803 resultados para Diabetes Mellitus


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A adolescência é um processo dinâmico entre a infância e a idade adulta: inicia-se com a puberdade e termina com a aquisição da identidade, da autonomia, bem como da elaboração de projetos de vida e de integração na sociedade. Os modelos de identidade são transferidos dos pais para os adolescentes, de modo a permitir a construção de idéias e afetos próprios. Este estudo tem como objetivo identificar como o adolescente vivencia tornar-se portador da doença crônica o diabetes. Para tanto, recorremos a abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo cinco sujeitos, com idade variando de 10 a 17 anos, com diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 há pelo menos um ano. A partir das entrevistas, organizamos os dados em três temas: o impacto do diagnóstico no adolescente, convivendo com mudanças e a busca de identidade. Considerando-se que a adolescência é um período de vida marcado pela busca da identidade, no qual o adolescente esta revendo suas posições infantis frente a incerteza dos papéis adultos que se apresentam a ele, e aliado a este momento vem a doença crônica o diabetes. Parece-nos importante que haja compreensão, um grande apoio social e um efetivo trabalho de educação em diabetes que possibilitará a integração social e psicológica do portador do diabetes.

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O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

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Diabetes Mellitus é uma doença crônica degenerativa que impõe uma série de limitações em função da necessidade de tratamento constante. Por isso, considerou-se que o estudo da qualidade de vida e suporte social poderia trazer conhecimento para melhorar a qualidade das intervenções para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida, suporte social e controle glicêmico de portadores de Diabetes Mellitus tipo2. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com 120 pacientes de ambos os gêneros, atendidos no ambulatório de endocrinologia de um hospital situado na cidade de São Bernardo do Campo. Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário para caracterização da população, questionário de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Os dados referentes ao controle glicêmico foram coletados nos prontuários dos pacientes. Para análise dos dados utilizou-se à estatística descritiva e provas estatísticas (Pearson, QuiQuadrado, Exato de Fisher, Anova e Pos-hoc). Os resultados indicaram que o domínio das relações sociais foi o que mais contribuiu a qualidade de vida. E as variáveis tempo de diagnóstico, insulinoterapia, número de dependentes, escolaridade, dieta e medicação interferiram na qualidade de vida e na qualidade do tratamento. Estes resultados chamam a atenção para que as avaliações médicas devam ser atreladas a avaliações da qualidade de vida, suporte social e também variáveis que interferem na qualidade do tratamento para que, desta forma possam redimensionar ou melhorar fazeres ligados às intervenções com estes pacientes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia adaptativa, antes e após intervenção em Psicoterapia Breve Operacionalizada em um paciente portador de Diabetes Mellitus tipo1. Os instrumentos utilizados foram a Entrevista Clínica Preventiva, a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO e a Psicoterapia Breve Operacionalizada PBO. O delineamento desta pesquisa se deu pelo método clínico combinado ao método descritivo observacional. Foi realizado um estudo de caso com um paciente diagnosticado com Diabetes Mellitus tipo1, que foi submetido a oito entrevistas diagnósticas para a obtenção do diagnóstico clínico e em seguida a doze sessões de Psicoterapia Breve Operacionalizada. Após seis meses do término das sessões o paciente participou de uma entrevista de Follow up. O diagnóstico adaptativo, após as primeiras entrevistas foi: Adaptação Ineficaz Severa, no qual foram detectadas as situações-problemas a serem abordadas na PBO e foi organizado o planejamento desta intervenção. Finalizada a PBO e após seis meses o paciente foi submetido a uma entrevista de Follow up, no qual a classificação diagnóstica foi: Adaptação Ineficaz Leve. Conclui-se que neste estudo de caso que houve uma evolução no diagnóstico adaptativo após a intervenção em PBO, mostrando a importância do atendimento em Psicoterapia Breve Operacionalizada.

