976 resultados para CARYOCAR BRASILIENSIS CAMB.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de BrasÃlia, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016.
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Knowledge of the environmental factors influence on the spatial-temporal variation of fishes is important to fisheries management and conservation. Thus, the aim of this work was to analyze the influence of the abiotical factors on the spatial-temporal distribution of Paralonchurus brasiliensis (Pisces, Sciaenidae) caught by-catch with the shrimp fishing of Ubatuba and Caraguatatuba regions, north coast of São Paulo State. The fishes were captured every month from January to December 2002. Samples were collected by otter trawl at 5, 10, 15, 20, 25, 30 and 35m depths. The temperatures (surface and bottom), salinities (surface and bottom), sediment features and organic matters were verified for each depth. During all period of the study 12.642 specimens of P. brasiliensis were captured at Ubatuba and 17.166 at Caraguatatuba, which totalized the biomass of 267 for the first and 339kg for the other region. The females outnumbered males in fish population. The greatest values of biomass and number of individuals were registered at the summer and autumn seasons, while the lowest values were observed at the winter and spring seasons. The greatest abundances were found from 15 to 25m depth. In this study, it was verified that P. brasiliensis is a coastal waters associate species. The spatialtemporal distribution of P. brasiliensis is affected by intrusion of SACW and depth for the coastal region and by depth and sediment in sheltered areas such as Caraguatatuba
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Biblioteca de Viaje
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2015
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O Brasil apresenta uma rica diversidade biológica abrigando cerca de 30 % das espécies do reino animal e vegetal do planeta (Silva et al., 1994). Nesse contexto, a região do cerrado se destaca como o segundo maior bioma do paÃs em extensão, fonte natural de recursos biológicos de flora e fauna. Das espécies tÃpicas da região do cerrado, precisamente da Chapada do Araripe, CE, destaca-se o pequizeiro (C. coriaceum), pertencente ao gênero Caryocar e à famÃlia Caryocaraceae. Seus frutos cuja casca permanece de cor verde, independentemente do estádio de maturação, apresentam: tamanho variado com dimensão de uma laranja; endocarpo espinhoso e polpa amarelo-alaranjada e, em seu interior, um a quatro caroços, dentro dos quais encontram-se as amêndoas ou castanhas, que apresentam elevado teor de óleo (MACEDO, 2005).Embora, explorado de forma extrativista como matéria prima para diversos fins, são exÃguas as informações a respeito do pequizeiro, semelhantemente, ao que ocorre com outras plantas nativas. Das várias espécies desta planta, a mais pesquisada é a C. Brasiliense. Pouco se sabe, entretanto, sobre a C. coriaceum. Para um melhor aproveitamento do seu potencial, foi realizada esta pesquisa sobre as caracterÃsticas quÃmicas e fÃsico-quÃmicas da polpa e da amêndoa do pequi (C. coriaceum) nativo da Chapada do Araripe, tendo em vista obter dados de interesse nutricional e industrial.
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O pequizeiro, planta nativa explorada de forma extrativista, tÃpica da região do cerrado, pertence ao gênero Caryocar e à famÃlia Caryocaraceae (LORENZI, 1992). Esta planta de grande importância socioeconômica, envolve as famÃlias de agricultores na atividade de catação do fruto, cuja venda in natura, gera emprego e renda para o municÃpio. São diversas as suas aplicações na culinária local, no preparo de arroz, feijão e galinha, na elaboração de bolos, biscoitos, doces e fabricação artesanal de licor, considerado o mais nobre subproduto da fruta. Seu óleo (da polpa ou da amêndoa) tem aplicações na indústria de cosméticos para fabricação de cremes e sabonetes e grande importância na farmacopéia popular no combate de bronquites, gripes, resfriados e tumores (BRAGA, 2001; ALMEIDA; SILVA, 1994). Sendo o pequizeiro uma planta nativa, é natural que apresente certa variabilidade em suas caracterÃsticas gerais conforme evidenciado por pesquisas realizadas em frutos de pequizeiros de ocorrência natural no Estado de Goiás (VERA et al., 2005, 2007). Este achados motivaram a realização deste trabalho para determinar as caracterÃsticas fÃsicas dos frutos da espécie Caryocar coriaceum Wittm., presente na Chapada do Araripe CE, visando verificar possÃveis diferenças entre os genótipos e identificar materiais de interesse agroindustrial e para estudos de melhoramento da espécie.
