995 resultados para Bülow von Dennewitz, Friedrich Wilhelm graf.


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Esse estudo procura investigar as origens do conceito de Bildung tal como ele é formulado no domínio dos textos que Nietzsche escreve entre 1858, época de sua formação secundária no Gymnasium, instituição de ensino neo-humanista da Alemanha do século XIX, e 1876, ano em que rompe definitivamente com Wagner, e quando parece abandonar certas expectativas a respeito de sua atividade como professor na Universidade de Basiléia, onde lecionava desde 1869. Entre esses dois limites cronológicos, é possível observar uma formulação desse conceito que sustenta o que poderíamos chamar de sua primeira filosofia da cultura, que atualiza e redimensiona uma série de tradições filosóficas, institucionais, sociais e estéticas, buscando uma unidade justamente no confronto com elas. A pesquisa que procuro empreender aqui pretende identificar os processos que derivaram nesse confronto e o tipo de tratamento sintético que Nietzsche deu aos problemas que lhe eram contemporâneos As conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino, pronunciadas em Basiléia no inverno de 1872, funcionam como lugar privilegiado desse tratamento, enquanto criticam duramente a cultura e suas instituições na Alemanha da época e tentam definir as bases para o que seria o resgate da verdadeira cultura.

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Esta pesquisa analisa Berlin Alexanderplatz (1929), de Alfred Döblin, e Fontamara (1933), de Ignazio Silone, baseada nas novas concepções sobre o Bildungsroman, ou romance de formação, estabelecidas pelos olhares atualizadores de teóricos do século XX. O Bildungsroman, modalidade narrativa surgida no século XVIII, cuja obra paradigma é Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister, de Johann Wolfgang Von Goethe, ressalta o desenvolvimento humano, seu processo de amadurecimento e conscientização ao longo de sua trajetória existencial. Os corpora desta dissertação são romances escritos no período conflituoso do entreguerras, cujo enredo destaca a luta interior e exterior das personagens em sobreviver àquele período e a consequente tomada de consciência adquirida neste percurso. O périplo metafórico vivenciado pelos protagonistas, de Fontamara, Berardo Viola, e de Berlin Alexanderplatz, Franz Biberkopf, tem como consequência uma nova consciência política, para o primeiro protagonista, e uma nova consciência social, para o segundo. O caminho formativo dos protagonistas constitui-se de maneira diversa. O objetivo deste estudo é, portanto, analisar como se realiza o processo de formação de Berardo Viola e Franz Biberkopf, apontando identidades e diferenças entre os dois processos, e, por fim, apontando como tais romances podem atualizar o conceito de Bildungsroman na história literária

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Esta dissertação tem o objetivo de analisar a importância da solidão em Assim falou aratustra. Entretanto, para isso, abordamos a questão do método genealógico como crítica aos valores morais, em A genealogia da moral. Também estudamos o problema da moralidade e da consciência a partir da crítica genealógica de Nietzsche, com o intuito de analisar as relações entre solidão e imoralismo. Outrossim, analisamos como a solidão é o estilo do caráter, com o qual alguém se torna o que se é, representada por Zaratustra. A solidão é, portanto, o estilo de Zaratustra como aquele que afirma a transitoriedade e a contraditoriedade na luta de forças. Tal é o estilo daquele que assume a vida como vontade de potência, ou seja, vontade de assimilação, de expansão e apropriação do que é estranho. Entretanto, a vontade é entendida como movimento de expansão das forças. Ela não é apenas um desejo, mas é a propensão das forças em constante batalha. Tal movimento, que é a vontade, ora produz o niilismo, que nega a existência, ora demanda na afirmação da vida. Nesse caso, Zaratustra é a personagem que dá estilo ao seu caráter porque afirma a vida como vontade de potência, como um jogo entre composições de forças posicionais, perspectivas.

