1000 resultados para Deriva de herbicida e Espécie arbórea


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Alguns parâmetros operaciona is do bico rotativo Micromax para apli cação do herbi cida glypho sate foram estudados em condições de laboratório. O bico Micromax a 1.600 rpm e vazão de 0,96 //min forneceu gotas com vmd de 280 μm e à vazão de 0,43 i/min , de 232 μm, sendo que em ambas as condições o coeficient e de dispersão (r = vmd/nmd) foi inferior a 1,4, atendendo, portanto, às especificações para o processo CDA. A distância entre bicos a serem montadas numa barra foi determinada em mesa de estudo do padrão de deposição foi de 1,80 m para a vazão de 0,96 Z/min e concentração da formulação comercial do glyphosate entre 4% e 6%. Essa distancia foi de 1,40 m para vazão de 0,43 1/min e concentração de glyphosate entre 9% e 13%. Distancias fora dessas especificações produziram deposições bastante irregulares sob a barra de pulverização.

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Foi estudada a viabilidade de utilização da pulverização CDA 25C, na aplicação do herbicida em pré-emergência na cultura do arroz de sequeiro. O herbicida empregado foi o pendimethalin nas doses de 0,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 litro s/ha da formulação comercial a 50%. A pulverização convencional foi efetuada com bicos 11003 com consumo de 200 litros de calda per hectare. O processo CDA 250 foi aplicado por meio de bico rotativo (Micromax) com dois níveis de consumo de calda : 50 1/ha e 27 1/ha. Os resultados mostraram que: a) - o método CDA 250 proporciona controle dc mato e produtividade de arroz equivalentes ao método convencional; b) para o bico Micromax, a aplicação da formulação comercial de pendimethalin a 50% com vazão de 0,48 1/min./bico, a distância entre bicos deve ser de 1,75 m e para a vazão de 0,96 1/min./bloco, essa distancia deve ser de 1,90 m; c)- a aplicação do pendimethalin 50% C.E. pelo processo CDA 250, empregando 27 litros de calda por hectare foi o processo mais interessante por oferecer vantagens logísticas apreciáveis.

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Para se conhecer o comportamento do herbicida metribuzin, aplicado isolaso ou em mistura com outros herbicidas residuais (napropamide, pendimethalin, alchlor, oryzalin e diuron) no controle de plantas daninhas que comumente infestam cafeeiros em formação, foi conduzido um experimento de campo onde esse herbicida a 0,28; 0,42; 0,56 e 0,70 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha pendimethalin a 1,00 kg/ha, alachlor a 2,40kg/ha, oryzalin a 1,50 kg/ha ou com diuron a 1,20 kg/ha, comparado com duas testemunhas , onde, em uma, o mato foi mantido a níveis não competitivos com a cultura, por meios mecânicos, e outra onde o mato foi deixado desenvolver-se naturalmente, sem nenhuma interferência. Foi incluído também um tratamento com diuron a 1,20 kg/ha. A infestação natural de plantas daninhas da área do experimento era formada pelas gramínas, capim-de-colçhão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop), capim - marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch) capim-pé-de-galinha (Elcusine indica (L.) Gaertn.), Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum (Nees) Stapf eet Hubb), e pelas dicotiledôneas beldroega (Portulaca oleracea L.), picão-branco (Galinsoga parviflora Cav.), caruru-de-mancha (Amarantus virides L.), amendoim bravo (Euphorbia heterophylla L.), picão-preto (Bidens pilosa L.), mentruz (Lepidium virginicum L.), quebra-pedra (Phyllantus cordovadensis, Muell Arg.) e falsa-serralha (Emilia sachifolia DC). Os resultados dos dois anos foram semelhantes para cada tratamento. Metribuzin a 0,28 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha, apresentam períodos de ação maior, seguidos da mistura de metribuzin, naquela mesma dose, com oryzalin a 1,50 kg/ha. Não foi contatado a presença de qualquer sintoma de intoxicação nos cafeeiros, em todos os tratamentos, até a última observação, realizada 210 dias após a segunda aplicação dos herbicidas.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a possibilidade da redução de dosagens de glyphosate (N-(fosfonometil)-glicina) em função de aumentos na quantidade de óleo vegetal e uréia adicionados como adjuvantes à calda. Além disso, avaliou-se o efeito desse herbicida aplicado isolado ou combinado com os adjuvantes, em três estádios de crescimento do capim-colonião. Os experimentos foram instalados nas entrelinhas de pomares de citros, variedade Pera Rio, do município de Barretos/SP, com altas infestações de capim-colonião, no ano de 1990. Testou-se o glyphosate isolado, na dosagem de 1,8 kg/ha de equivalente ácido (e.a.) e nas dosagens de 1,44, 1,08 e 0,72 kg/ha, adicionadas de 1,0, 2,0 e 3,0 l/ha de óleo vegetal e utilizou-se uma testemunha, tratada apenas com água. As plantas de capim-colonião mediam 1,5 m de altura. Em outro experimento, o herbicida foi testado isoladamente na dosagem de 1,08 kg e.a./ha, e combinado com 2 l/ha de óleo vegetal ou 0,3% de uréia, sob os três estádios de crescimento do capim-colonião: a) 0,6m de altura e início do florescimento e frutificação; b) 1,5m de altura, florescimento e frutificação plenos; c) 0,5m de altura, na forma de rebrota da “touceira” após roçada da planta adulta, início de florescimento e frutificação. A adição de 2 l/ha de óleo vegetal na calda de pulverização, permitiu redução de 0,72 kg/ha do e.a. do glyphosate, sem prejuízos para o controle em relação a aplicação isolada na dosagem de 1,80 kg/ha. Nas mesmas condições, a adição de 0,2% de uréia proporcionou redução de 0,36 kg/ha do e.a. do herbicida. O controle sempre foi menor quando as plantas estavam mais velhas, o que pode ser resolvido com a aplicação dos produtos sobre a rebrota de tais plantas, após a roçada. A aplicação do herbicida, isolado ou com aditivos, no início do florescimento e frutificação das plantas, quer seja no seu desenvolvimento inicial ou após a brotação da soqueira, promoveu a inviabilização das sementes produzidas, diminuindo sensivelmente o número de dissemínulos viáveis no banco de sementes dessa espécie, presentes no solo.