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The devastating impact of Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) -related morbidity and mortality on global healthcare is escalating with higher prevalences of obesity, poor diet, and sedentary lifestyles. Therefore, the clinical need for early diagnosis and prevention in groups of high-risk individuals is necessary. The purpose of this thesis was to investigate the use of surrogate markers, namely retinal vascular function, to determine future vascular endothelial dysfunction, atherosclerosis, large vessel disease and cardiovascular risk in certain groups. This namely covered normoglycaemic and normotensive South Asians (SAs), those with Impaired-Glucose Tolerance (IGT) and individuals with a familial history (FH) of T2DM. Additionally the effect of overweight and obesity was studied. The techniques and modified protocols adopted for this thesis involved the investigation of endothelial function by means of vascular reactivity at the ocular and systemic level. Furthermore, the relationships between retinal and systemic function with circulating markers for endothelial cell function and cardiovascular risk markers were explored. The principal studies and findings of the research were: Vascular Function in Normoglycaemic Individuals with and without a FH of T2DM WE FH individuals exhibited higher levels of total cholesterol levels that correlated well with the retinal arterial dilation amplitude to flicker light stimulus. However this did not extend to noticeable differences in markers for endothelial cell damage and impaired retinal and systemic function. Vascular Function in Normoglycaemic South-Asians vs. White-Europeans without a FH and Vascular Disturbances Compared to healthy WEs (normo -glycaemic and -tensive), SA participants exhibited levels of dyslipidaemia and a state of oxidative stress that extended to impaired vascular function as detected by reduced brachial artery flow-mediated dilation, slower retinal arterial vessel dilation reaction times (Appendix 3) and steeper constriction profiles. Furthermore, gender sub-group analysis presented in a sub-chapter shows that SA males demonstrated 24-hour systemic blood pressure (BP) and heart rate variability (HRV) abnormalities and heightened cardiovascular disease (CVD) risk. Vascular Function in Individuals Newly Diagnosed with IGT as compared to Normoglycaemic Healthy Controls Newly-diagnosed WE and SA IGT patients showed a greater risk for CVD and T2DM progression by means of 24-hour BP abnormalities, dyslipidaemia, increased carotid artery intimal-media thickness (c-IMT), Framingham scores and cholesterol ratios. Additionally, pre-clinical markers for oxidative stress and endothelial dysfunction, as evident by significantly lower levels of plasma glutathione and increased levels of von-Willebrand factor in IGT individuals, extended to impaired vascular systemic and retinal function compared to normal controls. This originally shows retinal, systemic and biochemical disturbances in newly-diagnosed IGT not previously reported before. Vascular Function in Normal, Overweight and Obese Individuals of SA and WE Ethnicity In addition to the intended study chapters, the thesis also investigated the influence of obesity and overweight on vascular function. Most importantly, it was found for the first time that compared to lean individuals it was overweight and not obese individuals that exhibited signs of vascular systemic and ocular dysfunction that was evident alongside markers of atherosclerosis, CVD risk and endothelial damage.

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The information needs of parents of children with end stage renal failure (ESRF) or with insulin dependent diabetes mellitus (IDDM) were assessed by questionnaires over a 2-year period. Questionnaires were posted on seven occasions at 4-monthly intervals and were sent to both mothers and fathers. Most information needs were reported to be for detailed test results, for new information about the condition and about the child's future social development. Questions responsible for the three highest scores were concerned with the future: the child's fertility; their social, career and marriage prospects; and the hope for a new improved treatment. For the IDDM mothers, scores were significantly different depending on age of the child (P = 0.02). Change in treatment mode had no significant effect on the information needs of parents of children with ESRF (P = 0.81). Occupation was significantly associated with the mean general information needs scores for parents, with occupations of a lower socioeconomic status associated with higher information needs scores. There were no significant differences between the reported mean general information needs scores of parents of children with ESRF and of parents of children with IDDM (P = 0.69) or between mothers and fathers mean general information needs scores (P = 0.58). CONCLUSION: Multidisciplinary team members need to tailor information to the needs of the individual families and be sensitive to socioeconomic factors and communication issues.

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Improved methods of insulin delivery are required for the treatment of insulin-dependent diabetes mellitus (IDDM) to achieve a more physiological profile of glucose homeostasis. Somatic cell gene therapy offers the prospect that insulin could be delivered by an autologous cell implant, engineered to secrete insulin in response to glucose. This study explores the feasibility of manipulating somatic cells to behave as a surrogate insulin-secreting β-cells. Initial studies were conducted using mouse pituitary AtT20 cells as a model, since these cells possess an endogenous complement of enzymes capable of processing proinsulin to mature insulin. Glucose sensitive insulin secretion was conferred to these cells by transfection with plasmids containing the human preproinsulin gene (hppI-1) and the GLUT2 gene for the glucose transporter isoform 2. Insulin secretion was responsive to changes in the glucose concentration up to about 50μM. Further studies to up-rate this glucose sensitivity into the mM range will require manipulation of the hexokinase and glucokinase enzymes. Intraperitoneal implantation of the manipulated AtT20 cells into athymic nude mice with streptozotocin-induced diabetes resulted in decreased plasma glucose concentrations. The cells formed vascularised tumours in vivo which were shown to contain insulin-secreting cells. To achieve proinsulin processing in non-endocrine cells, co-transfection with a suitable enzyme, or mutagenesis of the proinsulin itself are necessary. The mutation of the human preproinsulin gene to the consensus sequence for cleavage by the subtilisin-like serine protease, furin, was carried out. Co-transfection of human fibroblasts with wild-type proinsulin and furin resulted in 58% conversion to mature insulin by these cells. Intraperitoneal implantation of the mature-insulin secreting human fibroblasts into the diabetic nude mouse animal model gave less encouraging results than the AtT20 cells, apparently due to poor vascularisation. Cell aggregations removed from the mice at autopsy were shown to contain insulin secreting cells only at the periphery. This thesis provides evidence that it is possible to construct, by cellular engineering, a glucose-sensitive insulin-secreting surrogate β-cell. Therefore, somatic cell gene therapy offers a feasible alternative for insulin delivery in IDDM patients.