1000 resultados para Cultura de tecido


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Com o objetivo de obter: - os teores e acumulos de micronutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutas, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio no campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência das plantas. As plantas eram cortadas rente ao solo, divididas em caule, ramos, folhas, flores e frutos para determinação dos elementos minerais B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os tratamentos representados pelas épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Conclui-se que: - A concentração dos nutrientes na parte aérea varia com a idade e o órgão considerado; - A parte aérea aumenta, nos 75 dias em mg por planta: 0,033 de B; 0,172 de Cu; 0,199 de Fe; 0,109 de Mn e 0,042 de Zn. - São exportados em uma tonelada de frutas: 1,67 g de B; 1,07 g de Cu; 2,51 g de Fe; 1,2 g de Mn e 2,3 g de Zn.

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Foi efetuado um ensaio de competição entre adubos nitrogenados fisiologicamente ácidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uréia frente ao nitrato de amônio, sulfato de amônio, uréia + enxofre, este sob duas dormas: sulfato de potássio e sulfato de cálcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Piranão. Resumindo, pode-se concluir que a dose de 240 kg N/ha foi excessiva em relação à de 120 kg N/ha. Doses menores que esta última devem ser experimentadas. O nitrato de amônio superou os demais, na dose de 120 kg N/ha.

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Foi efetuado um ensaio de competição entre adubos nitrogenados fisiologicamente ácidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uréia frente ao nitrato de amônio, sulfato de amônio, uréia + enxofre, este sob duas formas: sulfato de potássio e sulfato de cálcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil, e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Piranão. De um modo geral todas as formas de nitrogênio testados foram igualmente disponíveis às plantas. É de se esperar que a uréia, convenientemente aplicada no solo, seja tão boa fonte de N quanto os demais fertilizantes nitrogenados.

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De uma plantação de beterraba (Beta vulgaris var. Early wanter) situada em Latossolo Vermelho Orto, série "Luiz de Queiroz" de ótima fertilidade natural, foram coletadas plantas aos 40 , 60 e 80 dias após a semeadura. Determina-se o peso da matéria seca do material previamente dividido em parte aérea e raízes. As partes foram analisadas para N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn. Os autores observaram que a beterraba aumenta o seu peso de matéria seca atpe ao final do ciclo aos 80 dias de idade. Constataram uma concentração elevada dos nutrientes tanto em parte aérea como nas raízes. Uma população teórica de 330.000 plantas hectare, extrai: 77,88 kg de N; 17,77 kg de P; 202,85 kg de K; 19,59 kg de Ca; 29,1 kg de Mg; 22,9 g de Cu; 735,9 g de Fe; 583,6 g de Mn e 387,6 g de Zn.

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De uma plantação situada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural, amostras de plantas foram coletadas aos 12, 24, 36 e 48 dias após a germinação. Determinou-se o peso da matéria secadas plantas divididas em parte aerea e raiz. As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn foram determinadas no material coletado. Os autores verificaram que a produção de matéria seca é continua até ao final do ciclo. As concentrações dos nutrientes é elevada tanto em parte aerea como na raiz. Uma população teórica de 1.250.000 plantas/ha extraem aos 48 dias de idade: N - 276 kg; P - 38,7 kg; K -574,6 kg; Ca - 105,1 kg; Mg - 45,8 kg; Cu - 23,4 g; Fe - 3195 g; Mn - 366,8 g e Zn - 341,9 g.

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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre). nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e apiicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P2O5 e K2O, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas As principais conclusões gerais são: a. No que concerne à produção de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras não houve efeito residual de N, exceto nos tratamentos correspondentes às partes aéreas de plantas que não receberam calagem. b. Não houve efeito residual das fontes nitrogenadas quando se tomou como parâmetro de avaliação o conteúdo de N das plantas.

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Foram realizados dois experimentos em solos sob vegetação de cerrado representativos daqueles que atualmente são usados para fins agrícolas. Estes experimentos foram localizados nas proximidades de Goiânia (Latossolo Vermelho Amarelo) e de Santa Helena (Latossolo Roxo), municípios do Estado de Goiás, Brasil. Fosfato natural de Catalão foi aplicado a lanço, no primeiro ano, nas doses de 0, 150, 300, 600 e 1200 kg/ha de P(2)0(5) total. Este fosfato é uma apatita que contem 38,2% de P2O5total e 3,1% solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1 :100). No segundo ano foi feita uma adubação no sulco de plantio com superfosfato triplo nas doses de 0, 50, 100 e 200 kg/ha de P2O5. Esta segunda aplicação foi efetuada nas parcelas que haviam recebido fosfato de Catalão no ano anterior. No primeiro ano não foi observada resposta significativa, em produção de milho (Zea mays L.), em ambos os locais, devida ao fosfato de Catalão. No segundo ano houve resposta apenas em Goiânia. O superfosfato triplo teve um efeito pronunciado indicando a necessidade de aplicação do fosfato solúvel nesses dois locais.

