999 resultados para Acidentes e Violência


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Cabo Verde, situado acerca de 550 kms a Oeste da Costa do Senegal, na Costa Ocidental de África, com uma superfície de 4033 km2, constituído por dez ilhas, das quais nove são habitadas, foi achado no século XV, por navegadores portugueses e italianos ao serviço da coroa portuguesa. A povoação das ilhas começou em 1462, com muitas dificuldades, devidas, por um lado, às condições climáticas e, por outro, à distância em relação ao reino. Deste modo, a melhor forma de atrair os colonizadores às ilhas foi aliciá-los com a liberdade de poderem navegar e explorar a Costa da Guiné, privilégios esses reduzidos dez anos mais tarde, tendo em conta as diversas irregularidades e abusos cometidos (Santos/Torrão/Soares 2007). De qualquer forma, uma vez iniciada a colonização e os contactos culturais entre os portugueses, alguns europeus e nativos da Costa Ocidental da África tomados como escravos, começa uma coexistência nas ilhas de dois tipos de civilização diferentes entre si, contexto no qual se produz o mestiço. Segundo Mariano (1991), a colonização das ilhas realizou-se a partir do padrão sobrado2/funco3, o qual, longe da sua função estritamente arquitectónica, simbolizava espacialmente o lugar a que pertencia cada um dos segmentos da população (o senhor e o escravo). Chama no entanto a atenção o facto dessa estrutura social, apesar de aparentemente antagonista, jamais ter desembocado em conflitos de maior envergadura, que pudessem ter ameaçado o progresso e a cultura cabo-verdiana.

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Este artigo apresenta algumas ações do Poder Público que buscaram reduzir a violência em meio escolar. Tomando como exemplo as cidades de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte, examina algumas das modalidades de práticas que nascem a partir da década de 80, início do processo de democratização política do Brasil. Oscilando entre medidas de caráter educativo e iniciativas relacionadas à área de segurança, as ações ainda demandam continuidade e maior capacidade de impacto nas escolas públicas dessas cidades. No entanto, já é possível, a partir dessas experiências, traçar a trajetória emergente das políticas públicas destinadas à diminuição da violência nos estabelecimentos de ensino na sociedade brasileira.

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O objetivo dessa investigação é compreender as possibilidades e limites de uma experiência de formação continuada de professores de ensino fundamental que lidam com adolescentes de periferia. Realizada em 2002, com 10 professores, em 15 reuniões, a pesquisa pretendeu compartilhar momentos de reflexão e diálogo, buscando minimizar a violência na escola. Discutimos teorias do desenvolvimento da moralidade e trabalhamos com os professores ações educativas (dramatização, dilemas morais e dinâmicas de grupo) que visam a favorecer a emergência de interação social construtiva. As reuniões foram analisadas com procedimentos hermenêuticos. Na sistematização dos resultados, examinamos, inicialmente, a experiência como um todo. A seguir, destacamos momentos pedagógicos significativos, em que os professores compartilharam conosco experiências educativas realizadas no período dos encontros.

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Esta pesquisa exploratória teve como objetivo captar as percepções de adolescentes matriculados em estabelecimentos educacionais do Distrito Federal sobre as violências nas escolas e nas comunidades. Considerando que a literatura constata que as violências são comuns às escolas públicas e particulares, embora com diferentes ocorrências, o trabalho focalizou em particular as diferenças entre alunos dos dois tipos de escolas. Para tanto foi utilizada a técnica de grupos focais. Os resultados indicam que, embora se confirme a presença de violências nas escolas públicas e particulares, cada uma é tratada de modo diferente, as primeiras apoiando-se, em parte, no trabalho da polícia, e as últimas mantendo controle preventivo de pessoas e seus movimentos. As conclusões remetem às teorias sociológicas conflituais da Sociologia da Educação e ao seu maior poder explicativo. Enfatizam a necessidade de a escola considerar as sociedades dos adolescentes e o seu protagonismo e dinamismo próprios, abrindo os olhos para as mudanças dentro de si e ao seu redor.

