998 resultados para proteção de frutos


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência em várias partes da planta e o desenvolvimento da antracnose do caquizeiro causada por Colletotrichum horiinas cultivares Fuyu e Kakimel produzidas sob os sistemas orgânico e convencional, respectivamente, nas safras de 2010/2011 e 2011/2012, em Campina Grande do Sul, Paraná, Brasil. Em cada pomar, 10 plantas foram selecionadas aleatoriamente, e 10 ramos do ano por planta, distribuídos ao redor dacopa, foram marcados para as avaliações de incidência de antracnose em ramos e folhas, a cada 15 dias. A quantificação de frutos caídos com ou sem sintomas da doença foi a cada 15 dias, durante o período de crescimento de frutos até a colheita, relacionada com a produção total. C. horii em flores foi avaliada em campo e também após incubação no laboratório. Infecção latente foi observada em frutos verdes coletados aos 90; 120 e 150 dias após a floração. Em ambas as safras, observou-se a queda de frutos com sintomas de antracnose entre os meses de janeiro e abril. C. horii é capaz de infectar flores, permanecer latente e provocar sintomas de antracnose em frutos imaturos. Frutos colhidos sadios apresentaram sintomas em pós-colheita após a incubação.

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Frutas e hortaliças, de forma geral, são fontes de vitaminas, sais minerais e fibras. Recentemente, tem sido verificada a presença de compostos bioativos, incluindo carotenoides, antocianinas e compostos fenólicos, para os quais pesquisas relatam ação antioxidante e potencial terapêutico. A Bromelia antiacantha Bertol., popularmente conhecida por banana-do-mato, caraguatá, gravatá, carauatá e croatá, ocorre naturalmente no Rio Grande do Sul-Brasil. Informações científicas quanto à composição nutricional e a atividade biológica para essa espécie ainda são restritas. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi determinar a composição físico-química, incluindo o teor de compostos bioativos da Bromelia antiacantha Bertol. Elevado teor de lipídios (5,07 ± 0,4 %), ácido ascórbico (60,01 ± 5,04 mg.100g-1) e carotenoides (162,67 ± 36,70 mg.100g-1) foram encontrados para a espécie Bromelia antiacantha Bertol., assim como baixo teor de carboidratos (8,75%).

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A diversificação de uso de porta-enxertos de citros é importante no Brasil devido à presença de diversos estresses abióticos e bióticos, além da busca por atributos horticulturais desejáveis como nanismo, alta eficiência de produção e indução de boa qualidade aos frutos. Para a seleção de um genótipo com potencial de uso como porta-enxerto, porém, o desempenho na fase de propagação também é relevante. Assim, caracterizaram-se os frutos e avaliou-se a propagação em ambiente protegido de porta-enxertos híbridos de citros obtidos ou selecionados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa: citrandarins ‘Indio’, ‘Riverside’ e ‘San Diego’, híbridos HTR-051, TSKC x (LCR x TR)-040 e 059, LVK x LCR-010 e 038, TSKC x CTTR-002, TSKC x CTSW-041 e LCR x TR-001, além das variedades comerciais citrumelo ‘Swingle 4475’, trifoliata ‘Flying Dragon’, limoeiro ‘Cravo Santa Cruz’ e tangerineira ‘Sunki Tropical’. Foram avaliados variáveis biométricas, fisiológicas e coeficientes técnicos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e 50 plantas na parcela ou 20 frutos por genótipo, conforme a avaliação. Citrumelo ‘Swingle’ e LVK x LCR-010 apresentaram alta produção de sementes por fruto, enquanto HTR-051 e LCR x TR-001 produziram as menores quantidades. A poliembrionia foi superior para TSKC x CTTR-002, TSKC x (LCR x TR)–040, LCR x TR-001, citrandarins ‘Indio’, ‘Riverside’ e ‘San Diego’ e tangerineira ‘Sunki Tropical’, tendo trifoliata ‘Flying Dragon’ e LVK x LCR-010 apenas 45% de poliembrionia média. A emergência de citrandarin ‘Riverside’ foi mais rápida e uniforme em relação aos demais genótipos. O crescimento vegetativo da parte aérea e do sistema radicular foi superior para citrandarin ‘Riverside’, TSKC x (LCR x TR)-059, tangerineira ‘Sunki Tropical’, citrumelo ‘Swingle’ e limoeiro ‘Cravo’ e seus híbridos. Todos os híbridos de citros avaliados apresentam potencial de uso como porta-enxertos.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da carga de frutos sobre a produção total, calibre, massa média, comprimento dos ramos e intensidade da frutificação no ano seguinte, em plantas de macieira (Malus × domesticaBorkh.) cv. ‘Princesa’. Durante os anos de 2009 e 2010, as infrutescências foram submetidas a raleio manual, deixando nas árvores uma carga de 1 a 9 frutos por centímetro quadrado de superfície do tronco (FCQ). A produção total aumentou com o incremento da carga frutífera desde 1 a 9 FCQ, enquanto a massa média dos frutos diminuiu no mesmo intervalo. A quantidade de frutos pequenos aumentou até atingir 10% do total nas plantas de maior carga e a proporção de frutos de tamanho médio cresceu, alcançando 35% do total da produção. No entanto, a quantidade de frutos grandes não foi afetada pelo nível de carga, mantendo-se em maior proporção com relação ao total colhido (˜66%). O crescimento dos ramos, até 60 dias após a colheita, esteve negativamente afetado pela intensidade de carga. Observouse que não houve alternância de safra no ano seguinte ao experimento. A carga ótima para minimizar a produção de frutos pequenos, alcançando a maior produção total sem debilitar as árvores, pode-se atingir no intervalo entre 5 e 9 FCQ.

