532 resultados para Corrective shoeing
Resumo:
O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1, com o aparelho Forsus®, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). O grupo avaliado foi composto por 10 pacientes, sendo 7 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idade média de 16,1 anos, maloclusão com severidade mínima de 1/2 Classe II, trespasse horizontal mínimo de 5 mm, padrão facial meso ou braquifacial. Estes jovens se encontravam no estágio IV ou V de maturação óssea, verificada pelas vértebras cervicais. O tempo de uso do aparelho Forsus foi de 7,16 meses (média), período de avaliação compreendido entre a aquisição da primeira teleradiografia gerada através da TCFC (T1 - pré-Forsus) e da segunda teleradiografia (T2 - pós-Forsus). Para análise estatística foi utilizado o teste-t pareado. Os resultados mostraram um pequeno crescimento mandibular que, juntamente com uma diminuição do SNA levaram a uma melhora da relação maxilomandibular. Houve uma rotação no sentido anti-horário da mandíbula e do plano oclusal no sentido horário. Os incisivos superiores foram retruídos, verticalizados e extruídos e os molares superiores distalizaram por inclinação. Houve vestibularização, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores, além de mesialização e extrusão dos molares inferiores. Desta maneira, conclui-se que o aparelho Forsus foi efetivo na correção da maloclusão de Classe II, propiciando maiores alterações dentoalveolares do que esqueléticas.(AU)
Resumo:
A presente pesquisa avaliou a angulação mésio-distal e a distalização dos primeiros e dos segundos molares superiores permanentes em pacientes tratados com o aparelho Forsus® em conjunto com o aparelho ortodôntico fixo. A amostra foi composta por 44 teleradiografias, (22 do lado direito e 22 do lado esquerdo), obtidas por meio de 11 tomografias computadorizadas, de 11 pacientes, realizadas em dois tempos: antes (T1) e após (T2) a instalação do aparelho Forsus®, tratados na clínica de Pós-Graduação em Odontologia, área de Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. Após a obtenção dos cortes tipo telerradiografia, foi realizada a marcação dos pontos, linhas e planos, e realizada a mensuração das variáveis de interesse. Para avaliação do espaço para os terceiros molares superiores, utilizou-se uma linha referencial (linha PTVR), demarcada a partir do ponto PTV, perpendicular ao plano de Frankfurt. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha PTVR, até a face distal do primeiro molar e do segundo superior permanente. Para avaliar o longo eixo dos primeiros e segundos molares superiores, mensurou-se o ângulo formado entre esses dentes e o plano palatino. Para auxílio das mensurações, foi utilizado o software Radiocef Studio 2. Na análise estatística usou-se o teste t pareado. Concluiu-se que houve distalização e aumento da angulação distal dos primeiros e segundos molares superiores, sendo que nos segundos molares a distalização e angulação distal da coroa ocorreram em menor quantidade; os efeitos do lado direito e esquerdo foram semelhantes; pode-se também constatar que ocorreu uma redução na probabilidade de erupção dos terceiros molares superiores.
Resumo:
O objtivo deste estudo pros
Resumo:
Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.
