1000 resultados para Cultura Benin
Resumo:
Estudaram-se respostas adubao fosfatada pelo alho vernalizado cv. Roxo Prola de Caador em cinco solos com diferentes classes texturais, com e sem adubao orgnica, visando contribuir para o estabelecimento de curva de calibrao para fsforo extrado por resina de troca inica. Foram instalados dois experimentos entre maio e outubro de 1995 e 1996, em vasos (16 L), em casa de vegetao telada do Departamento de Cincia do Solo da Faculdade de Cincias Agronmicas/UNESP, municpio de Botucatu (SP). Cada experimento constituiu um fatorial com cinco solos e seis doses de fsforo (original, 50, 100, 200, 400 e 800 mg dm-3 de P). A adubao orgnica foi aplicada apenas no primeiro ano, na dosagem de 40 t ha-1 de esterco bovino decomposto. Verificou-se que a aplicao de matria orgnica dificultou a discriminao dos nveis de fsforo extrado pela resina entre os tratamentos com menores doses de adubao fosfatada. A elevao nos nveis de fsforo aumentou a concentrao de clorofila e de N, P, K e Mn e reduziu a concentrao de Mg nas folhas; no foram observados efeitos antagnicos do P sobre a absoro de Zn. O nvel crtico de fsforo extrado pela resina para os solos utilizados situou-se em torno de 50 mg dm-3 de P, enquanto a concentrao foliar crtica de fsforo nas plantas de alho foi de 2,5 g kg-1 de P. A adubao orgnica, na dosagem recomendada para o estado de So Paulo, pode substituir a adubao fosfatada na cultura do alho vernalizado.
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El trasplante heptico de donante vivo (THDV) se ha convertido en una alternativa aceptada al trasplante de donante cadver, siendo realizado en Europa, Asia y EEUU. En Japn, el THDV representa un alto porcentaje de toda la actividad de trasplante heptico llevada a cabo. En Europa, slo el 3,5%. Puede condicionar la cultura y la religin el tipo de trasplante? Qu diferencias existen en materia de donacin y trasplante heptico entre Japn y Europa? El THDV es una prctica tica? Objetivos: Comparar diferencias en materia de ley y donacin entre la cultura japonesa y la cultura occidental; as como describir el THDV en ambas culturas. Especificar los pros y contras del THDV y conocer qu dilemas ticos aparecen en torno a la donacin en vivo. Material y mtodos: La tipologa de trabajo realizada es una revisin bibliogrfica. Las bases de datos consultadas fueron: Pubmed, Web of Knowledge, CINAHL y ProQuest Health & Medical Complete. Los descriptores empleados fueron: brain-death, law, ethical, liver, living-donor, transplantation, Japan and Europe. Conclusiones: La ley de trasplantes japonesa y europea es similar, por tanto, se demuestra que la cultura y religin condicionan el tipo de trasplante. Sin embargo, se ha detectado que la educacin puede llegar, tambin, a ser un punto clave. Las tcnicas quirrgicas en THDV empleadas en Japn y Europa son distintas. En cambio, los resultados a largo plazo son similares. Es una tcnica segura, con un riesgo mnimo para el donante y mltiples ventajas para el receptor. El trasplante de donante vivo vulnera dos principios ticos: benificiencia y no maleficiencia. A pesar de ello, se eximen estos principios de manera excepcional si se respeta la autonoma del donante y si se acta sin ninguna intencin maleficiente.
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El present projecte analitza el panorama de la premsa tradicional espanyola a partir dels anys 60 fins als ltims dies. El treball proposa un estudi sobre la tendncia dels peridics cap a una cultura light caracteritzada per la seva levitat i la creixent aposta per l'espectacle. Aix mateix, es reflexiona sobre el grau d'importncia de les relacions pbliques com a fonts informatives per als mitjans de comunicaci. Aquest escenari meditic es posa en prctica contrastant una varietat de portades de l'ABC i El Pas a partir del seu primer punt de trobada.
