990 resultados para 1995_01190300 TM-32 4301402
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Doktorsavhandlingen Jesus and the Gentiles belyser Jesu attityder gentemot hedningarna. Evangelierna nämner endast två konkreta tillfällen där Jesus hjälper en hedning – en syrisk-fenikisk kvinna (Mark. 7:24–30/Matt. 15:21–28) och en officer i Kafarnaum (Matt. 8:5–13/Luk. 7:1–10). För att förstå Jesu attityder gentemot hedningarna är det viktigt att belysa den sociala, religiösa, ideologiska och etniska bakgrunden av Jesu verksamhet. I ljuset av de arkeologiska utgrävningarna och literära källorna är det klart att i början av första seklet bestod den stora majoriteten av Galileens befolkning av judar. Fastän Jesu verksamhet berörde närmast judar började de tidiga kristna med hednamissionen redan under 40-talet. Hur kan denna unika utveckling förklaras? Inom judendomen var hedningarnas möjliga frälsning oftast anknuten till uppfyllelsen av Israels eskatologiska restauration. De tidiga judekristna trodde att Jesus var Messias och att den eskatologiska tiden hade börjat. Dessa premisser gav de tidiga kristna upphov att tolka GT:s skrifter och Jesu ord och mission från en eskatologisk synvinkel som medförde att frälsingen skulle beröra Israel och även hedningarna. Just i ett eskatologiskt sammanhang är det sannolikt att Jesu liknelser om måltiden i Guds rike (Matt. 8:11-12) och om senapsfrön som växer och blir till ett stort träd (Mark. 4:30–32), refererar till hedningar som skall komma in i Guds rike. De tidiga jude-kristnas hednamission har sina rötter i Jesu förståelse om att den eskatologiska tiden har blivit installerad på något sätt. Även om Jesu verksamhet inte berörde direkt hedningar är det klart att enligt vissa av Jesu autentiska ord var han övertygad om att under den kommande eskatologiska uppfyllelsen skulle en del av hedningarna få plats i Guds rike (Matt. 8:11-12; 11:22-24; 12:41-42).
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14 x 21 cm
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No diagnóstico diferencial das hemorragias do terceiro trimestre da gestação, de causa exclusivamente obstétrica, incluem-se descolamento prematuro da placenta, inserção baixa da placenta (placenta prévia, com seus subtipos), ruptura uterina, ruptura do seio marginal placentário e ruptura de vasos prévios (VP). Os três primeiros diagnósticos são mais freqüentes, têm fatores epidemiológicos conhecidos e, portanto, são de diagnóstico mais fácil. Ocorre que há obstetras com larga experiência prática, assim como ultra-sonografistas especializados em Medicina Fetal, que, apesar de conhecerem o assunto em teoria, nunca se defrontaram na prática obstétrica com os VP e muito menos com sua ruptura. Motivou-nos escrever este artigo o fato de termos assistido e participado, após 32 anos de prática constante e ininterrupta de Obstetrícia, de forma dramática e pela primeira vez, de um caso de ruptura de VP que resultou em óbito fetal, durante o trabalho de parto. Os tratados de Obstetrícia são muito concisos e repetitivos ao tratar do assunto. Porém, ao fazer uma revisão mais acurada sobre o assunto em tela, pudemos constatar que, apesar de tratar-se de eventualidade rara, uma fatalidade, há na literatura atual clara indicação de que é possível o diagnóstico desta entidade mórbida durante a gestação, por meio de tecnologia mais avançada. Feito o diagnóstico, deve o tocólogo interromper a gestação, quando da maturidade fetal, e, deste modo, promover significativa diminuição das altas taxas de mortalidade fetal, que oscilam entre 33 e 100%.
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Tämä kandidaatintyö käsittelee lämpöpumppuja, niiden toimintaa ja niiden käytön tulevaisuutta. Työ on rajattu asuintalojen lämmittämiseen ja erityisesti käsitellään erillisiä pientaloja. Työn tavoite on esitellä lämpöpumppujen toimintaperiaate ja tekniikka, eri lämpöpumpputyypit ja niiden lämmönlähteet sekä lämpöpumppujen käyttöä rajoittavia tekijöitä. Lisäksi esitellään Suomen lämmitystapojen jakauma sekä pohditaan siihen tulevia muutoksia. Tilastojen pohjalta tehdään lopulta arvioita lämpöpumppujen käytön tulevaisuuden kehityksestä.