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Tecnicas de propagacao por meio de enraizamento de estacas tem sido amplamente empregadas na fruticultura, floricultura e silvicultura. No entanto, no Brasil, poucos estudos tem sido feitos com especies nativas. Neste estudo foi testado o enraizamento de estacas caulinares de seis especies nativas de Mata de Galeria do bioma Cerrado: Copaifera langsdorffii Desf. (copaiba), Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn. (quaresmeira), Piper arboreum Aubl. (pimenta-de-macaco), Inga laurina (Sw.) Willd. (inga), Calophyllum brasiliense Camb. (landim) e Bauhinia rufa (Bong.) Steud. (unha-de-vaca). Foi estudada a influencia de diferentes concentracoes de acido indolbutirico, AIB (0, 1000, 2000 e 4000 ppm), em talco, e tratamento com agua sob gotejamento no enraizamento de estacas basais e/ou apicais, conforme a especie, em duas epocas do ano, final das chuvas (marco-maio/98) e inicio da seca (junho/98). Com P. arboreum tambem foi feito um tratamento onde as estacas foram enraizadas usando agua como substrato. Os resultados mostraram que as especies apresentaram diferentes habilidades para formar raizes adventicias em estacas. As estacas de C. langsdorffii e T. stenocarpa nao formaram raizes em qualquer das epocas realizadas, enquanto P. arboreum e I. laurina formaram raizes nas estacas apicais coletadas nas duas epocas (chuvosa e seca). Porem, as estacas basais de P. arboreum formaram menos raizes do que as apicais e as estacas basais de I. laurina nao enraizaram. Ja em C. brasiliense observaram-se altas taxas de sobrevivencia das estacas coletadas nas duas epocas (final das chuvas e inicio da seca), mas nao houve enraizamento. Por ultimo, as estacas de B. rufa enraizaram somente nas coletas realizadas na estacao chuvosa. Os tratamentos auxinicos (AIB) nao tiveram efeitos sobre a percentagem final de enraizamento das estacas de P. arboreum (apicais e basais), de I. laurina (apicais) e de B. rufa, bem como sobre a porcentagem final de sobrevivencia das estacas de C. brasiliense. Entre as especies estudadas, as estacas apicais de P. arboreum apresentaram os percentuais de enraizamento mais elevados: de 63% a 83% no periodo chuvoso e de 63% a 90% no periodo seco. Nas estacas basais o enraizamento foi menor, variando de 7% a 20%, no periodo chuvoso, e de 0 a 13%, no periodo seco. A epoca de coleta afetou a sobrevivencia e o peso seco das estacas apicais de P. arboreum, mas nao o numero de estacas enraizadas. Ja nas estacas basais, onde a capacidade de enraizamento foi menor, a epoca de coleta afetou o enraizamento das estacas, mas nao a sobrevivencia. Nas estacas basais houve uma grande mortalidade das estacas nas duas epocas estudadas (chuva e seca). Em geral, os melhores resultados de enraizamento ocorreram na epoca seca para as estacas apicais e na epoca chuvosa para as estacas basais. A utilizacao de agua de torneira como substrato proporcionou resultados satisfatorios no enraizamento das estacas basais de P. arboreum tanto em copos (200 ml) com agua colocados na casa de vegetacao (87%) quanto no tanque com agua corrente (77%). Em I. laurina a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas apicais. As estacas coletadas na estacao chuvosa apresentaram melhores resultados sobrevivencia do que aquelas coletadas na estacao seca. Nas coletas feitas no final da epoca chuvosa obteve-se uma media de 15% de enraizamento e uma variacao de 3 a 23% de estacas enraizadas conforme os tratamentos. Na seca a media foi de 7% e a variacao foi de 0 a 13%. No periodo seco as medidas de peso seco das raizes foram mais inferiores do que na epoca chuvosa. A maioria das estacas vivas de I. laurina que nao enraizaram formaram