1000 resultados para Cooperativa de Crédito
Resumo:
O problema da identificao de equaes de oferta e demanda de crédito para verificao da existncia do canal de crédito tem sido sendo bastante discutido nas ltimas dcadas. Este trabalho avalia a estratgia de identificao via estimao de um modelo de um Modelo Vetorial de Correo de Erros para determinar a relevncia do canal de crédito no Brasil. Foram utilizados dados agregados mensais compreendendo o perodo de 2001 at 2010.
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Este trabalho explora a realizao de default soberano em funo da estrutura de spreads de CDS (Credit Default Swap). Pode-se dizer que os spreads revelam a probabilidade de default de um pas. Aplicamos a metodologia proposta neste trabalho para Argentina, Coreia, Equador, Indonsia, Mxico, Peru, Turquia, Ucrnia, Venezuela e Rssia. Ns mostramos que um modelo de um nico fator seguindo um processo lognormal captura a probabilidade de default. Tambm mostramos que as variveis macro econmicas inflao, desemprego e crescimento no explicam a varivel dependente do estudo (probabilidade de default). Cada pas reage de maneira diferente a crise econmica que a leva a no honrar seus compromissos com as dvidas contradas.
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Apesar das recentes turbulncias nos mercados, a utilizao de derivativos negociados fora de uma cmara de compensao tem apresentado rpido crescimento, constituindo um dos maiores componentes do mercado financeiro global. A correta incluso da estrutura de dependncia entre fatores de crédito e mercado de suma importncia no apreamento do risco de crédito adjacente a exposies geradas por derivativos. Este o apreamento, envolvendo simulaes de Monte Carlo, feito por uma instituio negociante para determinar a reduo no valor do seu portflio de derivativos devido a possibilidade de falncia da contraparte. Este trabalho apresenta um modelo com abordagem paramtrica para lidar com a estrutura de dependncia, intuitivo e de fcil implementao. Ao mesmo tempo, os nmeros so contrastados com os resultados obtidos atravs de uma abordagem neutra ao risco para um portflio replicante, sob o mesmo processo estocstico. O modelo aplicado sobre um contrato a termo de cmbio, e diferentes cpulas e fatores de correlao so utilizados no processo estocstico.
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O objetivo deste trabalho enfatizar uma das tcnicas utilizadas na deciso de "a quem conceder credito": A Anlise Discriminante. Esta tcnica, utilizando mtodos estatsticos, nos permite selecionar entre os nossos clientes aqueles que: representam um baixo risco para a empresa, a quem portanto, ser concedido crédito, daqueles que por representarem um alto grau de risco devero ter seus pedidos de crédito rejeitados, diminuindo consideravelmente, no s a margem de erro, mas tambm o tempo gasto na tomada de deciso. Quando pensamos em administrao de contas a receber, trs so os aspectos bsicos envolvidos; a otimizao do nvel de contas a receber, isto , o investimento timo em contas a receber, a poltica de concesso de crédito, que procura determinar a quem ser concedido crédito e qual o limite de crédito a ser concedido, e a Administrao de contas a receber propriamente dita, nos seus aspectos de rotina.
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Este trabalho apresenta um modelo DSGE que comtempla trs instncias de politica monetria, convencional e no convencional, utilizadas pelo governo brasileiro para combater os efeitos da crise mundial iniciada pelo colapso dos créditos subprime americanos. Politica monetria via regra de juros a la Taylor, poltica de controle dos depsitos compulsrios e poltica de crédito governamental, na figura do BNDES, so analisados. A concluso que fica que a utilizao de diversas politicas acaba por deixar as variveis econmicas mais estveis e faz a poltica monetria perder potncia.