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OBJETIVO: avaliar a acurácia da mamografia para o diagnóstico de microcalcificações mamárias suspeitas, com as classificações do Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS TM) e Le Gal em comparação com o resultado histopatológico utilizado como padrão-ouro. MÉTODOS: foram selecionados dos arquivos dos blocos cirúrgicos, 130 casos operados com mamografias contendo somente microcalcificações mamárias, inicialmente classificadas como suspeitas sem lesões detectáveis ao exame clínico. Estas foram reclassificadas por dois examinadores, utilizando as classificações de Le Gal e BI-RADS TM, obtendo-se diagnóstico de consenso. As biópsias foram revistas por dois patologistas e foi obtido diagnóstico de consenso. A leitura das mamografias e a revisão das lâminas foram feitas em duplo-cego. As análises estatísticas utilizadas neste estudo foram o teste do chi2, o modelo Fleiss quadrático para VPP e o programa Epi-Info 6.0. RESULTADOS: a correlação entre a análise histopatológica e mamográfica, usando BI-RADS TM e Le Gal, mostrou a mesma sensibilidade de 96,4%, especificidade de 55,9 e 30,3%, valor preditivo positivo (VPP) de 37,5% e 27,5% e acurácia de 64,6 e 44,6%, respectivamente. Quando discriminamos por categorias de BI-RADS TM, obtivemos VPPs: categoria 2, 0%; categoria 3, 1,8%; categoria 4, 31,6% e categoria 5, 60%. Os VPPs pela classificação de Le Gal foram: categoria 2, 3,1%; categoria 3, 18,1 %; categoria 4, 26,4%; categoria 5, 66,7% e não classificável, 5,2%. CONCLUSÕES: observou-se uma maior precisão com a classificação de BI-RADS TM, porém não se conseguiu reduzir a ambigüidade na avaliação das microcalcificações mamárias.
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13 x 20 cm
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As síndromes hipertensivas na gestação merecem especial destaque no cenário da saúde pública mundial. Atualmente, respondem como terceira causa de mortalidade materna no mundo e primeira no Brasil. Do ponto de vista prático, a pré-eclâmpsia continua sendo uma síndrome que leva a graves repercussões maternas e fetais, conhecendo-se ainda pouco sobre sua etiologia. Atualmente, tem-se discutido a melhor terapêutica para os quadros de pré-eclâmpsia em diversos momentos do ciclo gravídico-puerperal, visando sempre à redução de altos índices de morbimortalidade materna e fetal. O parto, considerando-se a fisiopatologia do evento, representa a melhor forma de tratamento. O uso de sulfato de magnésio é recomendado em todos os casos de pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia para prevenção e tratamento das crises convulsivas. Da mesma forma, o tratamento dos picos hipertensivos é recomendado. Hidralazina, nifedipina e labetalol têm sido as drogas mais utilizadas com essa finalidade, mas seu uso dependente da familiaridade do médico assistente. A corticoterapia antenatal está indicada sempre que existe risco iminente de prematuridade entre a 24º e 34º semana. Em contrapartida, não há evidências suficientes para recomendar repouso e administração de expansores plasmáticos de rotina, assim como há necessidade urgente de ensaios clínicos randomizados para determinar se o tratamento anti-hipertensivo de manutenção nas gestantes apresenta benefícios ou riscos para mães e fetos, em todas as formas clínicas da doença, em particular nos casos de pré-eclâmpsia pura.
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OBJETIVO: reavaliar a função adrenal em pacientes com síndrome dos ovários policísticos, após a introdução dos critérios de Roterdã. MÉTODOS: estudo descritivo de corte transversal, incluindo 53 pacientes com média de idade de 26±5,1 anos. Glicose, hemoglobina glicada, lipídios, estradiol, progesterona, 17-OHP4, DHEAS, FSH, LH, TSH, PRL, androstenediona, tiroxina livre, insulina, testosterona total, SHBG e índice de androgênios livres foram estimados. Resistência à insulina, examinada pelo modelo homeostático, foi admitida com índice >2,8. A resposta adrenal à cortrosina foi avaliada pelo incremento hormonal observado após 60 minutos e área sobre a curva. RESULTADOS: entre as 53 pacientes elegíveis, hiperandrogenismo bioquímico foi encontrado em 43 (81,1%). Trinta e três delas, com idade de 25,1±5,0 anos, apresentaram hiperandrogenismo adrenal (62,2%), pesavam 74,9±14,9 kg; tinham IMC de 28,8±6,0 e razão cintura/quadril de 0,8±0,1. DHEAS foi >6,7 nmol/L em 13 (39,4%) e androstenendiona >8,7 nmol/L em 31 (93,9%). Cortisol, 17-OHP4, A e progesterona tiveram incremento de 153%, 163%, 32% e 79%, respectivamente. O modelo usado para avaliar a resistência á insulina foi >2,8 em 14 (42,4%). Não foi encontrada correlação entre as concentrações de insulina ou estradiol com as de cortisol ou androgênios. CONCLUSÕES: a utilização de múltiplos parâmetros hormonais revela alta prevalência de hiperandrogenismo bioquímico na SOP, sendo que as adrenais têm participação em dois terço dos casos. Níveis de estradiol e insulina não influenciam a secreção adrenal de androgênios e cortisol.