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RESUMO Eugenia dysenterica DC. (cagaiteira) destaca-se entre as espécies nativas do Cerrado por produzir frutos de sabor agradável, os quais podem ser consumidos tanto in natura quanto processados na forma de doces, compotas e geleias. Apesar do potencial econômico, é uma planta pouco explorada, principalmente devido à baixa durabilidade dos frutos. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da embalagem e da temperatura sobre a conservação pós-colheita de frutos de E. dysenterica. Para isto, os frutos de cagaita foram coletados no estádio verde-maduro, ainda ligados à planta-mãe, e levados ao Laboratório de Botânica da Universidade Federal da Bahia, onde foram selecionados quanto à integridade física, ausência de danos mecânicos epatogênicos. Após lavagem em água corrente, os frutos foram secos e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, cobertas por filme de policloreto de vinila (PVC) de 10 micras, perfurados e sem perfuração, e em bandejas sem revestimento de PVC. A perfuração foi realizada visando a maior circulação de ar dentro das embalagens. Em seguida, foram armazenados em duas temperaturas, 5 e 25ºC. Para a avaliação da durabilidade dos frutos, foram realizadas avaliações diárias das características físicas e químicas, incluindo coloração, firmeza, pH, perda de massa, altura e diâmetro. O metabolismo de carboidratos também foi avaliado por meio da quantificação dos açúcares solúveis. Os frutos da cagaita apresentaram durabilidade de 5 dias, independentemente dos tratamentos utilizados, sendo que os submetidos à refrigeração apresentaram sintomas de injúria por frio, alteração da coloração e firmeza (25%), redução de pH e do consumo de carboidratos. Já em frutos mantidos a 25ºC, houve amarelecimento completo, perda de firmeza, aumento do pH e maior consumo de carboidratos. Verificou-se que o uso de embalagens, praticamente, não promoveu efeitos benéficos significativos. Desta forma, concluiu-se que o armazenamento dos frutos em temperatura de 25 e 5ºC não é aconselhável, sendo que esta última causa injúrias, e os frutos, por serem climatéricos, têm vida de prateleira curta.

