1000 resultados para Ácido glutâmico Teses


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Objetivou-se estudar o efeito da aplicao de Ácido Giberlico (AG3) no retardamento da maturao de caquis da cultivar Fuyu. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties. O tratamento foi realizado por pulverizao das plantas com 30ppm de AG3. Como tratamento controle pulverizou-se gua. A partir da instalao do experimento, na colheita das frutas e a perodos de 7 dias coletaram-se amostras para a avaliao da firmeza de polpa, acidez total titulvel, do contedo de slidos solveis, carotenides, clorofilas e fenis, da colorao e da produo de etileno. Os resultados mostraram que o AG3 agiu retardando a maturao em aproximadamente 20 dias, retardando a diminuio da firmeza de polpa, da acidez, do contedo de clorofilas e fenis, e da produo de etileno. Tambm, agiu retardando o acmulo de carotenides e a evoluo da colorao externa.

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Se evalu el efecto del cido fosfrico en la desodorizacin de la base proteica de pescado (BPP). La carne de pescado (Macrodon ancylodon) fue homogeneizada en un multiprocesador domstico y sometida a la extraccin de compuestos nitrogenados. Fueron experimentadas las relaciones de solucin:disolvente en la proporcin 1:3 y 1:2 por tres ciclos de extracciones, por dos minutos. El disolvente experimentado fue H3PO4 0,05% comparativamente a agua destilada. Los parmetros utilizados en la observacin fueron nitrgeno total (Kjeldhal), nitrgeno no proteico y nitrgeno proteico, proteinas solubles evaluadas segn la reaccin del biureto y la evaluacin sensorial referida en un test de ordenacin. En las condiciones experimentales los resultados permiten concluir que las relaciones solucin:disolvente utilizadas presentan diferencia en cuanto a la eficiencia de extraccin; el cido fosfrico en la concentracin evaluada demostr mayor eficiencia de extraccin en relacin al agua destilada y la evaluacin sensorial indica que no es necesario ms que dos ciclos de lavado para eliminar el olor a pescado.

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O cido giberlico (GA3) tem sido estudado com particular interesse na ps-colheita, pois melhora a qualidade e retarda a senescncia dos frutos atravs de um complexo mecanismo de sinalizao, interligado atividade de enzimas responsveis pelo processo do amadurecimento. Este hormnio vegetal, quando aplicado exogenamente, desempenha um papel importante no atraso da atividade de enzimas de parede celular, na sntese de carotenides, degradao da clorofila e, em mangas, o GA3 diminuiu a atividade de amilases e peroxidases. A banana, fruto climatrico, tem como principal fonte de energia o amido. Este polissacardeo reduzido durante o climatrio de teores que variam de 12 a 20%, dependendo da cultivar de banana, a menos de 1%, e o teor de sacarose pode aumentar at 12 vezes quando a fruta est amadurecida. No metabolismo de hidrlise do amido, as amilases parecem desempenhar um papel fundamental no incio desta degradao, pois acredita-se que s endoamilases so capazes de atacar grnulos inteiros, fornecendo substrato para atuao de outras enzimas at a formao de acares. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da infiltrao de giberelina A3 em fatias de banana no amadurecimento e degradao do amido. Observou-se que o fitohormnio no interferiu no climatrio respiratrio, porm atrasou a degradao do amido e o acmulo de acares solveis em pelo menos dois dias e o pico de atividade amilsica tambm foi atrasado.

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O cido flico uma vitamina, que desempenha funes importantes, o que justifica seu uso nos processos de enriquecimento dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade do cido flico, utilizado no enriquecimento, durante a vida-de-prateleira de amostras dos seguintes produtos: leites em p, leites esterilizados e bebidas lcteas achocolatadas prontas para o consumo. A determinao desta vitamina foi feita por cromatografia lquida de alta eficincia. O cido flico foi extrado com soluo bsica e a limpeza do extrato foi realizada com cido tricloroactico concentrado seguida de filtrao. No processo cromatogrfico utilizou-se coluna C18, sistema de eluio por gradiente, sendo a fase mvel composta por tampo acetato e acetonitrila. A deteco foi feita na regio do ultravioleta, a 290nm, e a quantificao por padronizao externa. Nas amostras de leites em p durante o perodo de estocagem de um ano ocorreram perdas acentuadas desta vitamina (60% em mdia), enquanto nas de leites esterilizados e bebidas lcteas achocolatadas as perdas foram, em mdia, de 25 e 29%, respectivamente, durante os quatro meses de estocagem.

