1000 resultados para Capital (Economia) - Peru


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As in many other developing countries, family businesses are major players in the Peruvian economy. Despite their growth into large-scale groups spanning a wide range of businesses, the owner families still have strong control over their ownership and management. However, Peru's liberal economic reforms in the 1990s brought intense competition into the national market. Not only have these family businesses been forced to compete against large-scale foreign capital that entered the national market through the privatization of state enterprises, but also against cheap goods imported from foreign countries. In order to compete, family businesses have had to move beyond the limited human resources available within the family. The advancement within owner families of new generations with better education and training together with the promotion to top managerial positions of professional salaried managers from outside the family are some of the measures owner families are taking to overcome their human resource limitations.

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In order to show the choice of transparency as the guiding principle of the accreditation process, the article evaluates its influence on the fundamental subprocess of self-evaluation, thereby confirming that transparency is an essential tool for continuous improvement of academic processes and those of educational quality management. It fosters educational innovation and permits the sustainability of the continuous accreditation process over time, resulting in greater probabilities of university self-regulation through systemization of the process, with the objective of continuous improvement of university degree programs. The article analyzes the influence of transparency on each activity of the self-evaluation process according to the Peruvian accreditation model prepared under the total quality approach, as a reference for other accreditation models, proposing concrete transparency actions and evaluating its influence on the stakeholder groups in the self-evaluation process, as well as on the efficiency and effectiveness of the process. It is concluded that transparency has a positive influence on the training of human capital and the formation of the university?s organizational culture, facilitating dissemination, understanding and involvement of the stakeholder groups in the continuous improvement of accreditation activities and increasing their acceptance of change and commitment to the process. It is confirmed that transparency contributes toward increasing the efficiency index of the self-evaluation process by reducing operating costs through adequate, accessible, timely contribution of information by the stakeholders and through the optimization of the time spent gathering relevant information. In addition, it is concluded that transparency contributes toward increasing the effectiveness index of self-evaluation by facilitating the achievement of its objectives through synthetic, useful, reliable interpretation of the education situation and the formulation of feasible improvement plans based on the adequacy, relevance, visibility, pertinence and truthfulness of the information analyzed.

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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