu iniciar ações em prol da cessação do tabagismo. A proposta foi de formar uma equipe multiprofissional composta por agentes de saúde, técnico de enfermagem, enfermeiro, secretária e médica para juntos atuarem nesta questão. Este grupo recebeu o nome de “Equipe Vida sem Tabaco” e teve como proposta recrutar o maior número de pacientes tabagistas possíveis no povoado que manifestassem o interesse em parar de fumar, através da captação realizada pelas agentes de saúde, utilizando questionamento no momento do acolhimento na unidade e da investigação durante as consultas para formarem o grupo "Vida sem Tabaco". Por meio deste grupo os pacientes receberam apoio, orientação, informações e prescrições de medicamentos para os auxiliarem a cessarem o uso do tabaco. No total 30 pacientes foram selecionados. Foram realizadas rodas de conversas, palestras sobre o tema, escuta das queixas, consultas em prol do objetivo proposto. No total, 7 pacientes pararam de fumar, 18 reduziram a quantidade de tabaco consumida em cerca de 50%, 2 abandonaram o grupo e 3 ainda não pararam porém, ainda manifestam o desejo e se mantém no grupo em fase de contemplação.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença silenciosa que vem aumentando mundialmente, comprometendo a qualidade de vida do portador devido a suas complicações, acarretando altos custos no controle metabólico e tratamento das complicações. Levando muitas vezes a perda da produtividade no trabalho, aposentadorias precoces e mortalidade, acarretando carga adicional a sociedade. Após análise dos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), fichas de cadastro dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), verificou-se que havia um grande número de diabéticos na Estratégia de Saúde da Família de Anastácio, com aproximadamente 5000 pessoas, correspondendo a 1564 famílias. Desses, 120 indivíduos são diabéticos. Assim propôs-se a criação do protocolo para orientação /acompanhamentos do diabético, com o objetivo de diminuir as sequelas e doenças subsequentes da diabetes, melhorando a qualidade de vida do portador. Estabelecendo diagnóstico, identificando lesões evitando complicações crônicas, promovendo tratamento adequado para DM, reduzindo fatores de risco e agravo da doença crônica. Nas reuniões de hirperdia realizadas na ESF, foram abordadas quais as dificuldades que tinham em relação à doença DM, alimentação, cuidados, doenças subsequentes. Participavam da reunião os seguintes profissionais: nutricionista, enfermeira, ACS, técnico de enfermagem. Durante a roda de conversa observou-se que a maior dificuldade do portador da DM esta em relação à alimentação, pois sabe que precisa de reeducação alimentar, no entanto, não o fazem.