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Lactobacillus acidophilus um microrganismo bastante estudado e componente comum de probiticos. No entanto, ainda h pouca informao sobre a translocao deste microrganismo para rgos do corpo. O presente trabalho visou investigar a taxa de translocao de Lactobacillus acidophilus em ratos que receberam uma dieta rica em colesterol, suplementada com um concentrado de clulas de L. acidophilus NCFM, visto que, o consumo deste, tem sido indicado como adjunto diettico para indivduos hipercolesterolmicos. Foram utilizados 130 ratos machos Wistar, com peso mdio inicial de 250&plusmn;32g, distribudos em 4 grupos experimentais, sendo: Padro, com 40 animais e Controle, LDR (Leite Desnatado Reconstitudo) e P (Probitico) com 30 animais cada. O grupo Padro recebeu a dieta AIN-93G durante todo o perodo experimental (42dias). Os demais grupos receberam a mesma dieta acrescida de 1% de colesterol e 0,1% de cido clico. Durante 14 dias (do 1 ao 14 dia), o grupo LDR recebeu 0,1mL/dia/animal de leite desnatado reconstitudo a 10% de slidos no gordurosos e o grupo P, recebeu 0,1mL/dia/animal de probitico contendo 10(10) UFC/mL de Lactobacillus acidophilus NCFM. A taxa de translocao foi monitorada no 14, 28 e 42 dias de experimentao (tempo 0, 14 e 28 dias aps o trmino do consumo do probitico, respectivamente) no bao, corao, fgado e rins. Nos rgos dos animais dos grupos Padro, Controle e LDR no foi observado crescimento de microrganismos nos tempos avaliados. Verificou-se translocao para o bao, corao, fgado e rins dos animais do grupo que recebeu probitico (grupo P). O nmero de clulas de Lactobacillus encontrado nos rgos foram, em UFC/rgo: bao (8,6 x 10); fgado (4,8 x 10); corao (4,7 x 10) e rins (1,3 x 10). Constatou-se diferena significativa (p<0,05) na contagem de clulas encontradas no bao, em comparao aos demais rgos analisados. Entre o fgado e o corao, no foi observada diferena significativa (p>0,05), mas ambos diferiram estatisticamente dos rins (p<0,05). Observou-se uma eliminao constante das clulas translocadas aps o trmino do consumo do probitico, de acordo com os diferentes rgos. O bao apresentou o maior nmero de clulas translocadas (860 UFC/rgo), no entanto, foi o rgo que as eliminou mais rapidamente. Ao final do perodo analisado, 69,8% das clulas presentes no bao, haviam sido eliminadas.

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Os cogumelos comestveis Pleurotus sajor-caju apresentam uma delicada consistncia, alto teor de umidade e aroma caracterstico, sendo comercializados no varejo, preferencialmente in natura. Sua vida til pode variar entre 2 a 7 dias, em funo da umidade relativa e tmperatura de armazenamento. Neste trabalho, os cogumelos frescos foram imersos durante 2 minutos nas solues de perxido de hidrognio, cido ctrico e gua destilada, drenados, acondicionados em bandejas de poliestireno e embalados em filme plstico. As bandejas foram mantidas sob refrigerao a 4&deg;C e avaliou-se a cor, firmeza e variao de massa dos cogumelos no primeiro, quinto e dcimo dia de armazenamento, aps os tratamentos. Ocorreram perdas de firmeza e massa, bem como o escurecimento dos cogumelos em todos os tratamentos nas avaliaes do quinto e dcimo dia. Portanto, os tratamentos utilizados no apresentaram resultados satisfatrios na manuteno da firmeza, cor e massa dos cogumelos Pleurotus sajor-caju in natura nas concentraes utilizadas.

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A tcnica de titulao potenciomtrica foi utilizada para verificar as propriedades cida-base do cido ftico [1,2,3,4,5,6-hexaquis(dihidrogenofosfato)-mio-inositol] e do complexo cido ftico e Ni(II), em soluo aquosa, em temperatura e fora inica constantes. Para avaliar o comportamento trmico e a complexao do cido ftico com o on Ni(II) foram realizadas anlises de Termogravimetria (TG), Termogravimetria Derivada (DTG), Calorimetria Exploratria Diferencial (DSC) e estudos de Espectrofotometria de Infravermelho. Foram obtidas oito constantes de protonao da amostra de cido ftico na forma de sal de dipotssio e sete constantes de estabilidade do complexo cido ftico e Ni(II). As reaes de protonao e de formao ocorrem na faixa de pH de 2,0 a 11,0. Os dados obtidos mostram que o cido ftico encontra-se totalmente deprotonado em pH 12,0 no qual a espcie ML (um ligante para um on metlico) encontra-se totalmente formada no mesmo valor de pH. Os resultados obtidos por TG e DSC revelaram tanto para o cido ftico como para o complexo boa estabilidade at a temperatura prxima a 200C. Por TG, DTG e DSC conclui-se tambm que a estequiometria do complexo estudado foi de um mol de ligante para um mol de on metlico. A Espectrofotometria de Infravermelho comprovou a estabilidade do cido ftico e a sua interao com o on Ni(II).