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Este trabalho traz avaliao emprica a respeito do canal de crédito no Brasil, feita com base no artigo de Holtemller (2002). Para tanto, foi feita anlise descritiva sobre a evoluo do crédito no pas, bem como testes economtricos utilizando dados monetrios, de crédito e economia real. Observamos o aumento da importncia do crédito nos ltimos anos, assim como o aumento do endividamento corporativo via emisso de ttulos. Portanto, seria natural esperar que o canal de crédito no mecanismo de transmisso da poltica monetria tambm se tornasse mais importante. Contudo, a anlise emprica mostra que seus efeitos sobre a atividade econmica so limitados. Aps estimaes feitas para o canal monetrio tradicional, a partir de vetores autorregressivos estruturais (SVAR) com vetores de correo de erros (VEC), inclumos variveis de crédito para avaliar o impacto sobre o produto. Apesar de concluirmos que choques de poltica monetria possuem efeitos sobre a oferta de crédito, o impacto de condies creditcias restritivas sobre a produo industrial pequeno. Alguns fatores como a existncia de crédito corporativo direcionado via BNDES, maior importncia da captao via mercado de capitais, medidas macroprudenciais adotadas e aumento do prazo mdio concorrem para esse resultado.
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Trato do problema da assimetria de informao no mercado de crédito e do uso da informao externa como forma de minimizar esse efeito negativo. Descreve os modelos tericos de troca de informao na presena de Bureaus de crédito e aborda o mercado brasileiro de crédito, conduzindo avaliaes qualitativas e quantitativas.
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O trabalho tem por objetivo averiguar quem so os beneficirios da significativa evoluo do crédito rural no Brasil, bem como avaliar se este ltimo tem contribudo para o fortalecimento dos produtores rurais pequenos e mdios e para o aumento da produtividade da agricultura, que so os seus objetivos, tais como explicitados. na Lei n9 4 829, art. 39, incisos 111 e IV.
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Trata da apresentao de modelos para classificao de empresas, quanto condio de solvncia, para fins de concesso de crédito. Aborda aspectos conceituais e tericos necessrios caracterizao da funo creditcia como uma funo financeira e apresenta os modelos aplicveis para empresas comerciais e industriais, sendo tais modelos suportados por confirmaes empricas.
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A presente pesquisa possui um enfoque no processo de internacionalizao das empresas brasileiras, um fenmeno que vem ocorrendo de forma lenta e gradual ao longo dos ltimos 25 anos, com grande nfase nos anos 1990, quando o Brasil abriu sua economia ao capital externo, proporcionando maiores investimentos em novos produtos, novas tecnologias, e a adoo por parte das nossas organizaes de novas formas e prticas de gesto empresarial, as quais j faziam parte h um bom tempo das organizaes multinacionais pelo mundo afora, que sempre utilizaram essas melhores formas de gesto empresarial em seu estado da arte. Este atraso do Brasil em relao ao mundo desenvolvido, em que o Pas se fechou como uma verdadeira "ostra", refletiu-se em prejuzos imensurveis ao desenvolvimento social, poltico e econmico, resultando em atrasos tecnolgicos e educacionais e na consequente falta de pessoal qualificado em face de um mundo globalizado, no qual se mostram imprescindveis as inovaes tecnolgicas e a capacitao humana. Nesse contexto, o processo de internacionalizao de empresas, especificamente o segmento do cooperativismo de agronegcio no estado do Paran, ganha um impulso significativo, quando as cooperativas, a partir da dcada de 1980, buscam sua insero internacional no mundo globalizado atravs de um aumento gradativo em suas exportaes, inicialmente somente com produtos in natura e, posteriormente, com a introduo de novas tecnologias, equipamentos, pesquisas, modernas formas de gesto e educao continuada de pessoal, possibilitando s cooperativas, e de forma geral ao setor cooperativista paranaense, um grande salto financeiro e um aumento expressivo na composio do PIB do Paran, representando nos dias atuais aproximadamente 40% do total das exportaes do estado. Dessa forma, este trabalho procura contribuir com a academia e com as organizaes cooperativistas do estado do Paran no sentido de buscar as razes para esse importante e irreversvel processo de internacionalizao, que trouxe, e ainda traz, vantagens financeiras, tecnolgicas e dinamismo economia local com os seus diversos atores, e que transforma essas organizaes paranaenses e brasileiras em grandes players globais nos negcios internacionais.