Resumo:
O presente estudo objetivou avaliar a eficácia do Laser de Baixa Intensidade (LBI) na aceleração da movimentação dentária e na diminuição da dor frente à aplicação de força ortodôntica. A amostra foi composta por 19 pacientes, sendo doze do sexo feminino e sete do sexo masculino, com idade inicial média de 14,69 anos, todos com indicação para extrações de primeiros pré-molares. Destes, 66 caninos foram submetidos à retração inicial, sendo que 33 receberam aplicação de laser e 33 foram considerados controle. Utilizou-se o Laser de Baixa Intensidade de arseneto de gálio e alumínio, com comprimento de onda de 780nm, na dosimetria de 40mW;10J/cm2;10s/ponto, aplicado apenas uma vez ao mês em dez pontos, sendo cinco por vestibular e cinco por lingual/palatino. Modelos de gesso foram confeccionados durante todos os meses de retração dos caninos, que teve duração de quatro meses, sendo, posteriormente, digitalizados para se mensurar a quantidade de movimentação de um lado em relação ao outro, utilizando-se como referência as papilas incisivas. Para a avaliação da dor experimentada pelos pacientes, os mesmos foram orientados a preencher uma escala analógica visual (VAS) que variava de 0 a 10 , em que zero significava nenhuma dor e dez significava dor insuportável, nos intervalos de 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação da força ortodôntica. Foi mensurado o apinhamento de todas as hemiarcadas dos pacientes na fase inicial, medindo-se a distância entre os pontos de contato de cada dente. Para a verificação do padrão de normalidade, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo que para comparar o lado irradiado com o lado não irradiado foi utilizado o teste t pareado, exceto para a variável razão caninos/molares , analisada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que em relação ao apinhamento dentário, os lados irradiado e não irradiado apresentaram-se compatíveis. Além disso, não houve diferença estatisticamente significante entre a quantidade de retração dos caninos irradiados comparados aos não irradiados, o mesmo acontecendo com a sensibilidade dolorosa experimentada pelos pacientes. Concluiu-se assim que o LBI na dosimetria e forma como foi utilizado não foi eficiente na aceleração da movimentação dentária nem na redução da dor experimentada pelos pacientes frente às forças ortodônticas.
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This paper investigates an on-going study into the nature of the discourse teacher educators (TEds) and student-teachers (Ts) use during postobservation feedback, and explores the feedback discourse in terms of the impact it may have on teacher learning and change. Two types of feedback, confirmatory and corrective, are briefly discussed, and the former is then made the focus of the paper in its role as a potential instigator of teacher learning and change.
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Purpose - The purpose of the paper is to develop an integrated quality management model, which identifies problems, suggests solutions, develops a framework for implementation and helps evaluate performance of health care services dynamically. Design/methodology/approach - This paper uses logical framework analysis (LFA), a matrix approach to project planning for managing quality. This has been applied to three acute healthcare services (Operating room utilization, Accident and emergency, and Intensive care) in order to demonstrate its effectiveness. Findings - The paper finds that LFA is an effective method of quality management of hospital-based healthcare services. Research limitations/implications - This paper shows LFA application in three service processes in one hospital. However, ideally this is required to be tested in several hospitals and other services as well. Practical implications - In the paper the proposed model can be practised in hospital-based healthcare services for improving performance. Originality/value - The paper shows that quality improvement in healthcare services is a complex and multi-dimensional task. Although various quality management tools are routinely deployed for identifying quality issues in health care delivery and corrective measures are taken for superior performance, there is an absence of an integrated approach, which can identify and analyze issues, provide solutions to resolve those issues, develop a project management framework (planning, monitoring, and evaluating) to implement those solutions in order to improve process performance. This study introduces an integrated and uniform quality management tool. It integrates operations with organizational strategies. © Emerald Group Publishing Limited.
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The research was carried out within a major public company. It sought to implement an approach to strategic planning which accounted for organisational values as well as employing a holistic value-free analysis of the firm and its environment. To this end, an 'ecological' model of the firm was formulated. A series of value-free strategic policies for its development were generated. These policies were validated by the company's top-management.They compared favourably with their own planning outcomes. The approach appeared to be diagnostically strong but lacked sufficient depth in the context of finding realistic corrective measures. However, feedback from the company showed it to be a useful complementary process to conventional procedures, in providing an explicitly different perspective. The research empirically evaluated the company's value-systems and their influence on strategy. It introduced the idea of an organisational 'self-concept' pre-determining the acceptability of various strategies.The values and the "self-concept' of the company were identified and validated, They appeared to have considerable influence on strategy. In addition, tho company's planning process within the decentralised structure was shown to be sub-optimal. This resulted from the variety of value systems maintained by different parts of the organisation. Proposals attempting to redress this situation were ofJered and several accepted. The study was postured as process-action research and the chosen perspective could be succinctly described as a 'worm's-eye view', akin to that of many real planners operating at some distance from the decision-making body. In this way, the normal strategic functionings of the firm and any changes resulting from the researcher's intervention were observed and recorded. Recurrent difficulties of the planning process resulting from the decentralised structure were identified. The overall procedure suggested as a result of the research aimed to increase the viabiIity of planning and the efficiency of the process. It is considered to be flexible enough to be applicable in a broader context.