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Pré-eclâmpsia é uma síndrome sistêmica caracterizada por intenso estado inflamatório e antiangiogênico. A fisiopatologia da pré-clâmpsia envolve alterações no processo de invasão trofoblástica, com consequente inadequado suprimento sanguíneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentário. As alterações placentárias decorrentes desse processo levam à maior produção de sFlt-1, um receptor solúvel para as moléculas de VEGF e PlGF. O sFlt-1 impede com que VEGF e PlGF realizem suas funções na homeostase endotelial, culminando com disfunção dessas células. De uma maneira geral, os processos inflamatórios, de disfunção endotelial e estresse oxidativo estão interligados e agem de maneira sinérgica. Trabalhos recentes têm demonstrado que elevações nas concentrações séricas de sFlt-1 ocorrem 5 a 6 semanas antes das manifestações clínicas da pré-eclâmpsia. Concomitantemente, observa-se queda nas concentrações séricas de PlGF. Sendo assim, as dosagens séricas de sFlt-1 e PlGF têm sido sugeridas para o diagnóstico precoce de pré-eclâmpsia. Ademais, os conhecimentos adquiridos a respeito dos fatores antiangiogênicos proporcionam ainda a possibilidade de novas linhas de pesquisa sobre possíveis terapias para a pré-eclâmpsia. Neste artigo, foram revisados os aspectos inflamatórios e antiangiogênicos envolvidos na fisiopatologia da pré-eclâmpsia. Por fim, foram correlacionados esses aspectos com o risco elevado para doenças cardiovasculares apresentado por essas pacientes ao longo de suas vidas.
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OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.
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OBJETIVO: Avaliar a relação entre a classificação histológica em pacientes operadas de endometriose e a qualidade de vida.MÉTODOS: Estudo observacional transversal, com avaliação de 32 biópsias de intestino, peritônio e ligamento uterossacro em 40 mulheres portadoras de endometriose profunda. Para a análise da qualidade de vida (QV) foi aplicado o questionário SF-36 antes da cirurgia e após 6 e 12 meses. As biópsias foram classificadas histologicamente em estromal puro (EP), glandular diferenciada (GD), indiferenciada (GI) e mista (GM), sendo que ficaram na amostra apenas o GI e GM, relacionadas aos oito domínios do SF-36.RESULTADOS: Observamos a seguinte distribuição de acordo com o tipo histológico: no peritônio 63% GI e 22% GM; no intestino 19% GI e 24% G e no uterossacro 41% GI e 35% GM. Quanto à QV e à classificação histológica, a evolução dos casos com implante no intestino mostrou que apenas o tipo GM apresentou melhora de 0 a 6 meses no aspecto social e no aspecto emocional. Ainda entre esses casos, o GI mostrou que os domínios estado geral da saúde (p=0,01) e aspecto social (p=0,04) têm relação significativa com a melhora da QV de 0 a 6 meses e uma tendência à melhora do estado geral da saúde de 0 a 12 meses. Quanto à dor (p=0,06) e ao aspecto emocional (p=0,05), observamos tendência à melhora na QV de 0 a 6 meses e na capacidade vital (p=0,1) de 0 a 6 e de 0 a 12 meses. No que se refere ao aspecto emocional, foi observado que entre as pacientes com tipo histológico GI, diferente do GM, não houve evolução favorável de 0 a 6 meses. No uterossacro não observamos relações significativas entre tipo histológico e QV.CONCLUSÃO: A melhora da QV em mulheres submetidas ao tratamento cirúrgico laparoscópico de endometriose profunda apresenta associação com grau de diferenciação histológica. Apenas as pacientes com endometriose classificada como indiferenciada e com lesões no peritônio mostraram melhora da QV após a cirurgia.
