1000 resultados para Atenção Secundária à Saúde
Resumo:
O objeto APS para quê? Destaca que algumas das vantagens da APS são: menor taxa de mortalidade pós-natal, melhor sobrevivência à meningite bacteriana, menores taxas de hospitalização por complicações pela diabetes, menores índices de gravidez na adolescência, maior cobertura vacinal, maior expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Esse objeto contextualiza Estratégia da Saúde da Família como Atenção Primária da Saúde Ampliada (orientada para a comunidade) e chamada no Brasil de Atenção Básica em Saúde. Ele explana sobre o processo de desenvolvimento do ESF, que inicialmente foi chamado de Programa Saúde da Família, a evolução de programa para estratégia e a aprovação de uma política nacional de Atenção básica. Na sequência é destacado quais são os princípios da APS ampliada; a abrangência de atuação dos profissionais e que Planejar ações, Conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada e Pautar suas ações entendendo a família como um espaço social são atribuições fundamentais da equipe de Saúde da Família. Por último, fala que os pressupostos fundamentais da ESF são que Toda ação em saúde é consequente a uma concepção saúde/doença; que a ESF se dinamiza através do processo de trabalho que legitima os atributos da APS ampliada; que esse processo de trabalho se dá através das ações e que, portanto, a ESF encerra uma concepção saúde/doença. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia ressaltando o ponto importante que é o preenchimento da caderneta de saúde da criança, e mostra a necessidade de discutir com toda a equipe cada um dos pontos abordados pela caderneta de saúde usada no município, como também a importância da discussão sobre o fluxograma de abordagem de risco à saúde da criança. Continua mostrando as etapas de atendimento da abordagem de risco, desde o acolhimento até o atendimento médico imediato, passando pela avaliação dos fatores de risco, a verificação de queixas e a identificação sintomas e sinais de perigo. Segue apresentando uma ferramenta importante para o planejamento das ações, a AMQ, e explana sobre seu preenchimento, ressaltando o caderno 5. Conclui mostrando que o momento de reunião da equipe é de grande relevância para se definir o nível de atuação. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Apresenta as Redes de atenção à saúde, sua definição, conceitos, fases, organização, metas, que visam a atenção contínua, integral, humanizada, com qualidade e responsabilidade. Também expõe sobre as redes que estão em fase de implantação no Maranhão: Cegonha, Urgência e Emergência, Atenção Psicossocial, Atendimento ao câncer de colo de útero e de mama.
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O objeto começa abordando a importância de saber avaliar riscos e vulnerabilidades a que a mulher pode estar sujeita. Nesse contexto, relaciona fatores que possuem abordagens diversas e complementares, como fatores de risco constitucionais, de risco comportamentais e de risco psicossociais. Em seguida, apresenta um modelo proposto para a análise desses determinantes sociais implicados na saúde, em um trabalho intitulado Rumo a um Modelo Conceitual para análise e ação sobre os Determinantes Sociais de Saúde (CSDH) Modelo de Determinantes da Equipe de Equidade da Organização Mundial de Saúde. Enfatiza que as mudanças nos perfis epidemiológicos e demográficos e as intervenções na saúde da mulher mudaram os indicadores de morbimortalidade. Termina destacando que a garantia da integralidade implica uma rede de atenção efetiva, inclusive ressaltando a importância de serem investigadas e detectadas co-morbidades, como, por exemplo, a intercorrência de vários agravos associados a situações de violência de gênero, e também a evidência de certos indicadores quanto à violência associada à conjugalidade e à vida reprodutiva. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia lembrando que além da transversalidade da saúde do adulto sob diferentes prioridades, objetivos e metas que constituem o Pacto pela Vida, o adulto permanece “diluído” em agravos e ações estratégicas (como violências, tuberculose, DST, hanseníase, hipertensão arterial, entre inúmeras outras). Por reconhecer essa fragmentação, o Ministério da Saúde propôs também a Política Nacional da Saúde do Homem, e apresenta as justificativas expressas no documento que apresenta tal política. Detalha o objetivo é promover a melhoria das condições de saúde dos homens no Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. Apresenta exemplos de articulação. Termina