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Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.

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O lactofen, herbicida do grupo dos difenil éteres, é indicado para uso na cultura da soja, em pós-emergência, devido sua eficácia no controle de plantas daninhas latifoliadas. No presente trabalho, conduzido em casa-de-vegetação, foram utilizadas as cultivares de soja Foscarin-31, IAC-8 e IAC-9, tratadas com lactofen nas doses 0,018 e 0,36 kg de lactofen i.a./ha, aplicadas quando as plantas apresentavam a Segunda folha composta totalmente expandida. Aos quatro e doze dias após as aplicações, foram analisadas e descritos os sinais macroscópicos e microscópicos de intoxicação nos folíolos das folhas. Os resultados indicaram que o lactofen ocasionou expressivas alterações morfológicas externas e internas das folhas, nos locais onde foi depositado, e que a dose maior acentua os efeitos do produto sobre as plantas, sendo que as cultivares de soja apresentaram diferentes graus de sensibilidade ao produto.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade de tubérculos de batatas-semente (Solanum tuberosum) tratados com paraquat e desenvolver uma metodologia simplificada de detecção de resíduos de herbicida. Dois ensaios foram realizados no Laboratório da Ciência das Plantas Daninhas do Centro Nacional de Pesquisa de hortaliças, Brasília, DF. No experimento, tubérculos das cultivares Achat e Baronesa foram submersos em soluções de 0 e 200 ppm de paraquat ou injetados com 0,5 ml de soluções de 0 e 200 ppm do herbicida. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 8 repetições e 12 tubérculos por parcela. Os tubérculos foram colocados em câmara fria, após a aplicação com paraquat, para quebra da dormência. Após a brotação dos tubérculos avaliou-se a qualidade interna dos mesmos, amostrando, posteriormente, 2 tubérculos de cada parcela para o plantio em vasos, sob condições de telado, para verificar possíveis danos no crescimento das plantas oriundas dos tubérculos tratados. Os tratamentos de imersão não provocaram, aparentemente, nenhum dano interno nos tubérculos, ou nem mesmo afetaram a nova geração, entretanto, os tubérculos injetados com paraquat foram severamente deteriorados e carbonizados, originando plantas bastante debilitadas. Esses resultados indicam que quando o paraquat for aplicado sob condições que favoreçam sua penetração ou translocação para o interior do tubérculo, atingindo os vasos e a polpa, pode danificá-lo severamente, prejudicar sua aparência, qualidade de produção e reduzir o desenvolvimento da nova geração de plantas oriundas dos tubérculos contaminados . No segundo experimento, desenvolveu-se uma metodologia simplificada para detectar resíduos de paraquat nos tubérculos através de colorimetria, visto que o paraquat é reduzido a um radical de cor azul na presença de ditionito de sódio (Na2S2O4) a 1% em meio básico, a qual se intensifica à medida que a concentração do produto aumenta. A metodologia simplificada desenvolvida permitiu detectar resíduos de paraquat ao nível de 0,06 ppm, indicando uma excelente aproximação, pois, o limite de tolerância do paraquat em tubérculos de batata é de 0,2 ppm, normalmente, determinado pelo método analítico completo, que apresenta limites de detecção em torno de 0,01 ppm e recuperação acima de 70%. Uma avaliação qualitativa da concentração residual de produto nas amostras foi possível através de leitura e comparações visuais entre os diferentes graus de cores desenvolvidas nas soluções visuais entre os diferentes graus de cores desenvolvidas nas soluções padrão e a cor desenvolvida na amostra, não necessitando, portanto, das leituras colorimétricas, podendo ser feita inclusive no campo. Observou-se que a maioria do paraquat permaneceu na região de casca até o período de 4 semanas após a aplicação do paraquat.

