545 resultados para Apol·lo (Divinitat grega)
Resumo:
En 2010, Recursos Naturales Canada (RNC) instaló 3 estaciones sísmicas con transmisión vía satélite en Jacmel, Léogane y Puerto Príncipe, la capital de la Republica de Haití. Dicha instalación tenía como objetivo la monitorización de las réplicas del terremoto del 12 de enero del mismo año. Con el objetivo de ampliar la cobertura de la monitorización sísmica a todo el país y tener un centro de control propio, el Observatorio Nacional de Medio Ambiente y de la Vulnerabilidad (ONEV) del Ministerio del Medio Ambiente de Haití (MDE) compró 4 estaciones sísmicas completas con transmisión vía satélite de Nanometrics Inc. y el software correspondiente. Desafortunadamente, no se está sacando provecho de dichas estaciones compradas. En la actualidad, dos de ellas, que están instaladas en Hinche y Cabo Haitiano, no están configuradas, y las otras siguen en el almacén del ONEV. No se ha conseguido el presupuesto para completar la instalación, ni tampoco para implantar el centro de control de la red sísmica digital por satélite que se quiere configurar en el país. El presente trabajo propone un diseño completo de la Red Sísmica Digital por Satélite Haitiana y la planificación para su implantación real, incluyendo las estaciones y el centro de control. Por ello se han estudiado las redes sísmicas modernas, las características de las redes sísmicas del Caribe, el sistema de transmisión Libra de Nanometrics y los software de adquisición y procesamiento de datos sísmicos Apollo y SeisComp3. También se ha estudiado la distribución espacial de las estaciones sísmicas con transmisión vía satélite instaladas en el país proponiendo alternativas y recomendaciones para futura ampliación, considerando los aspectos científicos, políticos y económicos, a la Isla de Vaca (Ile‐à‐Vache) en el extremo sur del país y la Isla de la Tortuga (Ile de la Tortue) al norte de la Falla Septentrional en el extremo norte del territorio haitiano.
Resumo:
Copia digital: Biblioteca Valenciana, 2011
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Copia digital: Biblioteca Valenciana, 2011
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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Since the classic era that monsters have been both the subject of worship and fear. Greeks used to valorize them making up new races which lived in faraway lands, in the East. There were traveler’s reports made up, from a moralist and religious point of view, always with veracity in mind, where anatomical weird beings were described. Saint Augustin tried to prove their existence, classifying them as wonders and focusing on stopping the idea of the corruption of the human soul by denying their relation between monstrous births and divine punishment. Monsters present then two distinct aspects when it comes to their origins: one that pushes back to monstrous births, seen as omens, and other that points to the existence of fantastic races in faraway places. However when it comes to structure these fantastic beings display finite compositions, not looking too different from each other. With the passage of time, besides their fearful role, monsters were being observed as scientific curiosities and at last, as recreation subjects, first in freak shows, now in several industries, being the most well know the cinematographic industry and the videogames one. Two creatures from the world known videogame World of Warcraft from Blizzard Entertainment were selected to be analyzed from a scientific point of view, were based on their features, there will be a comparative analysis with diverse anomalies and diseases (prognathism, acromegaly, cyclopia) existent , as well as comparative anatomy with other animals
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Tese de doutoramento, Estudos Clássicos (Cultura Clássica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Bibliography: p. 17.
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Pref. signed: C. L. S. [i.e. Charles Lancelot Shadwell].
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On cover: Office of Manned Space Flight. Apollo Program. NPC 500-2.
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v. 1. Introduction: Juvenilia. The lake of Charlemagne. Botticelli at the Villa Lemmi. Rococo. Prosaic music and poetic music. Apollo the fiddler.--v. 2. The immortality of the Maestro Galuppi. Perigot. Lombard colour studies. Don Juan (con Stenterello) Signor Curiazio. Christkindchen. Epilogue.
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At head of title: Zur öffentlichen Prüfung aller Classen des Elisabet-gymnasiums am 6. und 7. April und zur Entlassung der Abiturienten am 8. April 1870 ...