expondo o que diz a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - Princípios e Diretrizes, que fundamentou a criação da política. Unidade 2 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa apresentando a reabilitação com reinserção da pessoa na sociedade como um conjunto de ações que visam aumentar as habilidades do indivíduo, podendo também, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a cisão entre sujeito e contexto social, própria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitação psicossocial com exercício de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepção de saúde mental, promove a ruptura com o modelo biomédico orientado para a cura de doenças e para o hospital, e a importância da articulação da saúde mental com a atenção primária. Termina explicando que os profissionais da saúde mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que a educação permanente da equipe é indispensável na busca do desenvolvimento das relações, que ações de prevenção e de promoção de saúde têm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e também os métodos e atividades educativas com o adolescente, além da importância de envolver a escola em tais ações.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importância de desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoção da saúde e protagonismo juvenil além dos métodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que é importante a participação das escolas e dos educadores na atenção integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as áreas saúde e educação. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa abordando as substâncias psicoativas na história da humanidade, seu uso por diversas civilizações e chega à atualidade observando que os consumidores se encontram em um nível de 10% da população dos centros urbanos de todo o mundo, sendo que o álcool evidencia-se como um fator agravante e causador de doenças e comportamento de violência. Relaciona ainda o uso de drogas ilícitas com uma série de agravos à saúde dos adolescentes, jovens e adultos, culminando na condição de dependência química. Segue mostrando um quadro detalhando os quatro fatores que influenciam o consumo de entorpecentes: predisponentes, genéticos, de riscos e de proteção. Termina mencionando a relevância do uso de drogas e a importância do suporte familiar para os adolescentes,oferecendo links com detalhes sobre esses dois assuntos. Unidade 3 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Estimula a reflexão sobre os modelos assistenciais em saúde ofertados no Brasil em seus diversos contextos, com base na sua evolução em diferentes momentos históricos. É tratado em particular o Sistema Único de Saúde e a Estratégia de Saúde da Família, entendida como projeto de reorganização da Atenção Básica e de implementação do novo Modelo Assistencial que está expresso na Constituição Brasileira. Aborda ainda o trabalho da Equipe de Saúde da Família no esforço de reorientação da Atenção Básica em Saúde (ABS) e de mudança de Modelo Assistencial. O módulo está dividido em quatro aulas com as seguintes temáticas: Aula 1 - Modelos assistenciais em saúde; Aula 2 - Atenção básica à saúde; Aula 3 - O trabalho da equipe de saúde da família e a mudança do modelo assistencial e Aula 4 - A qualidade na prestação do cuidado em saúde.
Resumo:
Recurso interativo em formato flash sobre aspectos essenciais para a elaboração de um protocolo de atenção à saúde da mulher em climatério.
Resumo:
Explana-se as ações da clínica no cuidado aos principais agravos da saúde do adulto, bem como estratégias de acolhimento do adulto no nível de atuação do médico. Revisa-se também algumas doenças que acometem esse público. O material é o módulo 8 do Curso de Especialização em Saúde da Família, da UFMA.
Resumo:
Apresenta-se questões da prática assistencial para enfermeiros com foco em ações voltadas à saúde da pessoa idosa, abordando os principais agravos que acometem esse público, bem como as situações de risco.
Resumo:
Propõe-se reflexão sobre a importância da atenção primária da saúde, bem como sobre a contribuição do profissional da saúde para o fortalecimento da Atenção Básica.
Resumo:
Vídeo da Unidade 01 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, que aborda questões referentes às ações da Saúde Mental que devem estar inseridas na Atenção Primária. O objetivo é implementar ações de promoção, prevenção e reabilitação, de forma contínua, abrindo possibilidades de atendimento, por meio de planos terapêuticos individuais, respeitando os direitos de cada usuário.