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RESUMO O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza as qualidades interna e externa dos frutos. O uso de espécies silvestres como porta-enxertos tem sido preconizado como possível medida de controle de doenças. São escassas as informações sobre o efeito de espécies silvestres do gênero Passiflora como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas em frutos de maracujazeiro. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de duas espécies de passifloráceas silvestres P. mucronata Lam e P. gibertii N.E. Brow como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas dos frutos do maracujazeiro-amarelo em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 25 repetições, consistindo em 100 parcelas. Cada parcela foi representada por uma planta conduzida em vaso de 30 L. Os porta-enxertos avaliados foram: Passiflora edulis Sims, Passiflora gibertii N.E. Brow e Passiflora mucronata Lam. Comotratamento-testemunha, foram utilizadas plantas de P. edulis Sims provenientes de sementes. Avaliaram-se a massa fresca do fruto (MF), a massa fresca da casca (MC), a massa fresca da polpa (MP), o diâmetro do fruto (DF), o comprimento longitudinal do fruto (CF), a espessura da casca dos frutos (EC), a coloração do suco e da casca dos frutos, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT), a relação SS/AT, a relação MP/MF e o teor de vitamina C (ácido ascórbico). As plantas enxertadas sobre espécies silvestres produziram frutos mais alongados que as plantas provenientes de sementes, porém dentro dos padrões de comercialização.

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RESUMO Os frutos do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e da bacabeira ( MOenocarpus bacabaart), duas palmeiras tropicais nativas e socioeconomicamente importantes para os estados Amazônicos, são utilizados na produção de polpas processadas em sistemas agrofamiliares. Nesse sentido, o presente estudo objetivou a avaliação da qualidade físico-química e funcional de polpas de açaí e bacaba processadas artesanalmente. Os frutos foram coletados em propriedades rurais do município do Cantá/Roraima (bacaba) e Boa Vista/ Roraima (açaí). Para a constituição do experimento, as polpas processadas foram armazenadas em pequenas embalagens de politereftalato de etileno (PET) transparente e com tampa (mesmo material), com capacidade de 145 mL e refrigeradas a 3 ± 0,2°C e 45% de U.R., durante 5 dias. Foram analisados os seguintes parâmetros: pH, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT, açúcares totais e redutores, pectinas totais e solúveis, teor de antocianinas e fenólicos totais. Ao final, para as polpas de açaí, levando-se em consideração os limites estabelecidos pelo Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ), apenas o parâmetro AT apresentou-se fora da instrução normativa. Entretanto, a inexistência de padrões para bacaba inviabilizou tal comparação. Quanto ao teor das pectinas totais, pode-se concluir que ambas as polpas apresentam baixas concentrações desse componente, não sendo indicadas para produção de doces e geleias sem adição de agentes geleificantes. Os teores de compostos fenólicos e de antocianinas, em ambas as polpas, apesar de diminuir com o período de armazenamento refrigerado, apresentam altas concentrações quando em comparação a outros alimentos com apelo funcional.

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RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar o ajuste dos modelos Gompertz e Logístico, com estrutura de erros independentes e autoregressivos, no desenvolvimento de frutos de caju, com base em medidas de comprimento e largura do fruto, tomados ao longo do tempo. A estimação dos parâmetros foi feita por meio de rotinas no software R, utilizando-se o método dos mínimos quadrados e o processo iterativo de Gauss- Newton. Os modelos foram comparados pelos critérios: coeficiente de determinação ajustado (R2 aj), desvio padrão residual (DPR), critério de informação Akaike (AIC) ecritériobayesiano de Schwarz (BIC). Para os dois modelos, os dados apresentaram autocorrelação residual positiva, tanto para a variável comprimento como para a largura do fruto, descrita por processo autoregressivo de primeiraordem. Em geral, por todos critérios de avaliação da qualidade de ajuste, os dados se ajustaram ao modelo Logístico com uma estrutura autoregressiva da primeira ordem, havendo no entanto superestimação do tamanhodo fruto nas últimas idades, tanto no crescimento em comprimento (cm) e largura (cm).

