948 resultados para rna virus


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O objetivo deste trabalho foi caracterizar biológica e molecularmente três isolados de Sugarcane mosaic virus (SCMV) de lavouras de milho, analisá-los filogeneticamente e discriminar polimorfismos do genoma. Plantas com sintomas de mosaico e nanismo foram coletadas em lavouras de milho, no Estado de São Paulo e no Município de Rio Verde, GO, e seus extratos foliares foram inoculados em plantas indicadoras e submetidos à análise sorológica com antissoros contra o SCMV, contra o Maize dwarf mosaic virus (MDMV) e contra o Johnsongrass mosaic virus (JGMV). Mudas de sorgo 'Rio' e 'TX 2786' apresentaram sintomas de mosaico após a inoculação dos três isolados, e o DAS-ELISA confirmou a infecção pelo SCMV. O RNA total foi extraído e usado para amplificação por transcriptase reversa seguida de reação em cadeia de polimerase (RT-PCR). Fragmentos específicos foram amplificados, submetidos à análise por polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição (RFLP) e sequenciados. Foi possível discriminar os genótipos de SCMV isolados de milho de outros isolados brasileiros do vírus. Alinhamentos múltiplos e análises dos perfis filogenéticos corroboram esses dados e mostram diversidade nas sequências de nucleotídeos que codificam para a proteína capsidial, o que explica o agrupamento separado desses isolados e sugere sua classificação como estirpes distintas, em lugar de simples isolados geográficos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Some molecular properties are described of Cole latent virus (CoLV), hitherto designated a tentative species of the Carlavirus genus. CoLV genomic RNA (Ribonucleic acid) of 8.3 Kb is polyadenylated. Two unencapsidated polyadenylated subgenomic RNAs (2.6 and 1.3 Kb) and three double-stranded RNAs (dsRNAs) (8.3, 2.6 and 1.3 Kbp), which are twice the size of the genomic and subgenomics ssRNAs, are produced in CoLV-infected plants, two additional dsRNAs (7.2 and 6.3 Kbp) were also detected plant extracts. By using a Carlavirus specific primer and a CoLV cDNA, a-3'-terminus fragment of 116 bp was amplified; it had homology with the carlaviruses Potato virus M (62%)., Hop latent virus (37%) and Blueberry scorch virus (36%) but no significant homology with 11 other carlaviruses. These results support the classification of CoLV as a distinct species of the Carlavirus genus.

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O presente trabalho caracteriza a região 3'-terminal do genoma de um isolado do Southern bean mosaic virus encontrado no Estado de São Paulo (SBMV-SP). O RNA foi extraído de partículas virais purificadas e submetido a RT-PCR usando oligonucleotídeos desenhados para amplificar 972 nt da região 3'-terminal do RNA viral. Foi obtido fragmento de tamanho esperado que inclui o gene da proteína capsidial e a região 3'-terminal não codificadora. O gene da proteína capsidial (ORF4) contém 801 nucleotídeos, incluindo-se o códon de terminação UGA, com seqüência deduzida de 266 aminoácidos e massa molecular estimada de 28.800 Da. Sessenta e um aminoácidos terminais da ORF2 estão sobrepostos na ORF4. O sinal de localização nuclear, encontrado dentro do Domínio R na região 5'-terminal da ORF4 de alguns sobemovírus, não foi identificado no SBMV-SP. Esse dado pode explicar a ausência de partículas virais do SBMV-SP no núcleo celular. A seqüência do SBMV-SP apresentou identidade de nucleotídeos e aminoácidos de, respectivamente, 91% e 93% com o isolado Arkansas (SBMV-ARK) descrito nos EUA. Os resultados obtidos indicam que o SBMV-SP e o SBMV-ARK são isolados muito proximamente relacionados.

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Um isolado do Southern bean mosaic virus (SBMV), gênero Sobemovirus, encontrado em feijoeiro (Phaseolus vulgaris) no Estado de São Paulo, foi purificado e algumas de suas propriedades moleculares determinadas. As partículas virais apresentam diâmetro de 28-30 nm e proteína capsidial com massa molecular estimada em 30 kDa. Das partículas virais foi extraído RNA de vários tamanhos (4,2 Kb, 3,1 Kb, 2,65 Kb, 2,15 Kb, 1,64 Kb, 1,36 Kb e 1,0 Kb) sendo aquele de 4,2 Kb o RNA genômico e o de 1,0 Kb supostamente um subgenômico que codifica para a proteína capsidial. Ácidos ribonucleicos de mesmo tamanho foram também detectados in vivo, indicando estar associados à replicação viral. Na análise do RNA de fita dupla (dsRNA), somente duas espécies foram detectadas (4,2 Kpb e 1,0 Kpb) correspondendo às formas replicativas do RNA genômico e do subgenômico para proteína capsidial. Os resultados indicam que somente estes dois RNA são replicados por meio de formas replicativas (RFs), enquanto os demais devem ser formados talvez por iniciação interna da fita negativa do RNA genômico. O SBMV-B SP apresentou propriedades moleculares análogas àquelas do SBMV descrito na América do Norte.