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Despite the availability of various control techniques and project control software many construction projects still do not achieve their cost and time objectives. Research in this area so far has mainly been devoted to identifying causes of cost and time overruns. There is limited research geared towards studying factors inhibiting the ability of practitioners to effectively control their projects. To fill this gap, a survey was conducted on 250 construction project organizations in the UK, which was followed by face-to-face interviews with experienced practitioners from 15 of these organizations. The common factors that inhibit both time and cost control during construction projects were first identified. Subsequently 90 mitigating measures have been developed for the top five leading inhibiting factors—design changes, risks/uncertainties, inaccurate evaluation of project time/duration, complexities and non-performance of subcontractors were recommended. These mitigating measures were classified as: preventive, predictive, corrective and organizational measures. They can be used as a checklist of good practice and help project managers to improve the effectiveness of control of their projects.
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This study considers the influence of contracts on enforcement and the subsequent performance impact of aligned and misaligned enforcement. We define enforcement as a corrective action aimed at remedying problems occurring in the transaction. First we explain the role of contracts and show that at the component level, contracts can both increase and decrease enforcement. Building on an alignment perspective and accounting for the endogeneity of enforcement, we use these contractual components and variables related to enforcement to predict the occurrence of enforcement. We use such predictions to show that aligned enforcement results in higher performance. We also show that the performance impact of misaligned enforcement is relatively greater for transactions where enforcement is not expected. We conduct the study using a unique dataset reporting on 971 business transactions across a wide range of industries.
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Despite much anecdotal and oftentimes empirical evidence that black and ethnic minority employees do not feel integrated into organisational life and the implications of this lack of integration for their career progression, there is a dearth of research on the nature of the relationship black and ethnic minority employees have with their employing organisations. Additionally, research examining the relationship between diversity management and work outcomes has returned mixed findings. Scholars have attributed this to the lack of an empirically validated measure of workforce diversity management. Accordingly, I sought to address these gaps in the extant literature in a two-part study grounded in social exchange theory. In Study 1, I developed and validated a measure of workforce diversity management practices. Data obtained from a sample of ethnic minority employees from a cross section of organisations provided support for the validity of the scale. In Study 2, I proposed and tested a social-exchange-based model of the relationship between black and ethnic minority employees’ and their employing organisations, as well as assessed the implications of this relationship for their work outcomes. Specifically, I hypothesised: (i) perception of support for diversity, perception of overall justice, and developmental experiences (indicators of integration into organisational life) as mediators of the relationship between diversity management and social exchange with organisation; (ii) the moderating influence of diversity climate on the relationship between diversity management and these indicators of integration; and (iii) the work outcomes of social exchange with organisation defined in terms of career satisfaction, turnover intention and strain. SEM results provide support for most of the hypothesised relationships. The findings of the study contribute to the literature on workforce diversity management in a number of ways. First, the development and validation of a diversity management practice scale constitutes a first step in resolving the difficulty in operationalising and measuring the diversity management construct. Second, it explicates how and why diversity management practices influence a social exchange relationship with an employing organisation, and the implications of this relationship for the work outcomes of black and ethnic minority employees. My study’s focus on employee work outcomes is an important corrective to the predominant focus on organisational-level outcomes of diversity management. Lastly, by focusing on ethno-racial diversity my research complements the extant research on such workforce diversity indicators as age and gender.