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PURPOSE: To compare obstetric outcomes of induced preterm twin births (under 32 weeks gestation) with those spontaneously conceived. METHODS: Prospective study of twin pregnancies (25 induced and 157 spontaneously conceived) developed over a period of 16 years in a tertiary obstetric center. Demographic factors, obstetric complications, gestational age at delivery, mode of delivery, birth weight and immediate newborn outcome were compared. RESULTS: The analysis of obstetrical complications concerning urinary or other infections, hypertensive disorders of pregnancy, gestational diabetes, fetal malformations, intrauterine fetal death, intrauterine growth restriction and intrauterine discordant growth reveal no significant statistical differences between the two groups. First trimester bleeding was higher in the induced group (24 versus 8.3%, p=0.029). The cesarean delivery rate was 52.2% in spontaneous gestations and 64% in induced gestations. Gestational age at delivery, birth weight, Apgar scores at first and fifth minutes, admissions to Neonatal Intensive Care Unit and puerperal complications show no statistically significant differences between the two groups. These results were independent of chorionicity and induction method. CONCLUSION: The mode of conception did not influence obstetric and neonatal outcomes. Although induced pregnancies have higher risk of first trimester bleeding, significant differences were not observed regarding other obstetric and puerperal complications and neonatal results.
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Suomi koki pahan laman 1990-luvun alussa. Tämä lama oli yksi pahimpia, mitä teollisuusmaissa on koskaan ollut. Suomen lama ei kuitenkaan ole yksittäistapaus, vaan vastaavanlaisia lamoja on ollut Etelä-Amerikassa 1980-luvulla, Aasiassa 1990-luvun lopussa sekä Euroopassa 1990-luvulla. Myös finanssikriisi 2008–2009 on verrattavissa 1990-luvun lamaan. Koska samanlaisia lamoja on ollut eri puolilla maailmaa, on niitä hyvä verrata Suomen lamaan. Erityisen tärkeää on kuitenkin nähdä, mi-ten Suomen lama eroaa muun maailman vastaavista lamoista. Lamojen vertailu perustuu kirjallisuuteen, joista tärkeimpiä ovat Reinhartin ja Rogoffin, Kianderin, Kianderin ja Vartian, Barron ja Ursúan, Gorodnichenkon, Mendozan ja Tesarin teokset sekä Finans-sikriisin reaalitaloudelliset vaikutukset Suomessa. Jotta lamoja pystytään vertaamaan toisiinsa, on ensin kuitenkin selvitettävä lamojen yhteiset piirteet. Näitä piirteitä ovat: maailmanlaajuisuus, sykli-syys, voimakas ulkoinen ja sisäinen velkaantuminen, korkea inflaatio, rahoituskeskusten kriisit, valuuttakriisi, rahoitusmarkkinoiden säätelyn purkaminen sekä kokonaistuottavuuden ja tuotannon-tekijöiden käytön väheneminen. Nämä piirteet esiintyivät myös Suomen 1990-luvun lamassa, joka aiheutti vakavia ongelmia taloudelle. Laman seurauksena julkinen talous joutui kriisiin ja julkinen velka sekä työttömyys nousivat ennätyksellisen suuriksi. Lisäksi seurauksena oli paha pankkikriisi, joka vaikeutti tilannetta entisestään. Vakavista ongelmista huolimatta Suomen lama oli lievempi kuin Etelä-Amerikan, Aasian ja Euroopan lamat Ruotsia lukuun ottamatta. Eroa oli myös siinä, että Etelä-Amerikan ja Aasian lamat olivat luonteeltaan alueellisia kriisejä, jotka levisivät maasta toi-seen, mutta Suomen lama oli paikallinen kriisi, joka koski vain Suomea. Sen sijaan finanssikriisi ei ollut kaikilta osin lievempi kuin 1990-luvun lama, mutta suurimmaksi osaksi finanssikriisin vaiku-tukset olivat vähäisempiä kuin 1990-luvulla. Suomen 1990-luvun lama ja finanssikriisi osoittivat, että teollisuusmaatkin voivat joutua pahaan lamaan. Toisaalta finanssikriisi osoitti myös, että 1930-luvun tapainen maailmanlaajuinen lama on edelleen mahdollinen. Lamoista onkin syytä oppia, jotta pystytään varautumaan tuleviin kriiseihin. Erityisesti suuria institutionaalisia muutoksia on hyvä ennakoida, koska pahat lamat usein seuraavat niitä. Tämä koskee etenkin rahoitusmarkkinoiden säätelyn purkamista, joka johtaa usein vaikeisiin ongelmiin. Lisäksi suurista maista ei kannata olla liian riippuvainen, koska näiden maiden taloudel-liset ongelmat voivat pahentaa jo alkanutta lamaa.