calos, sugerindo que um periodo maior de observacao pode levar a maiores percentuais de enraizamento. Em C. brasiliense a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas, de forma que no periodo chuvoso a porcentagem media de sobrevivencia (81%) foi maior do que na epoca seca (71%). Bauhinia rufa teve uma baixa capacidade de enraizamento por meio de estacas coletadas nas duas epocas do ano: apenas 3% das estacas enraizaram quando tratadas com 1000 e 4000 ppm de AIB; nos outros tratamentos nao ocorreu enraizamento. Pelos resultados, sugere-se que P. arboreum e uma especie de facil enraizamento por meio de estacas apicais, nas duas datas estudadas (no final das chuvas e inicio da seca), mas o uso de estacas basais nestas datas e inviavel. Sugere-se tambem que, devido aos baixos percentuais de enraizamento, nas duas epocas (chuva e seca), I. laurina e B. rufa sao especies de dificil enraizamento por meio de estacas apicais e basais com folhas. Ja C. Brasiliense, C. langsdorffii e T. stenocarpa nao enraizaram e podem ser consideradas especies de dificil enraizamento, nestas duas epocas estudadas (chuvosa e seca).
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Avaliaram-se os efeitos da micorriza vesicular-arbuscular e das doses de fósforo sobre o crescimento e a absorção de nutrientes em mudas de seringueira, em casa-de-vegetação. Os tratamentos constaram de três doses de fósforo: 0,9; 1,8 e 2,7 g de P2O5/planta, tendo como fonte o superfosfato triplo, e dois tratamentos de inoculação: não-inoculado e inoculado com Gigaspora margarita, ambos em solo não-esterilizado. Os parâmetros analisados foram infecção radicular, altura das plantas, diâmetro do caule, peso da matéria seca da parte aérea, teor foliar e absorção de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Fe, Mn e Zn em materiais coletados nove meses após a instalação do experimento. A aplicação da dose de 2,7 g de P2O5/planta favoreceu a infecção radicular e 2,7 g dc P2O5/planta. O fornecimento de B ao solo, na concentração de 1 mg/kg, induziu nÃveis do toxicidade nas plantas.
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O cultivo de seringueira para a produção de borracha natural foi reiniciado no Acre. Para a avaliação de algumas tecnologias, um experimento com 14 clones de plantas bicompostas, foi implantado em 2008, no municÃpio de Bujari. Os dados de severidade da doença mal-das-folhas-da-seringueira, MFS, coletados, em 2014, foram analisados no SAS. Foram calculadas; a média, o desvio padrão, limite inferior e superior de severidade da doença para cada clone, em cada mês, nas 96 plantas.
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Esse trabalho tem por objetivo realizar o levantamento florÃstico associado a indivÃduos de Schinopsis brasiliensis, em diferentes ambientes, visando verificar a influência da situação de campo nessa associação. O levantamento foi realizado no Campo Experimental da Caatinga, pertencente à Embrapa Semiárido, em três áreas com diferentes ambientes. Em cada área, foram selecionados dez indivÃduos de Schinopsis brasiliensis. O levantamento florÃstico foi realizado em cada individuo, registrando-se todas as espécies, com DNS menor que 3,0 cm, encontradas no limite estabelecido pelo diâmetro de copa. Foram registradas 76 espécies pertencentes a 34 famÃlias botânicas, sendo Euphorbiaceae (14,47%), Fabaceae (10,53%) e Poaceae (9,09%) as que se destacaram. O maior número de espécies associadas a indivÃduos de S. brasilienses foi registrado na Caatinga em regeneração (n=51), seguida pela Caatinga preservada (n=43) e plantio adensado (n=33), mostrando que o manejo pode estar refletindo na diversidade de plantas encontrada sob a copa das árvores dessa espécie.