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RESUMO A umbugueleira produz frutos com amplas possibilidades de utilização que, embora subexplorados, têm grande potencial socioeconômico. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento e a fisiologia da maturação em frutos da umbugueleira. As inflorescências foram marcadas em seis plantas, no período da antese, e o fruto (umbuguela) foi avaliado em intervalos regulares até a abscisão da planta. O ciclo de desenvolvimento da umbuguela, da antese até o início da abscisão, abrange 157 dias; a massa, o volume, o comprimento e o diâmetro apresentam aumentos rápidos até 117 dias após a antese (DAA), estabilizando-se até o final da maturação. O padrão respiratório do fruto foi climatérico, com pico aos 147 DAA. A coloração evoluiu do verde para o amarelo e, no pós-climatério, para o vermelho-púrpura. A relação SS/AT e pH aumentaram, e a AT diminuiu durante a maturação. O ponto ideal de colheita para o armazenamento ocorreu dos 127 aos 137 DAA, com início da coloração amarela a amarelo predominante. Para consumo fresco, o ponto de colheita foi a partir de 147 DAA (amarelo com traços avermelhados).

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RESUMO Conhecer a variabilidade genética de uma espécie, manifestada em caracteres morfológicos e agronômicos, é fundamental para orientar sua conservação e manejo, e subsidiar programas de melhoramento. O objetivo deste estudo foi avaliar a diversidade físico-química dos frutos de jabuticabeiras (Plinia cauliflora) em um sítio de ocorrência natural, no município de Passo Fundo-RS. Em uma população de aproximadamente 300 jabuticabeiras, coletaram-se frutos de 40 genótipos para a avaliação de doze caracteres. Os dados foram submetidos à análise descritiva, de correlação e multivariada. Utilizou-se do método de agrupamento UPGMA, a partir da distância euclidiana média. Os genótipos G18 e G35 destacaram-se pelas características relacionadas com o tamanho e o sabor dos frutos, e também por apresentarem alta divergência genética com os demais genótipos. A relação SST/ATT foi o caractere que mais contribuiu para a divergência genética (41,56%), seguido pela porcentagem de polpa (25,76%) e de casca (23,24%). Houve a formação de seis grupos de genótipos similares. Verificou-se, portanto, que jabuticabeiras nativas de um mesmo sítio de ocorrência apresentam frutos com características físico-químicas variáveis, revelando a existência de genótipos com caracteres de interesse no melhoramento da espécie.

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Este trabalho apresenta o resultado do estudo para elaboração de um programa computacional para avaliação e controle de serviços de radiologia médica de médio porte, de acordo com as recentes diretrizes de proteção radiológica do Ministério da Saúde. A rotina do Departamento de Radiologia do Hospital São Vicente de Paulo, Passo Fundo, RS, foi analisada, e a partir desta análise foi desenvolvido um programa computacional utilizando-se ferramentas de computação padrão Windows. O programa, chamado de "Sistema Radiológico", foi implementado e testado com dados e medições, ficando comprovado que a metodologia permite o acompanhamento dos requisitos da Portaria nº 453 do Ministério da Saúde e possibilita ganho de eficiência em diversas atividades.

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En este trabajo se estudia el sistema reproductivo de Diplotaxis erucoides (L.) DC. (Brassicaceae), una especie arvense ampliamente distribuida en los cultivos y los márgenes de caminos de la región mediterránea. Mediante polinizaciones manuales con polen procedente de la propia flor (autogamia), de flores del mismo individuo (geitonogamia) y de flores de individuos de otras poblaciones (alogamia) se analiza el efecto de los diferentes tratamientos de polinización sobre la producción de frutos y semillas. Los resultados obtenidos muestran que Diplotaxis erucoides es una especie con capacidad para autopolinizarse. Hay diferencias significativas en la fertilidad y en el número de semillas por fruto entre los tratamientos que generan alogamia y los que originan autogamia. Dentro de los tratamientos con autogamia, la fertilidad disminuye progresivamente en el paso de geitonogamia a autogamia por autopolinización inducida y a autogamia por autopolinización espontánea.

