993 resultados para Alemanha Relações exteriores Brasil


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Este artigo procura analisar as iniciativas do governo brasileiro e a posio da opinio pblica brasileira frente aos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington.

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O artigo destaca a continuidade na poltica exterior do Brasil, identificando duas vertentes principais: participar ativamente do ordenamento mundial e tornar-se ator central no cenrio internacional, tomando como importante referncia o Mercosul e a construo de parcerias estratgicas - pautadas sobretudo no desenvolvimento econmico. As relações com a Argentina, da competio integrao, so destacadas na agenda de relações econmicas internacionais. O Brasil, nesse contexto, representa potncia regional ante a Amrica Latina e potncia mdia ante o restante do mundo.

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Este artigo analisa os efeitos dos ataques terroristas de 11 de setembro para a poltica externa norte-americana, assim como as ressonncias que eles produziram na ordem global. Para tanto, o presente trabalho localiza os ataques terroristas no contexto da ordem mundial, discute as aes dos EUA no imediato seguimento dos eventos, considera os efeitos dos ataques do ponto de vista da ordem internacional, examina sua interao com o processo de globalizao, alm de discutir as implicaes desses fatos e processos para o Brasil e para a sua poltica externa.

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Este artigo busca identificar os fatores que concorrem para explicar a mudana no eixo entre a Argentina e o Brasil, no comeo da dcada de 1980, quando as duas diplomacias convergiram em um projeto de integrao inovador. O argumento apresentado defende que a aproximao entre os dois pases foi o legado, inesperado, do relacionamento bilateral ao longo da gesto do Presidente Geisel (1974-1979).

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O presente estudo parte da premissa de que, para garantir o acesso a fontes de matrias-primas, que lhe permitiriam manter o poderio econmico e militar no futuro, os Estados Unidos tinham a necessidade de possuir o controle sobre a segurana interna brasileira. Elencando fatos e situaes que evidenciavam esse interesse econmico nas aes dos organismos governamentais norte-americanos, mesmo os que aparentemente no tratavam da questo, como o caso da CIA e do Pentgono, o estudo busca amparo, embora superficialmente, nas doutrinas de conteno e de reserva estratgica para ao final concluir que, em razo da ausncia de uma ideologia de segurana nacional e de mecanismos governamentais de alerta, a segurana interna brasileira foi conduzida pelos Estados Unidos durante as duas primeiras dcadas da Guerra Fria.

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A imprensa platina em geral, e a uruguaia particularmente, adotou uma postura hostil ao movimento militar de 31 de maro de 1964 no Brasil, conferindo-lhe o perfil de "golpe de gorilas", diante da opinio pblica da regio. Nesse sentido, a atuao da imprensa tornou-se mais explcita quando desembarcaram em Montevidu, no ms de abril daquele ano, os integrantes da Misso Especial do Brasil ao Uruguai. Pretendia-se, sob forte presso, obter do governo uruguaio o compromisso formal de que o ex-Presidente Goulart e seus acompanhantes fossem confinados em rea distante da fronteira brasileira, no Departamento de Montevidu, onde poderiam ter suas atividades controladas, com maior facilidade, pelas autoridades uruguaias. Diante da negativa da Repblica vizinha, a Misso retornou, trazendo, curiosamente, o que no fora buscar, isto , o reconhecimento do novo Governo do Brasil, obtido por estreita margem de votos do Conselho Nacional de Governo e sob forte oposio da imprensa e da opinio pblica uruguaias.

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O artigo analisa alguns aspectos da percepo brasileira sobre o conflito regional imperante na Amrica Central, entre 1979 e 1996. Na concluso sugere-se que essa poltica fundamentou-se no que aqui se chama de a "tese brasileira" sobre a origem, a evoluo e os possveis mecanismos de resoluo para o conflito regional.

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O artigo examina o surgimento de uma ordem mundial, sobretudo a partir do fim da II Guerra Mundial, e o seu carter antidemocrtico e pouco eqitativo. Detm-se na tendncia ao exacerbamento de tais aspectos, em funo do vis unilateralista assumido pela poltica externa do governo Bush, que busca passar opinio interna e externa a percepo de que o mundo se encontra diante de uma ameaa global algo semelhante quela antes representada pela Unio Sovitica. Conclui com algumas consideraes sobre o desafio que tal situao coloca para a atual poltica externa brasileira.

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Este artigo traz algumas reflexes acerca da presena empresarial brasileira no mercado africano, enfocando particularmente a viso de diferentes autores que se voltaram para o estudo das relações comerciais entre o Brasil e a frica. O texto objetiva responder a duas questes principais. Primeiramente, sob que motivaes o comrcio Brasil-frica obteve um notvel crescimento entre os anos 1970 e 1990? Segundo, quais as perspectivas que se apresentam para o empresrio brasileiro que deseje iniciar negcios na frica? Atravs da pesquisa bibliogrfica e entrevistas com executivos que atuaram na frica no perodo mencionado, alm de especialistas em comrcio exterior, constatou-se que nos anos mencionados o governo brasileiro concedeu generosos incentivos aos empreendimentos direcionados para o mercado africano. Com o fim dessa poltica privilegiada, muitas empresas fracassaram, no entanto algumas permanecem em atividade, a exemplo da Cmara de Comrcio Afro-Brasileira e da Construtora Norberto Odebrecht cujas trajetrias proporcionaram a entrada de outras empresas brasileiras no mercado africano, alm de propiciarem importantes lies a empreendedores que desejam iniciar negcios no mercado africano. Conclumos que, a despeito da reduo do apoio estatal e das mudanas no ambiente econmico interno e externo brasileiro, as oportunidades comerciais no continente africano existem e no podem ser ignoradas pelos homens de negcios, que tendem a julgar a frica como um todo em funo dos aspectos negativos ressaltados pela imprensa, da mesma forma que muitos empresrios africanos desconhecem a qualidade dos nossos produtos e servios.