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O soro de leite bovino um subproduto da fabricao do queijo ou da casena, existente na forma cida ou doce. Constitudo basicamente de gua, protenas, lactose e minerais, quando concentrado, implica na obteno de vrios ingredientes proticos de alta funcionalidade e valor nutricional. Entretanto, a concentrao do soro tem sido realizada apenas ao soro doce, sendo o soro cido, devido s suas caractersticas, geralmente tratado como resduo. Neste contexto, este artigo apresenta os resultados obtidos com a introduo de produto de soro cido de leite na formulao de sorvete, em sistema modelo, verificando a percepo dos provadores para diferentes percentuais de substituio do leite desnatado. As amostras de sorvete foram preparadas com composio de mistura: 2,5% de gordura ltea, 18,3% de sacarose, 2,3% de gema de ovo em p e 0,3% de estabilizante-emulsificante e essncia de baunilha. O sorvete padro (P) foi formulado com 10,09% de leite desnatado em p. Quatro outras misturas foram preparadas com o produto de soro cido em p (SAP), substituindo o leite desnatado, em nveis 100, 80, 60 e 30%. A avaliao do efeito provocado no sorvete, devido substituio do leite desnatado por SAP, foi efetuada por ensaio sensorial direcionado percepo do gosto doce. No houve diferena estatisticamente significativa (p<0,5) entre as amostras quanto ao gosto doce avaliado. Houve boa aceitao dos provadores nos nveis de 60 e 30% em substituio.

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A atividade antioxidante de extratos de frutas (acerola, amora, aa e morango) e compostos puros foi avaliada por meio de dois mtodos: sistema beta-caroteno/cido linolico e mtodo de seqestro de radicais livres (DPPH - 2,2-difenil-1-picrilhidrazila). As metodologias foram previamente adaptadas para a realizao em microplacas, de forma a reduzir a quantidade de reagentes e amostras necessrias, aumentar o nmero de anlises simultneas e permitir a automatizao das leituras de absorbncia. Os resultados mostraram que a atividade antioxidante dos extratos metanlicos dos frutos estava de acordo com a apresentada pelos compostos puros, isto cido ascrbico e compostos fenlicos, nos dois sistemas. O extrato de acerola, devido ao seu alto contedo de vitamina C, comportou-se como pr-oxidante e os de aa, amora e morango como antioxidantes no sistema beta-caroteno/cido linolico. Entretanto, quando avaliado pelo mtodo de seqestro de radicais livres, o extrato de acerola apresentou a maior atividade antioxidante, seguido pelos extratos de amora, aa e morango. As adaptaes realizadas nos mtodos de avaliao de atividade antioxidante utilizando microplaca permitiram a realizao de mltiplas anlises simultneas, alm de minimizar significativamente o uso de reagentes e amostras.

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Este estudo teve por objetivo avaliar a estabilidade do cido ascrbico em suco de laranja cv. "Pra" utilizado como ingrediente na elaborao de bolos, pudins e gelia. Os bolos e os pudins foram assados em forno convencional e de microondas, e a gelia foi elaborada em tacho aberto. Estas preparaes foram submetidas a anlises para determinao dos teores de cido ascrbico e de slidos solveis totais, da acidez total titulvel e do pH. Os teores de cido ascrbico em bolos e pudins, quando comparados ao do suco de laranja in natura apresentaram reduo de, respectivamente, 76,09% e 41,76%, quando assados em forno de microondas, e de 84,21% e 46,71%, quando assados em forno convencional. A gelia de laranja apresentou reduo de 24,86% no teor de cido ascrbico em relao ao suco de laranja in natura. A coco de bolos e pudins realizada em forno de microondas proporcionou maior reteno do cido ascrbico, quando comparada quela realizada em forno convencional. Estas preparaes apresentaram perda superior da gelia, elaborada em tacho aberto. Foi observado, tambm, que os bolos perderam mais cido ascrbico do que os pudins, em ambos os mtodos de coco avaliados.