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De uma bem conduzida plantação de rúcula (Euruca sativa var. Cultivada) foram coletadas plantas aos 20, 27, 34 e 41 dias de idade. As plantas foram lavadas e divididas em folhas e raízes. Postas a secar a 80°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe , Mn e Zn pelos métodos convencionais de laboratório. Observou-se que o crescimento, expresso em produção de matéria seca, é crescente até os 34 dias, estabilizando-se após este período. A análise química mostrou que a concentração de K e Ca é elevada atingindo 2,19% para este último elemento aos 41 dias de idade da planta. Para os micronutrientes chama atenção a elevada concentração de zinco nas folhas atingindo 229 ppm aos 41 dias de idade. Uma área cultivada de 10 m² extrai pelas folhas , que é parte exportada as seguintes quantidades de elementos: 20 g de N, 1,86 g de P, 22,1 g de K, 7,56 g de Ca , 1,77 g de Mg, 1,99 g de S, 17,7 mg de B, 7,8 mg de Cu , 475,6 mg de Fe, 14,3 mg de Mn e 37,7 mg de Zn.

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De uma plantação de almeirão (Chicorium intybus c.v. Folha Larga) foram coletadas 30 plantas com 4 repetições aos 25, 35, 45 e 55 dias após a emergência. O material coletado foi dividido em folhas e raízes e analisados por N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn, pelos métodos convencionais de laboratório. O elemento extraído em maior quantidade foi o nitrogênio, seguido de potássio, cálcio, fósforo, magnésio e enxofre. Dentre os micronutrientes o elemento extraído em maiores quantidades foi o ferro, seguido do manganês, zinco, boro e finalmente pelo cobre. Estabelece-se o nível crítico para os nutrientes os seguintes valores: 4,39% N, 0,47% P, 2,93 K, 1,00 % Ca, 0,35% Mg, 0,20% S, 59 ppm B, 15 ppm Cu, 2,926 ppm Fe, 117 ppm Mn e 80 ppm Zn. A extração total por folhas e raízes foi de 5.000 plantas/100 m² e de 92,3 g N, 13,3 g P, 83,2 g K, 28,8 g Ca, 8,6 g Mg, 5,45 g S, 154 mg B, 38 mg Cu, 7,979 mg Fe, 301 mg Mn e 214 mg Zn.

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Foi feito um ensaio em vasos com três solos arenosos do município de Piracicaba a fim de se avaliar o período de decomposição mais ativa de restos de cultura de milho e início de estabilização desse processo e testar a determinação do teor de C do solo e da relação C/N como parâmetros de avaliação da decomposição. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com e sem adição do material orgânico e com adição de doses crescentes de nitrogênio. Concluiu-se o seguinte: a) Tanto o teor de C do solo como a relação C/N foram eficientes para alcançar o objetivo visado, devendo-se, entretanto, para fins práticos, utilizar o primeiro processo por ser de execução mais fácil e mais rápida, b) A decomposição tendeu a se estabilizar aos 45 dias, aproximadamente, após o início da incubação.

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De uma plantação bem conduzida no Município de Caraguatatuba, litoral do Estado de São Paulo, foram coletadas plantas (Zingeber officinalis, Rosae, var. Brasil) em número nunca inferior a quatro por amostragem a partir de dois meses da brotação até a época da colheita com intervalos de trinta dias. As plantas após a coleta foram divididas em folhas, "caule", flores e rizomas, tratadas e analisadas para macro e micronutrientes de acordo com os métodos tradicionais de laboratório. Os autores concluíram que o gengibre tem um crescimento contínuo e a extração de macronutrientes obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, Mg, S e P. Para os micronutrientes a ordem decrescente é: Fe, Mn, Zn, B e Cu. Os rizomas exportam 15,3% do total de nutrientes contidos na plantação. A cultura do gengibre pode ser considerada como exigente em nutrientes.

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De uma plantação bem conduzida de milho doce (Zea mays var. saahirata) cv. Contibrasil situada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural no município de Piracicaba, SP, foram coletadas plantas aos 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram divididas em folhas novas, velhas, colmo, pendão e espigas. O material após sofrer os processos necessários foi seco, pesado e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn por métodos convencionais de laboratório. Os autores concluíram que: aumento de peso de matéria seca total é contínua até o final do ciclo; a acumulação de macronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: N, K, P,Ca=S e Mg; o maior acúmulo de macronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo, com exceção do N que é acumulado em maior quantidade nas espigas; o acúmulo de micronutrientes pela planta inteira obedece a seguinte ordem decrescente: Fe, Mn, Cu, Zn e B; o maior acúmulo de micronutrientes no final do ciclo ocorre no colmo; a exportação de nutrientes pela espiga representa 26,15% do total de nutrientes contidos na plantação.