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O vírus latente da couve (Cole latent virus, CoLV), gênero Carlavirus, foi estudado, por microscopia eletrônica de transmissão e técnicas bioquímicas, em relação à ultra-estrutura das células infetadas de Chenopodium quinoa, e de sua associação com os cloroplastos. O CoLV foi observado como partículas dispersas pelo citoplasma entremeadas com vesículas membranosas e ribossomos e/ou como densas massas de partículas. Estes partículas reagiram por imunomarcação com anti-soro policlonal para o CoLV. Morfologicamente, cloroplastos, mitocôndrias e núcleos mostraram-se inalterados e partículas virais não foram encontradas dentro dessas organelas. Entretanto, agregados de partículas virais foram freqüentemente vistos em associação com a membrana externa dos cloroplastos e ocasionalmente com peroxissomos. Cloroplastos foram purificados em gradiente de Percoll e as proteínas e os RNA foram extraídos e analisados, respectivamente, por Western blot e Northern blot. Proteína capsidial e RNA associados ao CoLV não foram detectados nessa organela. Os resultados aqui obtidos indicam que a associação CoLV/cloroplastos, observada nos estudos de microscopia eletrônica, é possivelmente um evento casual dentro da célula hospedeira e que o vírus não se multiplica dentro dessa organela.

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O presente trabalho caracteriza o gene codificador da proteína capsidial do isolado do Grapevine virus A (GVA) encontrado no Estado de São Paulo (GVA-SP). RNA total foi extraído de folhas e pecíolos de plantas de videira (Vitis spp.) da variedade 'Kober 5BB' e submetido a RT-PCR usando oligonucleotídeos desenhados para amplificar um fragmento entre as posições 6409 e 7175 do RNA do GVA (GenBank, acesso X75433). Foi obtido um fragmento de tamanho esperado (767 nt) que inclui o gene da proteína capsidial, codificando 198 aminoácidos. A seqüência do GVA-SP apresentou similaridade de nucleotídeos e aminoácidos de, respectivamente, 86-92,3% e 94,5-98% com isolados do GVA da Europa, África e Japão (Acessos X75433, AF441234, AF007415, AB039841) e da região Sul do Brasil (Acesso AF494187), sendo, entretanto, mais similar aos isolados africano e italiano.

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O vírus A da videira (Grapevine virus A, GVA) e o vírus B da videira (Grapevirus virus B, GVB) estão associados à acanaladura do lenho de Kober (Kober stem grooving) e ao fendilhamento cortical da videira (grapevine corky bark), respectivamente. Este trabalho descreve o uso de sondas moleculares de cDNA na detecção de isolados do GVA (GVA-SP) e do GVB (GVB-C-SP e GVB-I-SP) em videiras (Vitis spp.) e fumo (Nicotiana occidentalis). As sondas marcadas com digoxigenina foram produzidas por RT-PCR utilizando oligonucleotídeos específicos para os genes da proteína capsidial. Os RNA totais foram extraídos de 45 plantas de diversas variedades de videira e de 13 plantas de fumo inoculadas mecanicamente com o GVB. Os RNA extraídos das plantas infetadas, indexadas biologicamente, hibridizaram com as sondas, não se verificando reação com plantas sadias. Para confirmar os resultados de hibridização, foram também feitos testes de RT-PCR. A utilização de hibridização dot-blot com sondas de cDNA mostrou-se eficaz na detecção dos vírus com especificidade e sensibilidade, ressaltando-se que, preferencialmente, folhas maduras e ramos dormentes devem ser utilizados nos testes diagnósticos para o GVB e GVA, respectivamente.