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Avaliaram-se os parmetros Corgnico, Cmicrobiano, atividades de celulase e amilase em amostras de uma Terra Roxa Estruturada sob mata natural (MN), nas reas sob pastagem por 20 anos (P20), pastagem por 25 anos P(25) e sob cultivo do algodoeiro por 10 anos (A10), obtidas no vero nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm. Os teores de Corgnico, Cmicrobiano e as atividades de amilase e celulase foram muito semelhantes entre MN e nas reas P20 e P25. Somente foi observada reduo em 18% do Corgnico da P25, em relao MN, na profundidade de 0-10 cm. O cultivo convencional do algodoeiro por 10 anos provocou redues de 54 a 81 %, em relao MN, no Cmicrobiano e na atividade de amilase nas trs profundidades de amostragem, assim como apresentou valor da relao Cmicrobiano/Corgnico menor que 1,0%, indicando reduo na dinmica da matria orgnica do solo. O Cmicrobiano e as atividades de amilase e celulase correlacionaram-se positiva e significativamente nas trs profundidades, enquanto o Corgnico, correlacionou-se com os parmetros analisados somente na profundidade de 0-10 cm.
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Trs sries de experimentos foram realizadas. Na primeira, estudaram-se, em dois municpios, os efeitos de N, Mo e rizbio; na segunda, em outro municpio, os efeitos de quatro doses de N (0, 30, 60 e 90 kg ha-1) e quatro de Mo (0, 40, 80 e 120 g ha-1), em um esquema fatorial; e na terceira, em seis municpios, os efeitos das combinaes 0-0-0, 0-40-70, 20-0-70 e 20-40-70 de N no sulco de plantio (kg ha-1), N aplicado em cobertura (kg ha-1) e molibdnio (g ha-1), respectivamente. Em todos os experimentos, o Mo nas folhas e o N em cobertura foram aplicados aproximadamente 25 dias aps a emergncia das plantas. Todos os experimentos receberam 90 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato simples, e 60 kg ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potssio, e os solos eram povoados por estirpes nativas de rizbio. A inoculao com estirpes selecionadas de rizbio no teve efeito no rendimento de gros. A adubao com Mo aumentou a produtividade do feijo, levando a rendimentos mximos com doses que variaram de 70 a 100 g ha-1, dependendo da adubao nitrogenada: quanto mais N, menor a dose de Mo. A adubao nitrogenada no sulco de plantio tambm foi essencial, e sua falta nem sempre foi compensada pela aplicao de N em cobertura. A combinao N + Mo trouxe aumentos de produtividade de cerca de 90 a mais de 200%.
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Estudaram-se os efeitos de doses de nitrognio sobre o crescimento e produo de plantas de alho provenientes de cultura de tecidos e de multiplicao convencional. O experimento foi realizado no campo experimental do Setor de Olericultura da UFLA, em Lavras, MG. Utilizou-se delineamento de blocos casualizados com quatro repeties, em esquema fatorial 2 x 5. Os tratamentos foram compostos por plantas provenientes de duas formas de multiplicao (cultura de tecidos e convencional) e cinco doses de nitrognio (0, 35, 70, 105 e 140 kg ha-1). A altura e a produo de matria seca das plantas foram avaliadas aos 30, 50, 70, 90, 110, 130 e 150 dias do plantio e a produo total e comercial de bulbos no final do ciclo. Os resultados demonstraram grande diferena de resposta adubao nitrogenada entre as formas de multiplicao. Foram verificadas respostas significativas adubao nitrogenada aos 90, 110 e 130 dias, para ambas as formas de multiplicao, pocas em que o crescimento da planta e do bulbo intenso. Em plantas provenientes de cultura de tecidos, a altura das plantas aumentou com as doses de nitrognio, enquanto plantas obtidas pelo mtodo convencional demonstraram pontos mximos de resposta em 92, 116 e 137 kg ha-1 de N, respectivamente aos 90, 110 e 130 dias do plantio. Doses de 122 e 107 kg ha-1 de N, nas plantas de cultura de tecidos, e 119 e 102 kg ha-1, nas convencionais, proporcionaram o mximo acmulo de matria seca aos 90 e 110 dias, respectivamente. Aos 130 dias, a produo de matria seca aumentou linearmente nas duas formas de multiplicao em razo do intenso processo de bulbificao neste perodo. As plantas de cultura de tecidos apresentaram resposta linear positiva s doses de nitrognio para produo de bulbos e nas convencionais a produo aumentou at 117 kg ha-1. As plantas provenientes de cultura de tecidos apresentaram aproximadamente o dobro da produo de matria seca e de bulbos nas doses de N que proporcionaram a mxima resposta nas plantas convencionais.