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Objetivou-se avaliar as alteraes de b-caroteno, cido ascrbico e antocianinas totais na polpa de frutos de clones de aceroleira conservada por congelamento. Os frutos dos clones BRS 152 (Sertaneja) BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha), BRS 238 (Frutacor) e II 47/1 foram colhidos no estdio de maturao comercial (vermelho maduro) em Limoeiro do Norte, Cear, Brasil, transportados para a Planta Piloto de Processamento de Frutos da Embrapa Agroindstria Tropical, despolpados, acondicionada a polpa em sacos de polietileno (100 g), congelada, mantida em freezer a -20 &deg;C, e avaliada a cada 30 dias durante 12 meses. O experimento foi realizado em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 13 (clones x tempo), com 3 repeties. A concentrao de beta-caroteno foi estvel no clone Cereja, enquanto, nos demais, houve decrscimo durante todo o perodo do experimento. Houve pequeno decrscimo no teor de cido ascrbico em todos os clones estudados durante o armazenamento, provavelmente devido alta acidez da polpa, que auxilia na manuteno deste nutriente. O teor de antocianinas totais foi estvel nos clones Frutacor e Sertaneja, enquanto nos demais houve diminuio. O clone II 47/1 foi dentre os estudados o que apresentou maiores teores de cido ascrbico e antocianinas totais, mantendo estas caractersticas durante todo o armazenamento. De um modo geral, os clones em que se determinou menor teor de beta-caroteno foram observadas as mais elevadas concentraes de antocianinas totais.

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Este estudo teve por objetivo avaliar a estabilidade fsico-qumica da gua de coco quando processada termicamente entre 138 e 144 &deg;C por 10 segundos, com adio de cido ascrbico nas concentraes de 0, 100 e 200 mg.L-1. Foram processados cinco lotes de gua de coco em pequena escala, fazendo-se a avaliao de sua estabilidade por trs meses. O tratamento trmico a 139 &deg;C/10 segundos e o uso de 200 mg.L-1 de cido ascrbico foram consideradas as melhores condies de processo para manter a estabilidade fsico-qumica da gua de coco esterilizada e acondicionada assepticamente.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar a utilizao de excedentes agrcolas como substrato para produo de dextrana e cido ltico. As fermentaes foram conduzidas com o microorganismo Leuconostoc mesenteroides B512F, em meio contendo suco de caju e sacarose. As concentraes de acar redutor e sacarose foram variadas de acordo com um planejamento experimental. No final da fermentao foram quantificados a dextrana, o cido ltico e a biomassa produzida. Os resultados foram avaliados atravs da metodologia de anlise de superfcie de resposta. De acordo com os resultados obtidos, a elevao da concentrao de acares favorece a produo de dextrana e de cido ltico. A utilizao do suco de caju como substrato alternativo para produo de dextrana e cido ltico apresentou viabilidade tcnica.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso simultneo de cido ascrbico e azodicarbonamida em produto de panificao e atravs da metodologia de superfcie de resposta. As respostas do planejamento experimental (2) foram: o volume especfico e a pontuao total das caractersticas externas e internas do po francs. A ao do cido ascrbico no aumento do volume especfico do po francs teve efeitos significativos (p < 0,05 ou valores prximos) linear e quadrtico. Para a azodicarbonamida verificou-se somente efeito quadrtico (p < 0,05 ou valores prximos), e no houve qualquer efeito de interao entre os dois agentes oxidantes estudados. A aplicao de cido ascrbico e azodicarbonamida em concentraes acima de 75 mg.kg -1 de farinha de trigo e 30 mg.kg -1, dentro dos nveis estudados, proporcionou a produo de pes franceses de maior volume especfico.

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O camu-camu um fruto com notvel potencial nutricional, pelo seu alto contedo em cido ascrbico. Sendo assim, objetivou-se avaliar a estabilidade do cido ascrbico e pigmentos presentes no nctar de camu-camu, armazenados sob diferentes condies de luminosidade e temperatura. Os frutos foram despolpados e avaliados quanto s caractersticas fsico-qumicas. O nctar, obtido a partir da polpa, foi acondicionado em garrafas PET e armazenado em temperatura ambiente e sob refrigerao na presena e ausncia de luz, sendo avaliado por 120 dias quanto estabilidade de cido ascrbico e antocianinas. O teor de cido ascrbico nos nctares armazenados sob luz no diferiu estatisticamente dos armazenados protegidos da luz (343,25 e 340,48 mg.100 g -1), respectivamente, nos armazenados sob refrigerao, e (330,48 e 333,56 mg.100 g -1) nos armazenados em temperatura ambiente. Constatou-se que esta vitamina em nctares armazenados por 120 dias em temperatura de refrigerao apresentou boa estabilidade, com perda de apenas 12 a 14%. Quanto s antocianinas, a temperatura ambiente contribuiu negativamente, ocasionando uma degradao mais acelerada, no entanto, a exposio luz no teve efeito. Nestas condies experimentais, conclui-se que o fator luminosidade tem pouca influncia sobre o cido ascrbico e antocianinas no nctar de camu-camu, e que a temperatura ambiente de armazenamento fator negativo na estabilidade destes pigmentos.