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Com o objetivo de encontrar um método alternativo de aplicação de herbicidas, estudou-se a eficiência do oxyfluorfen aplicado em três doses (0, 480 e 960g/ha) sob duas formas (pulverizado e veiculado em folha de papel) no controle em pré-emergência de Bidens pilosa, Desmodium tortuosum, Eleusine indica, Sida rhombifolia Amaranthus retroflexus, Acanthospermum hispidum e Digitaria horizontalis. A pulverização do oxyfluorfen foi realizada com o auxílio de um pulverizador, e sua veiculação foi feita através da determinação prévia da capacidade de embebição do papel. Obteve-se a concentração necessária da calda quando o papel atingiu completa embebição e então, escorrido o excesso, foi posto a secar na sombra. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Foram realizadas avaliações aos 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA), e os resultados indicaram que os métodos de aplicação utilizados, assim como as doses, apresentaram excelente controle de B. pilosa, D. tortuosum, E. indica S. rhombifolia, D. horizontalis e A. retroflexus até 60 DAA, reduzindo tanto a densidade como o acúmulo de matéria seca. Quanto ao A. hispidum, ambos os métodos e doses não proporcionaram bom controle. Foi observado também que o papel utilizado como veículo do oxyfluorfen proporcionou redução na densidade de B. pilosa, E. indica, D. horizontalis e A. retroflexus e promoveu a germinação de S. rhombifolia e A. hispidum quando da avaliação aos DAA. Estes resultados demonstram a viabilidade de utilização de papel como veículo de aplicação do oxyfluorfen.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do herbicida sulfosate, aplicado isoladamente e em misturas com diferentes adjuvantes, comparado com o herbicida glifosate, ambos aplicados com baixo volume de calda, no controle da planta daninha arroz vermelho (Oryza sativa L.) sob aplicação em condições de préplantio da cultura do arroz. O experimento foi conduzido em campo, sendo a área experimental instalada na cultura de arroz irrigado, variedade IAC-101. A área de pousio recebeu uma lâmina de água de 5 a 10cm de pro fundidade por dois dias, e após a retirada, o arroz vermelho começou a germinar. Quando o mesmo atingiu cerca de 20-25cm de altura, procedeu-se a aplicação de herbicidas de manejo (pré-plantio) . Após 16 dias da aplicação foi efetuado o plantio da cultura com densidade de 60-80 sementes/metro linear e profundidade de 3cm, sendo o espaçamento utilizado de 21,8cm entre linhas. Foram testados tratamentos com os seguintes produtos: sulfosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha e glifosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, ambos os produtos aplicados isolados e em misturas com os seguintes adjuvantes: Poliglicol, Organosilicone e Amina Graxa, além de uma testemunha não capinada. Para a avaliação do efeito dos tratamentos empregados foram realizadas as seguintes avaliações: fitotoxicidade aperente, porcentagem de controle do arroz vermelho; altura do arroz vermelho (em cm); estande da cultura (no de per filhos/metro linear) e altura da cultura (em cm). Através dos resultados obtidos pode-se concluir que os herbicidas sulfosate, glifosate nas formulações comerciais Rodeo e Roundup, nas doses de 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, aplicados isolados (exceto o Rodeo) e conjuntamente com os adjuvantes poliglicol (Mojante), organosilicone (Silwet) e amina graxa (Frigate) (exceto Roundup, que foi utilizado apenas com o adjuvante amina graxa e sozinho), propiciaram excelente nível de controle do arroz vermelho, quando aplicados em pós-emergência e área total, e pré-plantio da cultura de arroz, implantada no sistema de plantio direto. Também foi verificado que não ocorreu diferença quanto à eficiência entre sulfosate e glifosate no controle do arroz vermelho, ambos controlando de forma eficiente a planta daninha.