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Foi desenvolvido um experimento com as fontes uria e uran aplicadas superficialmente ou incorporadas (5-7 cm) na cobertura nitrogenada de milho, no sistema plantio direto, com o objetivo de efetuar, na colheita, um balano do N-uria (15N) e quantificar as perdas por volatilizao de N-NH3 nesses tratamentos, assim como nos adicionais, testemunha e misturas de uria + KCl (slida) e uran + KCl (fluida), na formulao 6-0-9 (N-P2O5-K2O), aplicadas somente em superfcie. Os tratamentos originaram-se de um fatorial 1 + (2 x 2) + 2, sendo a testemunha + o fatorial 2 x 2 (duas fontes; uria e uran x duas formas de localizao) + dois tratamentos adicionais, misturas uria + KCl (slida) e uran + KCl (fluida), dispostos em blocos casualizados com quatro repeties. O ensaio foi realizado em Latossolo Vermelho-Escuro muito argiloso fase cerrado relevo plano, no Centro de Pesquisa Novartis - Seeds do municpio de Uberlndia (MG). Cerca de 100 kg ha-1 de N foram aplicados no estdio fenolgico de seis a oito folhas. Aps 26 dias da adubao, as perdas acumuladas de N-NH3 nos tratamentos em superfcie foram de 54, 41, 17 e 14% do N aplicado, para uria, uria + KCl, uran e uran + KCl, respectivamente. Quando a uria e o uran foram incorporados ao solo, as perdas acumuladas de N-NH3 foram de 5,0 e 3,5% do N aplicado, respectivamente. Na colheita, o N da uria absorvido pela planta (razes + colmos + folhas + gros) foi de 19,9 kg ha-1 (20,8% do N aplicado) e de 29,5 kg ha-1 (29,5% do N aplicado), quando aplicado na superfcie e incorporado, respectivamente. O N-uria do uran absorvido pela planta foi de 11,4 kg ha-1 (26,1% do N aplicado) e de 11,7 kg ha-1 (26,8% do N aplicado), quando aplicado na superfcie ou incorporado, respectivamente. O N da uria imobilizado na camada de 0-45 cm de profundidade foi, em mdia, de 9,9 kg ha-1 (10,0% do N aplicado), da aplicao superficial ou incorporada, e do N-uria do uran foi de 3,3 kg ha-1 (7,6% do N aplicado). O N-mineral no solo derivado do N da uria e do N-uria do uran aplicados na superfcie, no perfil de 0-150 cm, foi, respectivamente, de 2,4 e 3,2%, e de 5,9 e 2,5%, com as fontes incorporadas. No balano global de N, em mdia, 13,7 e 50,3% do N da uria no foram recuperados no sistema solo-planta, respectivamente, para a aplicao superficial ou incorporada; para o N-uria do uran, obtiveram-se, respectivamente, 47,7 e 57,6%.