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Na tentativa de reconstruir a crítica nietzschiana à reflexão filosófica sobre o fenômeno moral, o presente trabalho investiga os critérios utilizados pela Filosofia moral na sistematização dos conceitos de liberdade e obrigatoriedade sob a base de uma assim chamada vontade de verdade. O propósito dessa reconstrução crítica consiste em averiguar o papel desempenhado pela noção de veracidade na compreensão filosófica das ações e normas morais. Para tanto, o estudo se ocupa, em um primeiro momento, dos argumentos utilizados por Nietzsche ao conceber a interpretação filosófica em sua essência moral e ao identificar na exigência humana por sociabilidade uma das gêneses da noção de veracidade. Essas duas hipóteses são decisivas na análise das propostas hermenêuticas ocidentais referentes ao fenômeno moral, tal como Nietzsche propôs no famoso texto Sobre verdade e mentira em sentido extramoral (1873) e em sua obra tardia. Em seguida, é abordada a dificuldade que a tradição filosófica enfrentou na tentativa de fundamentação das normas e ações morais, sobretudo à luz da crise do pensamento metafísico. Por fim, procura-se apresentar a reflexão de Nietzsche sobre o fenômeno moral como o meio mais adequado para se responder à crise do pensamento metafísico, na medida em que procura substituir os pressupostos teóricos da tradição filosófica ocidental e apresentar a noção de veracidade como probidade e virtude por excelência do espírito livre.

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Essa dissertação tem como objetivo fazer uma análise crítica da proposta nietzschiana de superação da metafísica. Primeiro, determinaremos o que Nietzsche entende por metafísica no período intermediário de sua produção filosófica. Conquistada essa compreensão, mostraremos as críticas feitas pelo filósofo à metafísica, presentes em sua obra de juventude Sobre a verdade e a mentira no sentido extra-moral. Por fim, a proposta de superação da metafísica será analisada a partir de quatro grandes referências interpretativas: o realismo negativo do devir, o neokantismo, o naturalismo substantivo e a proposta ontológica da vontade de poder. Testaremos a legitimidade de cada uma dessas interpretações a partir de duas principais perguntas: qual o estatuto ontológico do devir na filosofia de Nietzsche? Por que o filósofo afirma que nossas categorias são somente ficções?

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A presente dissertação aborda considerações e experimentações sobre a filosofia de Friedrich Nietzsche e a literatura de Franz Kafka. Objetiva revalorizar o corpo como protagonista da existência, especificamente a ressignificação do aspecto fisiológico tão denegrido e subestimado pela tradição metafísica. O trabalho parte da experimentação de diferentes textos dos autores estudados e de comentadores, procurando acompanhar o ato de escrever como expressão da vida e uma forma de expressar imageticamente a superação da condição homem. Através da vitalidade que a escrita pode mostrar (sobre o autor/para o leitor), a dissertação empenha-se em percorrer os caminhos trilhados pela decadência, apatia, sofrimento, ressentimento e pela formação da memória no corpo submetido aos desmandos da razão, para finalmente, apresentar uma alternativa a todo o apequenamento diante da vida. Tal alternativa, a metamorfose, é o projeto de superação das estruturas habituais do homem, que evidencia a insurgência do super-homem nietzschiano (Übermensch), assim como corrobora o protagonismo do corpo e do homem diante de sua própria existência.

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O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.

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Esta tese de doutorado é dedicada ao estudo do pensamento de Nietzsche quanto à liberdade e à responsabilidade. Circunscrevendo-se no período que vai de Humano, demasiado Humano até as obras da maturidade produtiva do filósofo, o autor busca identificar os diversos meios que o pensador usou para tentar conceber uma noção de liberdade individual que não incorresse nos pressupostos metafísicos que historicamente determinaram seu conceito, problematizando assim as noções de sujeito, autodeterminação, intencionalidade, vontade, metas, motivos da ação e, particulamente, a noção de responsabilidade. Por meio da análise crítica de determinadas referências teóricas do filósofo, junto de uma leitura cronológica que acompanha as transformações conceituais presentes nas obras publicadas e nas anotações póstumas, esta pesquisa mostra o caminho de experimentação por meio do qual o pensamento de Nietzsche tomou forma e amadureceu ao longo dos anos. O problema que orienta toda a concepção da tese é o questionamento sobre como ser possível a responsabilidade no interior da própria desconstrução do sentido quanto aos critérios de avaliação das ações, de seus motivos e objetivos. Neste sentido, esta pesquisa investiga como Nietzsche busca por outros critérios que possibilitem avaliações e ações com engajamento efetivo e duradouro. Na medida em que sua busca por superação da metafísica envolve o ensaio de pensar num outro modo de relação com a prática de estabilização do devir que não exclua a assunção de sua vigência e as consequências disso, o autor postula a hipótese interpretativa de que o ideal moral de Nietzsche reside na figura do indivíduo soberano apresentado em Para a Genealogia da Moral, no qual se concretizaria a viabilidade de uma forma de comprometimento com projetos e pessoas, reinstaurando-se a liberdade e a responsabilidade como critérios de autorealização que superem, ao mesmo tempo, os seus tradicionais critérios metafísico-niilistas, por meio de uma outra compreensão de subjetividade e de autodeterminação, a partir da prática de experimentos de auto superação que não incorram necessariamente na impossibilidade de engajamentos duradouros.