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OBJETIVO: A nefropatia por contraste é a terceira causa de insuficiência renal aguda em pacientes hospitalizados. O objetivo deste estudo foi avaliar a ação da n-acetilcisteína e do alopurinol na proteção renal em ratos de ambos os sexos que receberam diatrizoato. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratos Wistar adultos jovens, uninefrectomizados e submetidos a restrição hídrica, receberam solução salina (grupo 1: machos; grupo 2: fêmeas), diatrizoato (grupo 3: machos; grupo 4: fêmeas), diatrizoato e n-acetilcisteína (grupo 5: machos), diatrizoato e alopurinol (grupo 6: machos) e diatrizoato e n-acetilcisteína + alopurinol (grupo 7: machos). A filtração glomerular foi avaliada pela creatinina. O teste t de Student e o teste do sinal foram utilizados para análises estatísticas. RESULTADOS: Ratos que receberam diatrizoato apresentaram elevação estatisticamente significante da creatinina sérica, quando comparados aos controles, porém não houve diferença entre os sexos. Os animais que receberam alopurinol não mostraram aumento significante da creatinina, enquanto a administração de n-acetilcisteína não impediu a elevação da creatinina. CONCLUSÃO: O alopurinol mostrou-se mais efetivo que a n-acetilcisteína na proteção funcional renal ao dano induzido pelo diatrizoato de sódio. Não houve diferença entre os sexos na intensidade do dano renal pelo diatrizoato de sódio.

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OBJETIVO: Avaliar a relação entre o uso de vestimenta de proteção radiológica e a diminuição da dose absorvida de radiação ionizante, reforçando a eficácia do seu uso tanto para pacientes quanto para indivíduos ocupacionalmente expostos. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido utilizando-se o método de revisão integrativa de literatura, e teve como materiais: 21 artigos, 2 livros, 1 tese, 1 trabalho de conclusão de curso, 1 programa de computador, 4 pesquisas em base de dados (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) e 2 diretrizes de proteção radiológica. RESULTADOS: A utilização da vestimenta de proteção radiológica, teoricamente, reduz 86% a 99% a dose absorvida. Na prática, a redução nos pacientes pode ser de 88% na radiologia convencional e chegar a 95% no exame tomográfico. Nos indivíduos ocupacionalmente expostos, a redução durante um cateterismo cardíaco é em torno de 90% e durante uma cirurgia ortopédica é de 75%. CONCLUSÃO: Conforme demonstrado em várias pesquisas, o uso de vestimenta de proteção radiológica é eficaz e de baixo custo e reduz a dose desnecessária nos pacientes e nos indivíduos ocupacionalmente expostos. Logo, sua utilização é necessária para a implementação de um efetivo programa de proteção radiológica em um serviço de radiodiagnóstico.

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OBJETIVO: Determinar o nível de qualidade da proteção radiológica para os pacientes durante a realização de exames radiológicos e avaliar a efetividade de uma intervenção dirigida a melhorar a qualidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um ciclo de melhoria em um serviço de radiologia da Administração Geral de Saúde do Algarve, Portugal. Utilizando seis critérios de qualidade, foram efetivadas uma avaliação, uma intervenção focada nos critérios mais problemáticos (durante oito meses) e uma reavaliação. As amostras foram aleatórias (n = 60), possibilitando a inferência sobre as estimativas pontuais e intervalos de confiança do cumprimento de cada critério, assim como o cálculo da significância estatística da melhoria identificada, através do teste Z. RESULTADOS: Na avaliação inicial, todos os critérios de qualidade apresentaram falhas. Após a intervenção, a melhoria relativa mínima foi de 33% em cinco dos seis critérios, sendo significativa (p < 0,05) em dois deles. A frequência absoluta de não conformidades diminuiu de 38 (primeira avaliação) para 21 (segunda avaliação), que corresponde a uma melhoria de 44,7%. CONCLUSÃO: O início do ciclo de avaliação institucional revelou uma margem de melhoria que antes parecia incipiente, porém, a intervenção implementada foi efetiva para estimular boas práticas e aumentar o nível de proteção radiológica para os pacientes.