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A inoculao e a reinoculao da soja [Glycine max (L.) Merrill] so essenciais para garantir a maximizao do processo de fixao biolgica do N2. A maioria dos inoculantes comercializados para a soja no Pas utiliza, como veculo, a turfa, mas existem controvrsias sobre a dose a ser recomendada, especialmente em condies desfavorveis ou em reas j inoculadas. Assim, para a regio central do Brasil, tem sido recomendado usar 1.000 g de inoculante/50 kg de sementes, com soluo aucarada como adesivo. Neste estudo, porm, constatou-se que a dose mxima de turfa aderida s sementes est entre 500 g e 600 g de inoculante/50 kg. O uso de doses superiores resultar, portanto, em acmulo na semeadora, dificultando o plantio. Em condies de casa de vegetao, em vasos esterilizados, a dose de 250 g foi suficiente para garantir boa nodulao e fixao, mas, em vasos com solo no esterilizado e em campo, os melhores resultados foram obtidos com a dose de 500 g. Em geral, a reinoculao com 500 g de inoculante turfoso (10(8) clulas/g) e soluo aucarada como adesivo incrementou, em campo, o rendimento e o N total dos gros.
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Neste estudo, ajustou-se um modelo exponencial de primeira ordem aos dados de carbono orgnico (CO) e N total (NT) do solo, do 5 e 9 ano de um experimento instalado em um Podzlico Vermelho-Escuro, em Eldorado do Sul (RS). Determinaram-se os parmetros da dinmica da matria orgnica e simularam-se os estoques de CO e NT do solo em trs sistemas de preparo (convencional-PC, reduzido-PR e plantio direto-PD) e trs sistemas de cultura (aveia/milho-A/M, aveia + ervilhaca/milho-A + E/M e aveia + ervilhaca/milho + caupi A + E/M + C). A taxa de decomposio da matria orgnica do solo diminuiu de 0,054 ano-1, no sistema com lavrao e gradagem (PC), para 0,039 ano-1, no solo escarificado (PR), e 0,029 ano-1, no solo no revolvido (PD). Estimou-se que os estoques de CO e NT do solo em 1990 (30,78 Mg ha-1 e 2.200 kg ha-1) diminuiro para 16,11 Mg ha-1 e 1.396 kg ha-1 na combinao PC - A/M. Por sua vez, no sistema PD - A + E/M + C, os estoques de CO e NT do solo em 1990 (32,52 Mg ha-1 e 2.690 Mg ha-1) tendero a aumentar a estoques estveis de 54,83 Mg ha-1 e 7.966 kg ha-1, respectivamente. Os sistemas de manejo sem revolvimento do solo e alto aporte de resduos apresentaram efeito positivo na mitigao das emisses de CO2. Enquanto o sistema PC-A/M apresentou um efluxo lquido (emitido pelo solo > fixado pelas culturas por fotossntese) de 2,08 Mg CO2 ha-1 para atmosfera no ano de 1994, o sistema PD - A + E/M + C mostrou um influxo lquido (emitido pelo solo < fixado pelas culturas) de CO2 de 1,79 Mg ha-1 ano-1. Atingidos os estoques estveis de CO no solo estimados pelo modelo, o solo no sistema PD - A + E/M + C ter seqestrado aproximadamente 142 Mg CO2 ha-1, em comparao ao sistema PC-A/M.
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Estudaram-se os efeitos de diferentes mtodos de controle de plantas daninhas na cultura do cafeeiro sobre alguns indicadores da qualidade fsica do solo. O experimento foi instalado, em 1977, na Fazenda Experimental da EPAMIG em So Sebastio do Paraso (MG), em um Latossolo Roxo distrfico. Foi utilizado o cultivar "Catua Vermelho" LCH 2077-2-5-99, plantado no espaamento 4 x 1 m. Roadeira (R), grade (GR), enxada rotativa (RT), herbicida de ps-emergncia (HC), herbicida de pr-emergncia (HR) e capina manual (CM) foram empregados no controle das plantas daninhas na entrelinha de plantio ("ruas"), em comparao com a rea cultivada mantida sem capina (SC) e a condio original de mata (MT). Os seguintes indicadores da qualidade fsica do solo foram avaliados, entre 1978 e 1995, nas camadas de 0-15 e 15-30 cm: matria orgnica, densidade do solo, volume total de poros e estabilidade de agregados em gua. Aps dezoito anos de avaliaes, a qualidade fsica do solo mostrou-se diretamente correlacionada com o seu teor de matria orgnica. A utilizao contnua de herbicida de pr-emergncia, alm de reduzir o teor de matria orgnica do solo, provocou o surgimento de encrostamento superficial do solo. Os usos da enxada rotativa e da roadeira acarretaram o surgimento de camada subsuperficial compactada. O controle das plantas daninhas por meio de capinas manuais e herbicidas de ps-emergncia mostraram-se eficientes na manuteno da qualidade fsica do solo.