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2016
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We describe the first microsatellite loci isolated from the giant otter (Pteronura brasiliensis), an endangered mustelid endemic to South America. Fourteen di- and trinucleotide polymorphic loci were characterised in fourteen individuals from the Pantanal wetlands, Central Brazil. Number of alleles per locus ranged from 2 to 5, and average observed heterozygosity was 0.577. Two loci were in linkage disequilibrium, and one further locus deviated from Hardy?Weinberg equilibrium, probably due to the presence of null alleles. The transferability of these markers to two other mustelids (Lontra longicaudis and Eira barbara) and to the mephitid Conepatus semistriatus was also evaluated. These loci are useful to study the ecology and evolution of these species.
Resumo:
2016
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Our understanding of the origin and fate of the IgE-switched B cell has been markedly improved by studies in mouse models. The immediate precursor of the IgE-switched B cell is either a relatively naive nonswitched B cell or a mature IgG-switched B cell. These 2 routes are referred to as the direct and indirect pathways, respectively. IgE responses derived from each pathway differ significantly, largely reflecting the difference in time spent in a germinal center and thus time for clonal expansion, somatic hypermutation, affinity maturation, and acquisition of a memory phenotype. The clinical and therapeutic implications for IgE responses in human subjects are still a matter of debate, largely because the immunization procedures used in the animal models are significantly different from classical atopic sensitization to allergens from pollen and mites. On the basis of the limited information available, it seems likely that these atopic IgE responses are characterized by a relatively low IgG/IgE ratio, low B-cell memory, and modest affinity maturation, which fits well with the direct switching pathway. It is still unresolved how the IgE response evolves to cover a wide epitope repertoire involving many epitopes per allergen, as well as many different allergens from a single allergen source. © 2013 American Academy of Allergy, Asthma & Immunology.
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Novel species of fungi described in the present study include the following from Australia: Neoseptorioides eucalypti gen. & sp. nov. from Eucalyptus radiata leaves, Phytophthora gondwanensis from soil, Diaporthe tulliensis from rotted stem ends of Theobroma cacao fruit, Diaporthe vawdreyi from fruit rot of Psidium guajava, Magnaporthiopsis agrostidis from rotted roots of Agrostis stolonifera and Semifissispora natalis from Eucalyptus leaf litter. Furthermore, Neopestalotiopsis egyptiaca is described from Mangifera indica leaves (Egypt), Roussoella mexicana from Coffea arabica leaves (Mexico), Calonectria monticola from soil (Thailand), Hygrocybe jackmanii from littoral sand dunes (Canada), Lindgomyces madisonensis from submerged decorticated wood (USA), Neofabraea brasiliensis from Malus domestica (Brazil), Geastrum diosiae from litter (Argentina), Ganoderma wiiroense on angiosperms (Ghana), Arthrinium gutiae from the gut of a grasshopper (India), Pyrenochaeta telephoni from the screen of a mobile phone (India) and Xenoleptographium phialoconidium gen. & sp. nov. on exposed xylem tissues of Gmelina arborea (Indonesia). Several novelties are introduced from Spain, namely Psathyrella complutensis on loamy soil, Chlorophyllum lusitanicum on nitrified grasslands (incl. Chlorophyllum arizonicum comb. nov.), Aspergillus citocrescens from cave sediment and Lotinia verna gen. & sp. nov. from muddy soil. Novel foliicolous taxa from South Africa include Phyllosticta carissicola from Carissa macrocarpa, Pseudopyricularia hagahagae from Cyperaceae and Zeloasperisporium searsiae from Searsia chirindensis. Furthermore, Neophaeococcomyces is introduced as a novel genus, with two new combinations, N. aloes and N. catenatus. Several foliicolous novelties are recorded from La Réunion, France, namely Ochroconis pandanicola from Pandanus utilis, Neosulcatispora agaves gen. & sp. nov. from Agave vera-cruz, Pilidium eucalyptorum from Eucalyptus robusta, Strelitziana syzygii from Syzygium jambos (incl. Strelitzianaceae fam. nov.) and Pseudobeltrania ocoteae from Ocotea obtusata (Beltraniaceae emend.). Morphological and culture characteristics along with ITS DNA barcodes are provided for all taxa.