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No presente trabalho, descreve-se a caracterização do gene codificador da proteína capsidial de dois isolados sintomatologicamente distintos do Grapevine virus B (GVB). Para isto, RNA totais foram extraídos de folhas e pecíolos de videiras (Vitis spp.) infetadas, cultivares Rubi (GVB-C SP) e Itália (GVB-I SP) e utilizados para amplificar, por RT/PCR, um fragmento entre as posições 6425 e 7118 (694 nucleotídeos, nt) do RNA do GVB (GenBank, acesso X75448). O fragmento obtido inclui o gene da proteína capsidial (594 nt) codificando 197 aminoácidos com massa molecular estimada em aproximadamente 21.600 Da. A seqüência do GVB-C SP apresentou maior similaridade de nucleotídeos e aminoácidos deduzidos com o isolado italiano (acesso X75448), enquanto que o GVB-I SP foi mais similar a um outro isolado brasileiro do GVB descrito no Rio Grande do Sul (GVB BR1, acesso AF438410). Os dois isolados paulistas do GVB podem ser diferenciados por digestão com a enzima de restrição EcoRI, uma vez que há um sítio interno no GVB-C SP que está ausente no isolado GVB-I SP.

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We present a new strategy for the label-free electrochemical detection of DNA hybridization for detecting hepatitis C virus based on electrostatic modulation of the ion-exchange kinetics of a polypyrrole film deposited at microelectrodes. Synthetic single-stranded 18-mer HCV genotype-1-specific probe DNA has been immobilized at a 2,5-bis(2-thienyl)-N-(3-phosphoryl-n-alkyl)pyrrole film established by electropolymerization at the previously formed polypyrrole layer. HCV DNA sequences (244-mer) resulting from the reverse transcriptase-linked polymerase chain reaction amplification of the original viral RNA were monitored by affecting the ion-exchange properties of the polypyrrole film. The performance of this miniaturized DNA sensor system was studied in respect to selectivity, sensitivity, and reproducibility. The limit of detection was determined at 1.82 x 10(-21) mol L-1. Control experiments were performed with cDNA from HCV genotypes 2a/c, 2b, and 3 and did not show any unspecific binding. Additionally, the influence of the spacer length of 2,5-bis(2-thienyl)-N-(3-phosphoryl-n-alkyl)pyrrole on the behavior of the DNA sensor was investigated. This biosensing scheme was finally extended to the electrochemical detection of DNA at submicrometer-sized DNA biosensors integrated into bifunctional atomic force scanning electrochemical microscopy probes. The 18-mer DNA target was again monitored by following the ion-exchange properties of the polypyrrole film. Control experiments were performed with 12-base pair mismatched sequences.

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Mutation and recombination processes are involved in the genetic and phenotypic variations of RNA viruses, leading to the emergence of new variant strains, and give rise to virus population diversity to be modeled by the host, particularly by the immune system, as occurred with infectious bronchitis virus (IBV) in chickens. The consequence is a continuous emergence of new IBV variants with regard to pathotypes, serotypes, and protectotypes. Nucleotide sequencing and subsequent genetic analysis of the S1 and N protein gene sequences provide a fast and accurate method to classify and predict IBV genotype, and a powerful instrument to monitor phylogenetic and epidemiological evolution of IBV variants. Despite the use of vaccination programmes, infectious bronchitis has become a serious problem in Brazil. Thus, a significant number of IBV field variants have been identified circulating in the Brazilian commercial poultries between 2000 to 2006 and more recently in Argentina. These viruses seem to be indigenous, because they demonstrated a low genetic relatedness with the majority of the reference strains from North America, Europe and Asia, but were moderately to highly related one to another. In summary, indigenous field IBV variants were evolving and circulating in the field in Brazil and Argentina, and should be considered as initial candidates for protection against current IBV infectious in chickens. However, in vitro and in vivo studies are needed to determine the pathogenicity and immunogenecity of these new isolates, before defining a new vaccine strain.

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Antiretroviral resistance mutations (ARM) are one of the major obstacles for pharmacological human immunodeficiency virus (HIV) suppression. Plasma HIV-1 RNA from 306 patients on antiretroviral therapy with virological failure was analyzed, most of them (60%) exposed to three or more regimens, and 28% of them have started therapy before 1997. The most common regimens in use at the time of genotype testing were AZT/3TC/nelfinavir, 3TC/D4T/nelfinavir and AZT/3TC/efavirenz. The majority of ARM occurred at protease (PR) gene at residue L90 (41%) and V82 (25%); at reverse transcriptase (RT) gene, mutations at residue M184 (V/I) were observed in 64%. One or more thymidine analogue mutations were detected in 73%. The number of ARM at PR gene increased from a mean of four mutations per patient who showed virological failure at the first ARV regimens to six mutations per patient exposed to six or more regimens; similar trend in RT was also observed. No differences in ARM at principal codon to the three drug classes for HIV-1 clades B or F were observed, but some polymorphisms in secondary codons showed significant differences. Strategies to improve the cost effectiveness of drug therapy and to optimize the sequencing and the rescue therapy are the major health priorities.