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Com o aumento do cultivo do milho no sistema plantio direto (SPD), vrias espcies vegetais de inverno esto sendo avaliadas, visando obteno de uma cobertura de solo que beneficie o milho cultivado em sucesso e o SPD. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de trs densidades de semeadura de aveia preta e ervilhaca comum em sistemas consorciados e em cultivos isolados e de trs nveis de adubao nitrogenada (zero, 60 e 160 kg ha-1) aplicados em cobertura sobre a cultura do milho em sucesso. O experimento foi realizado em campo na Estao Experimental Agronmica da UFRGS em Eldorado do Sul (RS), no ano agrcola 1998/99. O rendimento total de matria seca da cobertura de solo foi similar entre os sistemas consorciados de aveia e ervilhaca e os cultivos isolados. O aumento da dose de N aplicada no milho e o incremento da proporo de sementes de ervilhaca no consrcio da cobertura de solo elevaram a quantidade de N acumulado por planta de milho. Na produtividade de gros de milho, percebeu-se interao de doses de N aplicadas e sistemas de cobertura de solo. Sem aplicao de N, houve aumento de 321 kg ha-1 na produtividade de gros, para cada 10% de substituio de aveia por ervilhaca nos sistemas de consrcio. Com 60 kg ha-1 de N, a resposta foi quadrtica; com 160 kg ha-1, no houve efeito das coberturas de solo no inverno sobre a produtividade de gros. A produtividade de gros de milho cultivado em sucesso aveia em cultivo isolado ou em consrcio com ervilhaca aumentou linearmente com o aumento da dose da adubao nitrogenada; em sucesso ervilhaca em cultivo isolado, no houve resposta do milho adubao nitrogenada.
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Os modos de adubao fosfatada mais estudados na cultura do milho so relacionados com a aplicao a lano e a localizada no sulco de semeadura. No entanto, existe a possibilidade da aplicao intermediria, em sulco duplo, que pode aumentar a frao do solo fertilizada e a eficincia da adubao. Com o objetivo de avaliar os efeitos de modos de aplicao e de doses de fertilizante fosfatado em adubao de manuteno, foi realizado este presente trabalho em Latossolo Vermelho-Escuro, na regio do Tringulo Mineiro, em Uberaba (MG), com a cultura do milho, no perodo de outubro de 1995 a abril de 1996. Os tratamentos foram constitudos pelos modos de aplicao do adubo fosfatado (superfosfato triplo), a lano, sulco simples e sulco duplo, e pelas doses de 0; 45,0; 67,5; 90,0; 112,5 e 135,0 kg ha-1 de P2O5. As doses de P foram estimadas, tomando por base 0; 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 vzes a dose recomendada para a adubao de manuteno, 90 kg ha-1 de P2O5. Verificou-se que: o uso de doses crescentes de P aumentou a produo de gros de milho; os modos de aplicao do adubo fosfatado em sulco simples e sulco duplo foram mais eficientes que a lano; dentre os modos de aplicao, destacou-se a aplicao em sulco duplo; o teor foliar de P variou de 2,1 a 2,4 ; 2,1 a 2,7 e de 2,1 a 2,9 g kg-1, respectivamente, para a aplicao a lano, em sulco simples e em sulco duplo. O incremento na produo do milho foi de 0,45 a 3,04 t ha-1 no sulco simples e de 0,21 a 4,4 t ha-1 no sulco duplo.