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When the Bonn stage was closed after the death of Elector Max Friedrich in 1784, the director of its theatre company, Gustav Friedrich Wilhelm Großmann, decided to leave the city to further his career elsewhere in the Rhinelands. During the next few years, he was kept informed about developments in Bonn by two of his erstwhile colleagues, Christian Gottlob Neefe and Nikolaus Simrock, whose correspondence paints a vivid picture of musical life in the city during the later 1780s. The new Elector, Maximilian Franz, permitted a visiting troupe to perform during Carnival each year, but repeatedly delayed the decision to re-establish a resident troupe. In 1787 Christoph Brandt, a singer in the Bonn Hofkapelle, attempted a home-grown initiative, perhaps to test the market for a new permanent company. Although this failed almost immediately, a single, well-attended public rehearsal of Monsigny’s Le Déserteur was given, in which Johann van Beethoven made what was probably his last stage appearance. In a letter dated 14 May 1787, Simrock rated his performance ‘zimlich gut’. In the event, a new Bonn troupe was not recruited until 1789, when it featured the young singer Magdalena Willmann. Neefe and his musical colleagues were relieved finally to be able to resume their theatrical careers.

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Diese Studie untersucht die Poetik und Wirkungsästhetik von Robert Musils Die Verwirrungen des Zöglings Törleß (1906) und Die Vereinigungen (1911) anhand des Schlüsselbegriffs >Stimmung<. Wegen der Vagheit des Begriffs und seiner Relevanz in Psychologie, Philosophie und Ästhetik um 1900 wird das Wissen um >Stimmung< im ersten Teil der Studie diskursgeschichtlich beschrieben. Es kann dabei anhand von Robert Mayer, Gustav Theodor Fechner, Hermann von Helmholtz und Wilhelm Wundt gezeigt werden, dass >Stimmungen< als psychologische Zustände wie ästhetische Phänomene in einem engen Verhältnis mit der thermodynamischen Theorie und der Denkfigur des psychophysischen Parallelismus standen. >Stimmungen< galten zum Ende des 19. Jh. einerseits als gleichermaßen experimentell unzugängliche wie grundlegende psychologische Dispositionen, die Körper, Emotion und Intellekt umfassen können, und andererseits als energetisch konzipiertes Verhältnis des Einzelnen zur Außenwelt, das sich in Schwingungen und Strahlen äußert. Im zweiten und dritten Teil wurden die Wissensübertragungen und die genuin literarischen Ausdifferenzierungen von >Stimmungen< in einer dezidiert textnahen Lektüre von Musils Frühwerk entwickelt. Die Textanalyse zeigte, dass in Musils Frühwerk auf thematischer, metaphorologischer, poetologischer und wirkungsästhetischer Ebene von Stimmungen konstituiert wird. Von herausragender Bedeutung sind dabei immaterielle Phänomene. In Auseinandersetzung mit der Ästhetik des Fin de Siècle und dem >Psychophysischen< formuliert der Roman Die Verwirrungen des Zöglings Törleß eine Poetik des Duftes, mit der das dichtungstheoretische Ideal einer gleichsam emotional wie rational wirksamen Literatur umgesetzt werden soll. Die Novellen Die Vollendung der Liebe und Die Versuchung der stillen Veronika übertragen psychologisches Stimmungswissen in den literarischen Text und differenzieren es zu ästhetischen Strukturen aus. Zwei verschiedene Leitkonzepte konnten in Die Vereinigungen identifiziert werden: Während Die Versuchung der stillen Veronika eine Poetik bzw. eine Wirkungsästhetik der Wellen entwirft, formuliert Die Vollendung der Liebe eine literarische Anthropologie anhand musikalischen Metaphern und Texturen aus.