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a eficiência do herbicida sulfentrazone no controle de tiririca (Cyperus rotundus L.) e a sua seletividade na cultura da cana-de-açúcar. O ensaio foi instalado no município de Santa Bárbara do Oeste - São Paulo. O solo da áre a experimental apresenta textura leve, sendo classificado como Podzólico Vermelho Amarelo. A variedade utilizada foi RB 76-5418, plantada dia 13/01/94. 0 delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. A aplicação foi feita com um pulver izador cos tal pre ssur izado a CO2, com pressão de trabalho de 2,106 kg/cm2 (30 psi), equipado com bicos de jato plano do tipo Teejet 11 00 3 XR e com consumo de cald a de 300 litros/ha. A operação foi realizada no dia 20 de janeiro de 1994 , com so lo úmido e em pré emergência da cultura e das plantas daninhas. Os tratamentos utilizados foram: testemunha sem capina; testemunha capinada; sulfentrazone aplicado nas doses de 500, 600, 700, 800:900 e 1000g i.a./ha. A tiririca foi a planta daninha predominante na área, alcançando 312 manifestações epígeas/m2 aos 30 dias após aplicação. Avaliou-se a eficiência, a intensidade das injúrias provocadas e várias características referentes ao cres cimento e produtividade da cultura. Verificou-se que o herbicida sulfentrazone apresentou bom controle da tiririca em doses iguais ou superiores a 800g i.a./ha. Em todas as doses o herbicida foi seletivo à cultura de cana-de-açúcar, não afetando a altura de plantas, o estande, a produtividade e a qualidade industrial dos colmos obtidos.

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Foram determinadas, em experimento de campo, a persistência e a lixiviação do herbicida simazina na dose de 3 kg/ ha i. a. em um solo podzol vermelho-amarelo de textura barrenta plantado com milho, por meio do monitoramento de seus resíduos, durante um ano após a sua aplicação, em 14 de janeiro de 1992. O experimento foi conduzido na Estação Experimental do Instituto Biológico, Campinas, SP, utilizando-se o método de cromatografia gasosa para a determinação analítica de resíduos. Empregou-se o fatorial 8 X 5, "épocas de amostragem do solo" X "profundidades de amostragem", quatro repetições para os procedimentos experimentais no campo, reduzidas para duas nas de terminações analíticas. Os resultados demonstraram que a maior concentração do herbicida localizou-se na camada superficial do solo (0-10 cm de profundidade), onde persistiu até 360 dias após o tratamento na concentração de 0,08 mg/kg de solo. A curva de persistência do produto, para a profundidade de 010 cm , foi representada por uma equação exponencial do terceiro grau. Foram encontrados resíduos de simazina nas camadas de solo à profundidades de 10 -20, 20 -30 e 30-40 cm até 1 8 3 , 6 5 e 6 5 dias após o tratamento, respectivamente.

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A análise do risco da ocorrência de biótipos de planta s daninhas resistentes aos herbicidas dispõe de fundamentos teóricos adequados, porém é limitada pela falta de mais informações genéticas das espécies daninhas. O risco de encontrar uma área infestada com biótipos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas depende de dois aspectos: da probabilidade de seleção de um mutante resistente a certo mecanismo de ação herbicida; e da probabilidade de infestação da área com plantas resistentes, a partir daquele mutante selecionado. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência de fatores genéticos na probabilidade de seleção de um mutante resistente a determinado mecanismo de ação herbicida e assim prever o risco de serem encontrados biótipos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas. Os fatores que determinam a probabilidade de selecionar um mutante resistente aos herbicidas podem ser agrupados em três categorias: os relacionados à genética da resistência; os relacionados ao número de plantas daninhas sob seleção; e os relacionados ao herbicida. Os fatores relacionados à genética da resistência são dependentes da freqüência inicial do alelo de resistência, da dominância e do tipo de polinização da espécie. Os fatores relacionados ao número de indivíduos são a área tratada com o herbicida e o grau de infestação da área. Os fatores relacionados aos herbicidas são o seu mecanismo de ação e a sua freqüência de uso na área. As previsões matemáticas indicam alto risco de ocorrência de resistência em áreas com alta infestação de plantas daninhas e que são aspergidas com herbicidas cujos mecanismos de ação apresentam histórico de alta freqüência inicial do alelo de resistência nas populações de plantas daninhas.