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O alto risco das atividades agrcolas exige a adoo de mtodos de avaliao de terras que integrem parmetros agroclimticos e pedolgicos para a definio de polticas pblicas que permitam a cobertura de sinistros previsveis. A partir do Sistema Brasileiro de Avaliao da Aptido Agrcola das Terras, foi definida uma metodologia para elaborar o zoneamento pedoclimtico das terras de Gois e do Distrito Federal para o arroz (Oriza sativa L.) em sistema de sequeiro (ciclo de 110 dias). A deficincia de fertilidade foi aferida de acordo com a soma de bases, saturao por bases e, principalmente, com a CTC dos solos. Essas informaes foram obtidas nos relatrios do levantamento de solos do RADAMBRASIL, das Folhas Goinia, Gois e Braslia, na escala de 1:1.000.000. A deficincia hdrica foi aferida por meio do estudo do risco climtico para a cultura. Foram usadas sries de dados dirios de precipitao relativos a 121 estaes pluviomtricas, dados de ETp calculados para 21 estaes climatolgicas, dados de CAD dos principais grupos de solos, bem como coeficientes de cultura, fases fenolgicas e profundidade efetiva do sistema radicular do arroz. Com essas informaes, simulou-se o balano hdrico para quatro datas de plantio, por meio do modelo SARRA. Na condio melhorada, foram atribudos graus mdio e baixo de limitao por deficincia de fertilidade a 52,8 e 11,1% das terras, respectivamente. A aptido das terras foi considerada como um conceito dinmico, tendo em vista a alterao do grau de deficincia hdrica medida que avanou a data de plantio. No caso de plantio do arroz em outubro, a aptido foi considerada boa, regular ou muito restrita em 15,2, 48,3 e 0,4% do total das terras, respectivamente. No caso de plantio em janeiro, os valores passaram para 3,6, 26,2 e 34,0%, considerando as mesmas classes. Os resultados obtidos neste trabalho devem ser considerados como indicadores das potencialidades das terras para o arroz de sequeiro no estado de Gois e no Distrito Federal, podendo ser utilizados em escala regional como parmetros de planejamento e de definio de poltica agrcola.
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O presente trabalho foi realizado em casa de vegetao, com o objetivo de estudar doses e modos de aplicao de mangans sobre variveis vegetativas e componentes da produo de cultivares de arroz de terras altas. Os tratamentos constaram de cinco doses de mangans, sendo quatro aplicadas via solo (0, 4, 8 e 16 mg dm-3 de solo) e uma via foliar (trs aplicaes de 4 g L-1), e dois cultivares de arroz de sequeiro (Canastra e Confiana). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeties, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2 x 5. Cada parcela foi constituda por um vaso com 8 dm de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo, sob vegetao primitiva de cerrado), com seis plantas. Comparando a aplicao de 8 mg dm-3 via solo e via foliar, nas dosagens recomendadas pela literatura, notou-se que a aplicao via solo propiciou os maiores incrementos nos valores das variveis estudadas. As mximas produes das variveis foram obtidas pela aplicao de 8,75 a 9,93 mg dm-3 de Mn via solo, evidenciando que, para as condies estudadas, a dose recomendada pela literatura mostrou-se adequada, visto que os valores supracitados ficam na faixa de pequenos incrementos. Houve diferena, embora no muito acentuada, entre os cultivares testados no tocante aplicao de mangans. O cultivar Canastra mostrou-se mais responsivo, apresentando maior produo de gros cheios que o Confiana a partir da aplicao de 6,81 mg dm-3 de Mn via solo. O efeito negativo das maiores doses de Mn via solo sobre as caractersticas avaliadas deve estar associado deficincia de Fe e no toxidez de Mn propriamente dita.