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Contient : 1 « Ce que... Otto von Hoevel, Jahn von Zesthain, Hubert Languet, Heinrich von Schrisspissheim, Heinrich von der Luhr, Wilhelm Rudolf Geckbachel » ont « exposé à Sa Majesté [Charles IX], de la part des princes protestants de la Germanie » ; 2 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monsieur Brulart, segreteyre d'Estast » ; suivie d'une lettre dudit « BRULART,... De Paris » et « S. Germain en Laye... XXe jour de juillet 1573 » ; 3 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur Brulart,... A Paris, ce IIIe decembre » ; 4 Lettre de « AUGUSTE, electeur [de Saxe]... au roy [Charles IX]... De Dressen, ce 20 janvier 1572 » ; 5 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur Brulart,... Escrit à Poictiers, le IIme jour de decembre 1575 » ; 6 Lettre de « E[MMANUEL] PHILIBERT [duc DE SAVOIE]... à monseigneur Brulart,... Escript à Turin ; ce IIII 7bre 1575 » ; 7 Lettre de « CATERINE[DE MEDICIS]... à monseigneur Brulart,... Escrit à Poictiers, le XVIe jour de decembre 1575 » ; 8 Lettre de « CATERINE[DE MEDICIS]... à monseigneur Brulart,... Escript à Bloys, ce XXIIe octobre 1575 » ; 9 « Les Moiens que la royne, mere du roy... CATERINE DE MEDICIS]... propose pour satisfaire et faire fournir au duc Jehan Casimir les deniers qui lui ont esté promictz... Faict à Sens, le XVIme jour de may 1576 » ; 10 Lettre du Sr « DE MORVILLIER,... à la royne, mere du roy [Catherine de Médicis]... De Bloys, le XI d'avril 1573 » ; 11 Lettre de « CHARLES » IX à « monseigneur de Vulcob,... Escript au chasteau de Boulongne, le XVIe jour de juing 1572 » ; 12 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur de Vulcob, gentilhomme ordinaire de la chambre du roy... Escript à Paris, le XVIIme jour de juing 1576 » ; 13 Lettre de « BRULART,... à monseigneur de Vulcob,... De Paris, ce XVIIe jour de juing 1576 » ; 14 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le XVIIe jour de juing 1576 » ; 15 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le XVIIe jour de may 1576 » ; 16 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le XVIIIe jour de juillet 1576 » ; 17 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le IXe jour de may 1576 » ; 18 Lettre, avec chiffre et déchiffrement, de « CHARLES [IX]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à St Ligier, le VIIe jour de mars 1573 » ; 19 Note de CHARLES IX sur les affaires de Pologne ; 20 Lettre de « BRULART,... à monseigneur de Vulcob,... De Paris, ce XIIIIe jour de juing 1576 » ; 21 Lettre de « BRULART,... à monsieur de Vulcob,... De Paris, ce XIXe jour de juillet 1576 » ; 22 Lettre de « BRULART,... à monsieur de Vulcob,... De Paris, ce deuxiesme jour de juing 1576 » ; 23 « Memoire » de « CHARLES [IX] au Sr de Schombert » [envoyé vers l'électeur de Saxe]... Faict à Chenonceau, le XXVIIIe jour d'aoust 1571 » ; 24 Lettre de « BRULART,... à monseigneur de Vulcob,... De Paris, ce XVIIe jour de may 1576 » ; 25 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le XVe jour de may 1576 » ; 26 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le deuxe jour de juing 1576 » ; 27 Lettre de HENRI II « à Mr le mareschal de Brissac, du XXIIIe decembre 1558 ». Copie ; 28 Lettre de HENRI II « au Sr don Francisque d'Est, du Xme de decembre 1558 ». Copie ; 29 Lettre de HENRI II « à M. de Burye, du XXIIIe decembre 1558 ». Copie ; 30 Lettre de HENRI II « à monseigneur d'Angoulesme ». Copie ; 31 Lettre de « Mr le cardinal au Sr Don Francisque d'Est, du Xe decembre 1558 ». Copie ; 32 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le deuxiesme jour de may 1576 » ; 33 Lettre de « HENRY [III]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le VIIIe jour de juing 1576 » ; 34 Lettre de « BRULART,... à monsieur de Vulcob,... De Paris, ce deuxe jour d'avril 1576 » ; 35 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur de Vulcob,... Escript à Paris, le XXe jour de juillet 1576 » ; 36 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à monseigneur de Vulcob,... Escript au chasteau de Boulongne, le XVIe jour de juing 1572 » ; 37 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU]... à monseigneur de Vulcob,... Escript au chasteau de Boulongne, le XVIe jour de juing 1572 »

