775 resultados para Blessed Virgin
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A series of experiments was performed to assess possible roles of the honey bee Dufour gland secretion. Bioassays with extracts of queen and worker glands from two colonies were made under artificial conditions, in which nestmate and non-nestmate forager workers were tested. The results demonstrate that forager workers display behavioral responses when exposed to Dufour gland extracts of nestmates, but remain indifferent when exposed to non-nestmate extracts. Also, the results demonstrate that forager workers are attracted by virgin queen gland extracts, and repelled by forager worker extracts. The data demonstrate that the Dufour gland secretion is colony- and caste-specific. The attractant remains in the nest. The repellent effect of forager worker extracts is interpreted as an alarm-like pheromone. The attractant effect of virgin queen extracts could be useful in the swarming process to attract scout bees to the eventual founder virgin queen or to attract old foragers to the virgin queen that remains in the nest.
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Exposure of 1, 4, 7 & 10 day-old virgin queens of Apis mellifera Linne 1758 for 1 min to CO2 accelerated their ovarian development, having a similar effect as mating on the initial formation of the ovarian follicles. In 3 day-old queens the exposure to CO2 enhanced the initial stage of germ cell differentiation into oocytes and nurse cells in the ovarioles, a developmental stage only seen in 5 day-old untreated virgin queens, the age at which they are ready to mate. In 10 day-old untreated virgin queens, some regions of the ovarioles presented tissue disorganization and many cells with pycnotic nuclei. However, narcotized virgin queens of the same age did not present such ovary degeneration. Conversely, they showed nitid follicle formation, arising in the ovarioles' initial differentiation between nurse and oocytic chambers, although still without vitellogenesis. The accelerative effect of CO2 is limited to the ages near to those proper for mating, since 15 and 18 day-old treated virgin queens presented ovaries with extensive regions of high tissue disorganization and a great number of cells with pycnotic nuclei. According to the results, the narcosis presented three levels of effect on the ovary of honeybee virgin queens: 1) accelerated the germ cell differentiation, 2) preserved the tissue integrity even after the queen mating period and 3) stimulated the initial differentiation of a vitellarium. This later condition was only seen in untreated queens after mating. All these effects are not maintained if the queen is kept virgin beyond 15 days old.
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Histological and histochemical analyses were carried out in order to evaluate the influence of the topical application of a synthetic juvenile hormone on the secretory cycle and degeneration of the venom gland of Apis mellifera. Newly emerged workers received the topical application of synthetic hormone and the results were compared to the normal development of the secretory cycle in virgin and mated queens. The first worker group received the juvenile hormone diluted in hexane (2 mu g/mu L), the second received only mu L of hexane, and the third did not receive any kind of application. After the application the workers were returned to the colony and collected at the ages of 14 and 25 days of adult life. The groups with virgin queens and the other with mated queens, did not receive the treatment. The results show that the individuals treated with juvenile hormone and with pure hexane presented differences in the histological and cytochemical aspects of the secretory cells of the venom gland. The data indicate that both the juvenile hormone and hexane accelerate the activity of the secretory cycle and the degeneration of the venom gland; however, the juvenile hormone proved to be more effective than hexane. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este artigo se propõe a analisar as memórias de pequenos produtores rurais do assentamento Camucim (litoral sul da Paraíba) sobre um conflito de terra ocorrido no final dos anos 70 e início dos anos 80, do século XX. Essas memórias foram obtidas através de entrevistas de história de vida, que foram submetidas à Análise de Discurso. A partir da história oral, pretende-se analisar o sentido subjetivo construído pelos narradores, através de suas memórias. Nesse sentido, o conflito é relembrado como uma luta legítima, abençoada por Deus, o que nos remete para o papel fundamental da Igreja nesse processo, através da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Além disso, os narradores constroem uma imagem de lutadores corajosos e vitoriosos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e expressão fenotípica de caracteres superiores de dez clones amazônicos de seringueira (Hevea spp.) no planalto do Estado de São Paulo em um período de 10 anos, obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso com três repetições e parcelas lineares de seis plantas. O clone IAN 3156 foi o mais produtivo, com média de 65,57 g de borracha seca/árvore/sangria, no período de quatro anos, seguido pelo clone RO 45 com 52,29 g de borracha seca/árvore/sangria, enquanto o clone-testemunha, RRIM 600, produziu 41,04 g/árvore/sangria. Todos os clones apresentaram crescimento vigoroso. O perímetro do caule na abertura do painel variou de 37,01 cm (IAN 3193) a 49,41 cm (IAN 4493). A porcentagem de plantas aptas à sangria variou de 30,0% (IAN 3703) a 93,75% (IAN 6323). Exceto os clones IAN 3156 e IAN 4493 com 7,00 mm e 6,32 mm, respectivamente, todos os outros clones apresentaram espessura de casca virgem inferior ao clone RRIM 600, que apresentou 6,18 mm. O clone IAN 3193 apresentou maior incidência de quebra do ponteiro pelo vento. Todos os clones estudados apresentaram baixa incidência de secamento de painel. O bom desempenho dos clones IAN 3156, RO 45, Fx 3899 e IAN 4493 permite que possam ser experimentados em larga escala, envolvendo diferentes ambientes no Estado de São Paulo.