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Amarelinho (Tecoma stans) é um arbusto exótico que foi observado como espécie invasora de past os degradados do Estado do Paraná-Brasil. A população dessa espécie forma um dossel denso sob o qual as forrageiras não se desenvolvem. Visando encontrar uma alternativa de controle químico, testou-se a eficiência da formulação comercial de 2,4-D + picloram e tebuthiuron, em experimentos separados. Com a formulação comercial de 2, 4-D + picloram preparou-se uma solução em água e em óleo lubrificante usado, nas concentrações de 4% e 10%. As soluções a 4% foram pinceladas no toco, imediatamente após o tronco ter sido cortado rente ao solo e, aquelas a 10%, pinceladas em tronco ferido com facão na base do tronco, sem eliminar a parte aérea. Tebuthiuron, em formulação granulada, foi aplicado nas doses de 2, 4, 6, 8, 10 e 20 g/ planta, sem eliminar a parte aérea. A formulação de 2,4 -D + picloram não matou as plantas de amarelinho que, aos cinco meses após tratadas, apresentavam brotações com 0, 74 a 1, 21 m de altura. A menor do sede tebuthiuron foi suficiente para matar as plantas num período de nove meses após a aplicação do herbicida.

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Tentativas de aumentar a fitotoxicidade do herbicida glyphosate através da adição de ácido e/ ou de sulfato de amônio à calda tem sido promissoras. A adição dessas substâncias otimiza as propriedades químicas da calda herbicida, superando efeitos negativos do pH elevado e de ions nela presentes. O objetivo desse trabalho foi investigar o efeito da adição de ácido sulfúrico e/ou de sulfato de amônio à calda herbicida, sobre a eficiência do glyphosate misturado em diluente com alto pH e teores elevados de sais. Os tratamentos envolveram cinco doses de glyphosate (variáveis de 180 a 540 g/ha i.a.) diluídas em água destilada e, mais glyphosate a 270 g/ha misturado às águas minera is Fonte Azul e Fonte Ijuí em presença de ácido sulfúrico (0,5 1/ha) e/ou sulfato de amônio (2 ,5 kg/h a) . A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 17 e 27 dias após as aplicações do herbicida sobre a aveia preta. Os resultados demonstraram que a aveia-preta é muito suscetível à ação de glyphosate, mesmo aplicado a 270 g/ha, independente da água utilizada ou da adição de adjuvantes e, que a adição de ácido sulfúrico e/ou de sulfato de amônio à calda não alterou a atividade do herbicida.

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O experimento foi realizado em condições de campo, na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Ponte Nova-MG, no período de janeiro a julho de 1995, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de dejeto de suínos na forma líquida, sobre a produção de batata-doce, cultivar Paulista, na incidência de plantas daninhas e na eficiência de controle de espécies de plantas daninhas pelo metribuzin. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, no esquema fatorial, com quatro repetições. Foram avaliados os efeitos das doses 0, 20, 40 e 60 m3 ha-1 de dejeto de suínos combinadas com 0, 300, 600 e 900 g ha-1 de metribuzin. Houve incremento linear de biomassa fresca das plantas daninhas de folhas largas, plantas de folhas estreitas e total de plantas daninhas em função do aumento das doses dejeto de suínos. O metribuzin foi seletivo para a cultura de batata-doce, não sendo observado nenhum sintoma visível de fitotoxicidade à cultura e eficiente no controle das principais plantas daninhas presentes na área. A produção máxima de raízes comerciais (22,94 t ha-1) foi obtida com o metribuzin na dose 810,17 g ha-1. Isto representou cerca de 89% superior ao peso obtido pela testemunha sem tratos culturais. Esta produtividade foi semelhante àquela observada nos tratamentos que receberam três cultivos. As plantas daninhas interferiram negativamente nas principais características avaliadas de produção da batata-doce. A cultura da batata-doce respondeu positivamente a adubação com dejeto líquido de suínos, com aumento linear da produção de raízes das classes extra A, comercial e total. Verificou-se também que houve correlação negativa entre plantas daninhas e as principais características de produção da cultura de batata-doce.