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I will argue that the doctrine of eternal recurrence of the same no better interprets cosmology than pink elephants interpret zoology. I will also argue that the eternal-reiurn-of-the-same doctrine as what Magnus calls "existential imperative" is without possibility of application and thus futile. To facilitate those arguments, the validity of the doctrine of the eternal recurrence of the same will be tested under distinct rubrics. Although each rubric will stand alone, one per chapter, as an evaluation of some specific aspect of eternal recurrence, the rubric sequence has been selected to accommodate the identification of what I shall be calling logic abridgments. The conclusions to be extracted from each rubric are grouped under the heading CONCLUSION and appear immediately following rubric ten. Then, or if, at the end of a rubric a reader is inclined to wonder which rubric or topic is next, and why, the answer can be found at the top of the following page. The question is usually answered in the very first sentence, but always answered in the first paragraph. The first rubric has been placed in order by chronological entitlement in that it deals with the evolution of the idea of eternal recurrence from the time of the ancient Greeks to Nietzsche's August, 1881 inspiration. This much-recommended technique is also known as starting at the beginning. Rubric 1 also deals with 20th. Century philosophers' assessments of the relationship between Nietzsche and ancient Greek thought. The only experience of E-R, Zarathustra's mountain vision, is second only because it sets the scene alluded to in following rubrics. The third rubric explores .ii?.ih T jc,i -I'w Nietzsche's evaluation of rationality so that his thought processes will be understood appropriately. The actual mechanism of E-R is tested in rubric four...The scientific proof Nietzsche assembled in support of E-R is assessed by contemporary philosophers in rubric five. E-R's function as an ethical imperative is debated in rubrics six and seven.. .The extent to which E-R fulfills its purpose in overcoming nihilism is measured against the comfort assured by major world religions in rubric eight. Whether E-R also serves as a redemption for revenge is questioned in rubric nine. Rubric ten assures that E-R refers to return of the identically same and not merely the similar. In addition to assemblage and evaluation of all ten rubrics, at the end of each rubric a brief recapitulation of its principal points concludes the chapter. In this essay I will assess the theoretical conditions under which the doctrine cannot be applicable and will show what contradictions and inconsistencies follow if the doctrine is taken to be operable. Harold Alderman in his book Nietzsche's Gift wrote, the "doctrine of eternal recurrence gives us a problem not in Platonic cosmology, but in Socratic selfreflection." ^ I will illustrate that the recurrence doctrine's cosmogony is unworkable and that if it were workable, it would negate self-reflection on the grounds that selfreflection cannot find its cause in eternal recurrence of the same. Thus, when the cosmology is shown to be impossible, any expected ensuing results or benefits will be rendered also impossible. The so-called "heaviest burden" will be exposed as complex, engrossing "what if speculations deserving no linkings to reality. To identify ^Alderman p. 84 abridgments of logic, contradictions and inconsistencies in Nietzsche's doctrine of eternal recurrence of the same, I. will examine the subject under the following schedule. In Chapter 1 the ancient origins of recurrence theories will be introduced. ..This chapter is intended to establish the boundaries within which the subsequent chapters, except Chapter 10, will be confined. Chapter 2, Zarathustra's vision of E-R, assesses the sections of Thus Spoke Zarathustra in which the phenomenon of recurrence of the same is reported. ..Nihilism as a psychological difficulty is introduced in this rubric, but that subject will be studied in detail in Chapter 8. In Chapter 2 the symbols of eternal recurrence of the same will be considered. Whether the recurrence image should be of a closed ring or as a coil will be of significance in many sections of my essay. I will argue that neither symbolic configuration can accommodate Nietzsche's supposed intention. Chapter 3 defends the description of E-R given by Zarathustra. Chapter 4, the cosmological mechanics of E-R, speculates on the seriousness with which Nietzsche might have intended the doctrine of eternal recurrence to be taken. My essay reports, and then assesses, the argument of those who suppose the doctrine to have been merely exploratory musings by Nietzsche on cosmological hypotheses...The cosmogony of E-R is examined. In Chapter 5, cosmological proofs tested, the proofs for Nietzsche's doctrine of return of the same are evaluated. This chapter features the position taken by Martin ' Heidegger. My essay suggests that while Heidegger's argument that recurrence of the same is a genuine cosmic agenda is admirable, it is not at all persuasive. Chapter 6, E-R is an ethical imperative, is in essence the reporting of a debate between two scholars regarding the possibility of an imperative in the doctrine of recurrence. Their debate polarizes the arguments I intend to develop. Chapter 7, does E-R of the same preclude alteration of attitudes, is a continuation of the debate presented in Chapter 6 with the focus shifted to the psychological from the cosmological aspects of eternal recurrence of the same. Chapter 8, Can E-R Overcome Nihilism?, is divided into two parts. In the first, nihilism as it applies to Nietzsche's theory is discussed. ..In part 2, the broader consequences, sources and definitions of nihilism are outlined. My essay argues that Nietzsche's doctrine is more nihilistic than are the world's major religions. Chapter 9, Is E-R a redemption for revenge?, examines the suggestion extracted from Thus Spoke Zarathustra that the doctrine of eternal recurrence is intended, among other purposes, as a redemption for mankind from the destructiveness of revenge. Chapter 10, E-R of the similar refuted, analyses a position that an element of chance can influence the doctrine of recurrence. This view appears to allow, not for recurrence of the same, but recurrence of the similar. A summary will recount briefly the various significant logic abridgments, contradictions, and inconsistencies associated with Nietzsche's doctrine of eternal recurrence of the same. In the 'conclusion' section of my essay my own opinions and observations will be assembled from the body of the essay.