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The paper presents an abbreviated version of the second part of the report on problems of Europe, prepared by a team of teachers at the University of Information Technology and Management in Rzeszow, Poland. We stress therein that the hotly debated problems of the Eurozone and the global financial crisis and its aftermath are, at best, medium-term ones, while real issues Europe faces are of the long-term nature and result from policies pursued for decades. Their consequences are also long-term – and increasingly harmful. Our diagnosis is as follows. Long-term problems related to the increasing burden of the welfare state and its side effects, like the slowing economic growth rate, are not subject to serious policy debates. It applies to both traditional elites from parties belonging to the moderate political spectrum, and to anti-elites on both extremes. Both elites and anti-elites reject the reality as a starting point to developing corrective policy measures. Our economic analysis has revealed that incentives to create wealth in old Western countries have been weakening for a long time. Yet, without deep cuts in public (especially welfare) expenditures and accompanying institutional reforms, economic performance of European (and generally Western) economies is going to worsen over time. The chances of continued stagnation in the next 5–10 years are very high. Finally, we look at the socio-psychological behavioral framework of the ever-expanding welfare state. We point at the phenomenon of the learned helplessness which appears as a result of the people’s lacking perception of linkages between their actions and economic results of these actions. We interpret it as a consequence of the welfare state. It further weakens the prospects for successful reforms and the resultant avoidance of the long-term stagnation.
The core executive's approach to regulation:from 'better regulation' to 'risk-tolerant deregulation'
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This article examines changes in the New Labour core executive’s approach to regulation and its relationship with risk, through analysing documentary, legislative and press sources concerning approaches to regulatory decision-making. It claims that an initial commitment to ‘better regulation’ has gradually been replaced by explicit support for deregulation. A reduction in the scope of regulation was also promoted by the Thatcher and Major governments. The New Labour core executive shares previous (Conservative) administrations’ concern to include business in deregulatory decision-making. However, the article claims that there is one significant difference in the New Labour deregulatory approach: a new toleration of risk. Deregulation is, now, described as a corrective to regulators’ over-reactions to perceived risks, which, it is claimed, are holding back economic and technological progress. However, this new approach excludes competing views concerning how risk should be regulated. In particular, it does not engage with widespread popular views that governments should continue to protect against risk.
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It has never been easy for manufacturing companies to understand their confidence level in terms of how accurate and to what degree of flexibility parts can be made. This brings uncertainty in finding the most suitable manufacturing method as well as in controlling their product and process verification systems. The aim of this research is to develop a system for capturing the company’s knowledge and expertise and then reflect it into an MRP (Manufacturing Resource Planning) system. A key activity here is measuring manufacturing and machining capabilities to a reasonable confidence level. For this purpose an in-line control measurement system is introduced to the company. Using SPC (Statistical Process Control) not only helps to predict the trend in manufacturing of parts but also minimises the human error in measurement. Gauge R&R (Repeatability and Reproducibility) study identifies problems in measurement systems. Measurement is like any other process in terms of variability. Reducing this variation via an automated machine probing system helps to avoid defects in future products.Developments in aerospace, nuclear, oil and gas industries demand materials with high performance and high temperature resistance under corrosive and oxidising environments. Superalloys were developed in the latter half of the 20th century as high strength materials for such purposes. For the same characteristics superalloys are considered as difficult-to-cut alloys when it comes to formation and machining. Furthermore due to the sensitivity of superalloy applications, in many cases they should be manufactured with tight tolerances. In addition superalloys, specifically Nickel based, have unique features such as low thermal conductivity due to having a high amount of Nickel in their material composition. This causes a high surface temperature on the work-piece at the machining stage which leads to deformation in the final product.Like every process, the material variations have a significant impact on machining quality. The main cause of variations can originate from chemical composition and mechanical hardness. The non-uniform distribution of metal elements is a major source of variation in metallurgical structures. Different heat treatment standards are designed for processing the material to the desired hardness levels based on application. In order to take corrective actions, a study on the material aspects of superalloys has been conducted. In this study samples from different batches of material have been analysed. This involved material preparation for microscopy analysis, and the effect of chemical compositions on hardness (before and after heat treatment). Some of the results are discussed and presented in this paper.