1000 resultados para Atenção Básica.
Resumo:
Problemas nutricionais, fonéticos, de comunicação interpessoal e estéticos podem advir de alterações ou doenças bucais, portanto reconhecer essas alterações como fator contribuinte para a saúde bucal de adolescentes tem um papel importante dentro de sua saúde geral. Por esses motivos, ações de promoção de saúde, prevenção e diagnóstico de doenças bucais devem ser realizadas durante toda prática de trabalho a fim de garantir a manutenção da saúde bucal durante toda a vida. Há uma gama de processos patológicos orais que estão associados à adolescência, porém este material enfatiza as lesões de maior incidência nessa faixa etária
Resumo:
Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF
Resumo:
A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
Resumo:
Este material tem como objetivo identificar possibilidades de realização de trabalho coletivo e interdisciplinar em saúde bucal com crianças, incluindo a promoção da saúde e a prevenção de doenças bucais na infância e reconhecendo as ações individuais no cuidado aos principais agravos à saúde bucal da criança. O conteúdo buscará também compreender a rede de atenção básica e os encaminhamentos de referência à atenção secundária e terciária e contrarreferência na Atenção Integral à Saúde da Criança, tudo isto considerando o contexto das políticas públicas de saúde no cenário brasileiro, bem como as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.
Resumo:
Esta unidade trata da Atenção Integral à Saúde da Criança, abordando a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil e as respectivas ações no âmbito da Atenção Básica, da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde da criança, com foco em saúde bucal, imunizações e alimentação, compreendendo tanto o contexto brasileiro de políticas públicas de saúde quanto as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.
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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.
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Foram apresentados exemplos práticos e relatos de experiências na atenção básica sobre possibilidades de interlocução entre os membros da Equipe de Saúde da Família - ESF e desta com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Com isto, reforçando a importância do trabalho em equipe interdisciplinar articulado com a comunidade em que, cada vez mais, o saber popular e o científico dialogam na perspectiva de uma atenção à saúde que seja integral e acolhedora, nas diferentes situações que demandam atenção integral à pessoa idosa que busca a unidade básica de saúde.
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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Um dos principais desafios na organização da atenção à saúde bucal na atenção básica é reordenar a atenção de média e alta complexidade. A priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde originou o programa Brasil Sorridente, que tem promovido a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), pautando-se pela busca da efetivação da integralidade na atenção à saúde. Isto implica a incorporação e o desenvolvimento de tecnologias que visem organizar os sistemas de referência e contrarreferência, proporcionando o atendimento integral da criança.
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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que com o aumento de casos de DCNT é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas e as ações possíveis na AB para prevenção e identificação precoce com vistas a melhorar qualidade de vida, sendo as condições crônicas no adulto tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontadas: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ação intersetorial; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – Rastreamento de doenças crônicas mais comuns na atenção básica O tópico lembra a necessidade de recapturar a importância do diálogo entre profissionais de saúde e usuários/famílias e de realização do cuidado para além da abordagem biomédica na AB. Apresenta também: o elenco de doenças crónicas mais comuns nesse nível de atenção, destacando a grande incidência de: DCV, hipertensão arterial e diabete mellitus; as recomendações em relação aos agravos na saúde do adulto e o uso do questionário CAGE. Tópico 3 – Comunicação com o usuário O tópico aborda a necessidade de desenvolver a habilidade de comunicação com o usuário, com vistas à longitudinalidade do cuidado e à formação de vínculo para a pactuação de corresponsabilidade. Indica, para esse fim, o uso do método da abordagem centrada na pessoa e não na doença, exemplifica o uso do método com um caso fictício e propõe uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para dentista médico. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda a atenção integral em saúde sexual e reprodutiva, com enfoque na atenção ao pré-natal, intercorrências, urgências e emergências obstétricas e atenção ao puerpério, possibilitando, assim, o cuidado adequado no tocante ao pré-natal de risco habitual, o manejo no parto humanizado, os fatores de risco, o acompanhamento e orientação à puérpera, incluindo a abordagem da amamentação, anticoncepção e os cuidados com o recém-nascido. Possibilita, ainda, conhecer as políticas e condutas destinadas à puérpera e ao bebê em aleitamento materno.
Resumo:
Unidade 01 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica em Saúde. Aborda as principais ações voltadas para atenção adequada ao pré-natal na atenção básica em saúde, focando no contexto da Rede Cegonha. Desse modo, no contexto da rede perpassam assuntos que envolvem a organização do processo de trabalho, do serviço de saúde e os aspectos do planejamento, além de questões relacionadas ao acompanhamento da gravidez de risco habitual e de suas possíveis intercorrências, além de promoção da saúde, gestação em situações especiais, assistência ao parto e questões legais relacionadas à gestação, ao parto/nascimento e ao puerpério.
Resumo:
Unidade 03 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na atenção básica. Aborda o puerpério e o aleitamento materno, destacando as principais condutas que a ESF deve conhecer sobre essa época de grande importância na vida da mãe e do bebê. Enfatiza, ainda, o reconhecimento das principais situações esperadas e não esperadas no período puerperal e os respectivos tratamentos e indicações preconizados pelo Ministério da Saúde.
Resumo:
Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda as principais políticas e programas de saúde destinados à criança. Enfatiza, ainda, o papel das equipes de Saúde da família no planejamento das ações em saúde, tais como acompanhamento para crescimento e desenvolvimento saudável do recém-nascido e da criança, medidas de prevenção e tratamento dos principais agravos prevalentes na infância.
Resumo:
Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Neste módulo são abordados assuntos como: planejamento reprodutivo, atenção integral à saúde da mulher, doenças sexualmente transmissíveis e violências sexual e doméstica.