824 resultados para maternal expenditure
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El informe resume los resultados de un proyecto (UNFPA/CELADE/PAHO) destinado a evalur los sistemas de informacion administrativos de los programas materno-infantiles y de planificacion familiar en 10 paises de la region. La primera parte describe los principales hallazgos en terminos de los problemas comunes identificados y que son de caracter interinstitucional, organizativo, relativos a los datos, operacionales y de recursos. La segunda parte presenta en forma resumida las evaluaciones por paises y en la tercera se incluyen los informes finales de los evaluadores.
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This paper discusses the role of institutions and structural change in shaping income inequality. It is argued that while social expenditure and direct redistribution are crucial for improving income distribution, sustainable equality requires structural change to create decent jobs. The relative importance of these variables in different countries is analyzed and a typology suggested. It is argued that the most equal countries in the world combine strong institutions in favor of redistribution and knowledge-intensive production structures that sustain growth and employment in the long run. Both institutions and the production structure in Latin America fail to foster equality and this explains its extremely high levels of inequality. The last decade witnessed significant advances in reducing inequality in Latin America, but these advances are threatened by slow productivity growth and weak structural change.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO Analisar o padrão de atividade física de gestantes de baixo risco e os fatores associados. MÉTODOS Estudo transversal com 256 gestantes adultas no segundo trimestre gestacional, sorteadas dentre as assistidas pelas unidades de atenção primária à saúde do município de Botucatu, SP, em 2010. As atividades físicas foram investigadas por meio do “pregnancy physical activity questionnaire”, verificando-se tempo e intensidade de atividades ocupacionais, de deslocamento, domésticas e de lazer, expressos em equivalentes metabólicos dia. As gestantes foram classificadas segundo nível de atividade e em relação a atingir 150 min/semana de atividades físicas de lazer, variáveis dependentes do estudo. A associação entre essas variáveis e as socioeconômicas, características maternas, fatores comportamentais e modelo de atenção da unidade de saúde foi avaliada mediante modelos de regressão de Poisson com variância robusta, adotando-se modelo hierárquico. RESULTADOS A maior parte das gestantes era insuficientemente ativa (77,7%), 12,5% moderadamente ativa e 9,8% vigorosamente ativa. Os maiores gastos diários de energia foram com atividades domésticas, seguidas pelas atividades de locomoção; 10,2% atingiram a recomendação de 150 min semanais de atividades físicas de lazer. Trabalho fora de casa reduziu a chance de atingir essa recomendação (RP = 0,39, IC95% 0,16;0,93). Ter tido pelo menos um parto anterior (RP = 0,87, IC95% 0,77;0,99) e excesso ponderal pré-gestacional (RP = 0,85, IC95% 0,731;0,99) reduziram a chance de ser insuficientemente ativa, enquanto consumir menos alimentos saudáveis teve aumento discreto (RP = 1,18, IC95% 1,02;1,36). CONCLUSÕES Gestantes assistidas na atenção primária à saúde são insuficientemente ativas. Ter tido pelo menos um parto e apresentar sobrepeso pré-gestacional foram identificados como fatores protetores contra tal situação, enquanto consumo menos frequente de alimentos saudáveis foi fator de risco, sugerindo aglomeração de fatores de risco à saúde.