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Data Warehouse (DW) um processo que aglutina dados de fontes heterogneas, incluindo dados histricos e dados externos para atender necessidade de consultas estruturadas e ad-hoc, relatrios analticos e de suporte de deciso. J um Case-Based Reasoning (CBR) uma tcnica de Inteligncia Artificial (AI Artificial Intelligence) para a representao de conhecimento e inferncia, que prope a soluo de novos problemas adaptando solues que foram usadas para resolver problemas anteriores. A descrio de um problema existente, ou um caso utilizado para sugerir um meio de resolver um novo problema, avisar o usurio de possveis falhas que ocorreram anteriormente e interpretar a situao atual. Esta dissertao tem por objetivo apresentar um estudo do uso de um DW combinado com um CBR para a verificao de risco de inadimplncia no setor de telecomunicaes. Setor este que devido as grandes mudanas que ocorreram no mercado, que passam desde a privatizao do setor e a entrada de novas operadoras fixas e celulares, criando um ambiente de concorrncia, anteriormente inexistente, possibilitando assim ao cliente trocar de operadora ou at mesmo deixar a telefonia fixa e ficar somente com a celular, e vai at ao fato da estabilizao econmica e as novas prticas de mercado, que determinou a baixa das multas, tornando assim compensador aos clientes deixar as faturas vencidas a perder juros de aplicaes ou pagar juros bancrios para quitar a sua dvida, visto que a empresa telefnica s pode aplicar as sanes com o prazo de 30 dias. Este trabalho mostra o desenvolvimento de um CBR para aplicao na rea de Crédito e Cobrana, onde so detalhados os vrios passos, a utilizao do mesmo junto ao um DW, o que proporciona a comparao com desenvolvimento de outros sistemas similares e as diferenas (vantagens e desvantagens) que isso traz ao mesmo.
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Aps a crise financeira de 2008, perceptvel a intensificao de esforos globais para aperfeioar mtodos de avaliao de risco e ajuste de exposio de capital para tornar o sistema financeiro mundial mais slido e consistente. O objetivo deste trabalho propor um modelo de estimao de curvas de crédito privado no Brasil, aplicando a modelagem paramtrica de Nelson & Siegel (1987) a uma amostra de preos de debntures. Os resultados obtidos podero ser utilizados para auxiliar reguladores e profissionais de mercado com anlises de risco, apreamento de ativos ilquidos e percepo de expectativas.
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Considerando a teoria do consumo, especialmente a da renda permanente, a maximizao da utilidade para o indivduo ocorre quando ele consegue suavizar o seu consumo ao longo da vida. Dessa forma a estabilidade no consumo preferida momentos de expanso precedidos de retrao. Estudos aplicados s sries brasileiras encontraram que consumo impactado de maneira significativa pela renda corrente, no se comportando, portanto, apenas como um passeio aleatrio. Uma das hipteses sugeridas para explicar a dependncia do consumo brasileiro renda corrente seria a possibilidade de restrio liquidez. O presente trabalho, teve como objetivo verificar se aps a expanso creditcia experimentada pela economia brasileira, nos ltimos anos, o crédito teria corroborado favoravelmente para a suavizao do consumo das famlias. Para tanto, utilizou-se um banco de dados do primeiro trimestre de 1996 (ps implementao do PROER/PROES) at o primeiro trimestre de 2013. No decorrer do perodo abordado, foi possvel identificar duas quebras estruturais no crédito, uma atrelada ao adento do crédito consignado e a outra referente ao impacto da crise financeira internacional. Dessa forma, a regresso considerando o consumo como varivel dependente em funo da renda, do crédito e da taxa de juros, foi estimada em trs perodos distintos. A estimao nos trs perodos mostrou que a expanso do crédito se tornou relevante para a regresso do consumo com o passar do tempo. Como exemplo, a varivel crédito no primeiro perodo (1.tri/96 at 1.tri/04) no se mostrou significante para a regresso do consumo. Contudo no terceiro perodo (1.tri/09 at 10.tri/13) o crédito se mostrou significante. Vale mencionar que o perodo de maior destaque para o crédito foi o terceiro, o mais recente. Sabidamente, coincidiu com a acelerao do crédito via bancos pblicos em decorrncia de um comportamento anticclico (comeou como resposta crise financeira internacional do ltimo trimestre de 2008). Com isso, para suavizar esse movimento anticclico as regresses foram reestimadas considerando o crédito desagregado, entre privado e pblico. A concluso obtida foi a mesma do exerccio anterior. Assim, as estimaes sugerem que o crédito (agregado e desagregado) ajudou na suavizao do consumo das famlias brasileiras, especialmente no passado recente (terceiro perodo), quando a renda no foi significativa para a estimao do consumo.