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The main thrust of this thesis is the re-exploration of Friedrich Nietzsche's "critique of nihilism" through the lenses of Gilles Deleuze. A Deleuzian reading of Nietzsche is motivated by a post-deconstrnctive style of interpretation, inasmuch as Deleuze goes beyond, or in between, henneneutics and deconstrnction. Deleuze's post-deconstrnctive reading of Nietzsche is, however, only secondary to the main aim of this thesis. The primary thrust of this study is the critique of a way of thinking characterized by Nietzsche as nihilistic. Therefore, it should be noted that this study is not about Deleuze's reading per se; rather, it is an appraisal of Nietzsche's "critique of nihilism" using Deleuze's experimental reading. We will accrue Nietzsche's critique and Deleuze's post-deconstrnctive reading in order to appraise Nietzsche's critique itself. Insofar as we have underscored Deleuze's purported experimentation of Nietzschean themes, this study is also an experiment in itself. Through this experimentation, we will find out whether it is possible to partly gloss Nietzsche's critique of nihilism through Deleuzian phraseology. Far from presenting a mere exposition of Nietzsche's text, we are, rather, re-reading, that is, re-evaluating Nietzsche's critique of nihilism through Deleuze's experimentation. This is our way of thinking with Nietzsche. Nihilism is the central problem upon which Nietzsche's philosophical musings are directed; he deems nihilism as a cultural experience and, as such, a phenomenon to be reckoned with. In our reconstruction of Nietzsche's critique of nihilism, we locate two related elements which constitute the structure of the prescription of a cure, Le., the ethics of affirmation and the ontology of becoming. Appraising Nietzsche's ethics and ontology amounts to clarifying what Deleuze thinks as the movement from the "dogmatic image of thought" to the "new image of thought." Through this new image of thought, Deleuze makes sense of a Nietzschean counterculture which is a perspective that resists traditional or representational metaphysics. Deleuze takes the reversal of Platonism or the transmutation of values to be the point of departure. We have to, according to Deleuze, abandon our old image of the world in order to free ourselves from the obscurantism of foundationalist or essentialist thinking. It is only through the transmutation of values that we can make sense of Nietzsche's ethics of affirmation and ontology of becoming. We have to think of Nietzsche's ethics as an "ethics" and not a moral philosophy, and we have to think of his ontology as 1/ ontology" and not as metaphysics. Through Deleuze, we are able to avoid reading Nietzsche as a moral philosopher and metaphysician. Rather, we are able to read Nietzsche as one espousing an ethical imperative through the thought of the eternal return and one advocating a theory of existence based on an immanent, as opposed to transcendent, image of the world.