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Este artigo procura estudar a associação entre auto-estima e violências que ocorrem no ambiente escolar. Apresenta resultados obtidos em pesquisa realizada em escolas públicas e particulares de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro. Emprega basicamente metodologia quantitativa (inquérito epidemiológico com uma amostra de 1.686 alunos) com alunos das 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1º e 2º anos do ensino médio. Os resultados indicam que alunos com baixa auto-estima relacionam-se de forma pior com colegas e professores que os pares de elevada auto-estima, além de se colocarem mais freqüentemente na posição de vítimas de violência na escola e terem mais dificuldade de se sentir bem no espaço escolar. São apontados alguns programas nacionais que têm tentado abordar o problema da violência na escola.

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Esta pesquisa teve como principal objetivo investigar a associação entre intimidação entre pares e violência intrafamiliar. Participaram do estudo 239 estudantes, com idades entre 11 e 15 anos, sendo que 34,7% eram meninos e 65,3%, meninas. Construiu-se um questionário baseado em outros instrumentos que continha: questões sobre variáveis sociodemográficas; itens que investigavam a exposição dos estudantes à violência interparental e questões que mediam a violência física e psicológica cometida por mães e pais contra os participantes. O envolvimento em bullying foi avaliado por meio de 26 itens, desenvolvidos especialmente para os propósitos do estudo, baseados em uma versão modificada do questionário de Olweus. Foram encontradas associações entre violência doméstica e bullying, com peculiaridades de acordo com o sexo dos participantes. Estar exposto à violência interparental esteve associado com ser alvo/autor de bullying na escola, especialmente para as meninas, mas não com ser vítima de intimidação. A violência parental direta, por sua vez, aumentou a probabilidade de os meninos relatarem envolvimento em bullying como vítima e também a chance de ser vítima-agressora. Entre as meninas, sofrer violência por parte dos pais mostrou-se um fator associado somente com atuar em intimidação como alvo/autor.

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El sexe i la violència comparteixen determinats circuits neurals al cervell. Potser per això hi ha qui fa associacions malaltisses.

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Aquesta recerca consisteix en l’avaluació de la motivació al canvi en un grup de 116 agressors que realitzen un programa formatiu en matèria de violència domèstica (VIDO) com a mesura penal alternativa. L’objectiu principal d’aquesta recerca és determinar en quin grau es produeix un canvi motivacional com a conseqüència de la participació en el programa formatiu. Amb aquest propòsit, s’avalua el risc dels individus (mitjançant l’avaluació de risc realitzada pels delegats judicials), les seves necessitats criminogèniques (mitjançant dades sociodemogràfiques i de carrera criminal), les característiques clíniques de personalitat mesurades amb l’Inventari d’Avaluació de la Personalitat (PAI) i la seva motivació per al canvi (a través de l’Escala d’Estadis de Canvi). Els resultats indiquen que els canvis en el nivell de motivació dels subjectes no es deuen a l’efecte del programa formatiu. No obstant això, es troben canvis significatius quan la motivació s’analitza en relació a les característiques del PAI. Aquests resultats suggereixen l’existència de diferents perfils de maltractadors de parella que s’han de tenir en compte a l’hora de planificar el programa formatiu per aconseguir la màxima eficàcia de les intervencions i el canvi terapèutic dels individus.

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La violència vers les dones està tan arrelada a la societat que ha estat pràcticament invisible durant molts anys. L’any 1979, l’ONU va reconèixer que és “el crim encobert més freqüent del món” i, l’OMS, l’any 1996, va declarar que la prevenció de la violència especialment contra les dones i els infants és una prioritat de Salut Pública. Això és degut a la important prevalença de la violència i les greus repercussions que comporta en la salut de les dones i famílies que la pateixen. A més de constituir una violació dels drets humans i d’atemptar contra la seguretat, la llibertat i la dignitat de les persones, aquestes formes de violència deterioren el benestar físic, sexual, reproductiu, psíquic, mental i social de les persones i les famílies que la pateixen ja que afecta a totes les esferes de la salut. Les conseqüències immediates i a llarg termini que s’han vinculat amb aquest tipus de violència inclouen: les lesions físiques, l’embaràs no desitjat, l’avortament, les complicacions ginecològiques, les infeccions de transmissió sexual (inclosa la infecció pel VIH), el trastorn d’estrès posttraumàtic i la depressió, entre d’altres.

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