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Muitos trabalhos estrangeiros e alguns trabalhos brasileiros indicam que os consumidores tm um preo de referncia em sua mente ao analisar o preo de um bem em particular, sendo este processo interno, externo ou ambos. Verifica-se tambm que o modo como as situaes no momento da compra so apresentados (efeito framing) tambm influencia o processo decisrio. Estes fenmenos tm sido explicados por estudos comportamentais e de constructos psicolgicos. Este trabalho tem como objetivo explorar o efeito do crédito (em particular as compras parceladas) e do efeito framing nos preos de referncia. O motivador deste estudo foi o grande volume de linhas de crédito que tem sido oferecido no mercado brasileiro. A maior parcela dos respondentes (41%) pertence a classe C que representa maior fatia de renda nacional e correponde a cerca de 103 milhes de pessoas (dados de agosto de 2010) e tende a evoluir para 56% da populao (113 milhes at 2014). O mtodo de pesquisa usado foi o experimental com manipulao por instruo. Pode-se confirmar a hiptese de que o preo de referncia pode apresentar uma variao onde a sensao de perda reduzida ao ser transferida para o longo prazo ou simplesmente anulada pela satisfao imediata de posse do bem. No se pode confirmar hiptese de que o crédito pode influenciar a formao de preos de referncia. Contudo, pode-se explorar o tema e fornecer bases para motivar pesquisas futuras a respeito.
Resumo:
O mercado de crédito vem ganhando constantemente mais espao na economia brasileira nos ltimos anos. Haja vista isto, o risco de crédito, que tenta medir a perda com operaes de crédito, tem fundamental importncia e, neste contexto, a perda esperada , sem dvida, tema chave. Usualmente, a perda esperada relativa, EL (%), modelada como o produto dos parmetros de risco PD (probabilidade de default) e LGD (perda dado o default) pressupondo a independncia dos mesmos. Trabalhos recentes mostram que pode haver oportunidade em melhorar o ajuste com a modelagem conjunta da perda, alm da retirada da forte premissa de independncia dos fatores. O presente trabalho utiliza a distribuio beta inflacionada, modelo BEINF da classe GAMLSS, para o ajuste da perda esperada relativa atravs de uma base de dados reais disponibilizada pela empresa Serasa Experian. Os resultados mostram que o modelo traz um bom ajuste e que h oportunidade de ganhos em sua utilizao na modelagem da EL(%).O mercado de crédito vem ganhando constantemente mais espao na economia brasileira nos ltimos anos. Haja vista isto, o risco de crédito, que tenta medir a perda com operaes de crédito, tem fundamental importncia e, neste contexto, a perda esperada , sem dvida, tema chave. Usualmente, a perda esperada relativa, EL (%), modelada como o produto dos parmetros de risco PD (probabilidade de default) e LGD (perda dado o default) pressupondo a independncia dos mesmos. Trabalhos recentes mostram que pode haver oportunidade em melhorar o ajuste com a modelagem conjunta da perda, alm da retirada da forte premissa de independncia dos fatores. O presente trabalho utiliza a distribuio beta inflacionada, modelo BEINF da classe GAMLSS, para o ajuste da perda esperada relativa atravs de uma base de dados reais disponibilizada pela empresa Serasa Experian. Os resultados mostram que o modelo traz um bom ajuste e que h oportunidade de ganhos em sua utilizao na modelagem da EL(%).