Cara inchada of cattle, an infectious, apparently soil antibiotics-dependant periodontitis in Brazil
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O objetivo desta revisão das pesquisas sobre a cara inchada dos bovinos (CI), realizadas no decorrer dos últimos 30 anos, é de elucidar melhor a sua etiologia. A CI geralmente tem sido considerada de origem nutricional, causada primariamente por deficiência ou desequilíbrio mineral. A doença caracteriza-se por uma periodontite rapidamente progressiva, que afeta os tecidos peridentários a nível dos premolares e molares no período de erupção dos dentes e que se inicia geralmente em bezerros jovens. A doença causou grandes perdas econômicas aos pecuaristas da Região Centro-Oeste do Brasil, nas décadas de 1960 e 1970, com a ocupação de novas terras para criação de gado. O freqüente abaulamento lateral dos ossos maxilares nos bezerros, que deu à doença o nome popular de cara inchada, foi demonstrado ser conseqüente à periostite crônica ossificante resultante da alveolite purulenta da CI. Das lesões peridentárias foi isolado, em grande número, Bacteroides melaninogenicus, sempre junto com Actinomyces (Corynebacterium) pyogenes. Bactérias classificadas como pertencentes ao grupo sacarolí-tico e não-sacarolítico dos pigmentados de negro Bacteroides melaninogenicus e Bacteroides spp também foram isoladas, em pequeno número, de bovinos jovens sadios de fazendas CI-negativas. Ensaios in vitro mostraram que os antibióticos estreptomicina e actinomicina, bem como os sobrenadantes de cultivos de actinomicetos do solo de fazendas CI-positivas, aplicadas nas bactérias ensaiadas em concentrações subinibidoras, aumentaram significativamente (até 10 vezes) a aderência de B.melaninogenicus a células epiteliais da gengiva bovina. Esses antibióticos são produzidos no solo em conseqüência de um aumento do número de actinomicetos, incluindo os do gênero Streptomyces, quando há modificação de sua microbiota em áreas previamente ocupadas por mata virgem ou vegetação natural de Cerrado, que foram cultivadas pela primeira vez na formação de pastagem para o gado. em face da epidemiologia da CI, há fortes evidências de que a ingestão desses antibióticos pelos bovinos, junto com a forrageira, seja importante fator desencadeante para o desenvolvimento da periodontite. Através do aumento da aderência de B. melaninogenicus ao epitélio da gengiva marginal, em face da ingestão dos antibióticos pelos animais, as bactérias conseguem colonizar, formar a placa bacteriana e tornar-se patogênicas. Há evidência de que o fator desencadeante (aparentemente, os antibióticos) esteja também presente no leite de vacas-mães de bezerros afetados pela CI. Foi demonstrado que as bactérias envolvidas na periodontite produzem enzimas e endotoxinas capazes de ação destrutiva sobre os tecidos peridentários. A epidemiologia da CI, com a diminuição de sua incidência e o seu desaparecimento no decorrer dos anos, pode ser explicada pelo fato de que o prévio equílibrio da microbiota no solo virgem foi alcançado novamente e a produção dos antibióticos se reduziu. Desta maneira, a CI deve ser considerada como uma periodontite infecciosa multifatorial, causada sobretudo por bactérias anaeróbias pertencentes ao grupo Bacteroides melaninogenicus e, ao que tudo indica, desencadeada pela ingestão contínua, com a forrageira, de concentrações subinibidoras de antibióticos de solos recentememente cultivados. Esta hipótese é reforçada pela observação recente de novos surtos de CI, em áreas anteriormente positivas para a doença, em conseqüência da reforma de pastagens e capineiras após muitos anos. A natureza infecciosa da CI-periodontite foi confirmada através de experimento, em que virginiamicina mostrou-se eficaz no tratamento oral de bovinos afetados pela doença. Os antibióticos espiramicina e virginiamicina, usados como aditivos em suplementos minerais no campo, mostraram-se eficientes na prevenção da CI.