838 resultados para digital cultural heritage
Resumo:
El museo representa un recinto que necesariamente tiene forma, contenido y protagonistas. En cuanto a la forma ésta es tridimensionalmente diversa, es decir, ningún museo es ni puede ser idéntico, pero conceptualmente, según la nueva museología, es la misma. Y es la misma, por la sencilla razón de que todos los espacios museísticos de la nueva museología se derivan de la relación indisoluble que existe entre territorio, patrimonio y comunidad. El museo tiene como objetivos investigar, documentar, explicar, problematizar y sistematizar todo lo relacionado con el patrimonio natural y cultural, -tangible e intangible- que condiciona su existencia. Además, también tiene como objetivos proteger, conservar, restaurar, inventariar, catalogar y proporcionarle seguridad a dicho patrimonio. Pero el museo no sería tal, si no cumpliera con los objetivos de educar, sensibilizar, concienciar, promover, comunicar y difundir el patrimonio que posee, lo estructura y lo define. El museo es un espacio temporal para el estudio y la reflexión, representa un magnífico instrumento educativo que coadyuva en los procesos de organización y acción comunitaria, en ese sentido, el museo es y debe ser un poderoso instrumento de gestión para el desarrollo comunitario.
Resumo:
La museología comunitaria es una disciplina de las ciencias sociales que tiene como propósito fundamental desarrollar un proceso de organización comunitaria en torno a la planeación y operación de espacios educativos y culturales dedicados a la investigación, protección, conservación, valoración y difusión del patrimonio natural y cultural de una comunidad o región determinada, cuya misión es promover e instrumentar procesos de enseñanza-aprendizaje que contribuyan en el desarrollo integral para el mejoramiento de la calidad de vida de la población. La museología comunitaria se sustenta en tres conceptos básicos: 1. El Territorio; 2. El patrimonio y 3. La comunidad.
Resumo:
ste trabalho teve origem a partir da observação da limitada representação da Museologia brasileira na obra “Vagues: une anthologie de la nouvelle muséologie”, organizada por André Desvallées (1992-1994). É uma revisão do pensamento museológico brasileiro com o objetivo de localizar a produção ausente naquela antologia. Como universo para análise, destacamos a obra de seis autores, selecionados pela relevância de sua produção acadêmica e bibliográfica, de suas experiências na aplicação da Museologia e de sua participação na formação profissional em Museologia: Waldisa Russio, Cristina Bruno e Heloisa Barbuy (São Paulo); Maria Célia Santos (Bahia); Mário Chagas e Teresa Scheiner (Rio de Janeiro). (Monografia apresentada Para conclusão do CEAM do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo).
Resumo:
Foi com muita satisfação que recebemos o convite para a publicação nos Cadernos de Sociomuseologia, tanto pelo fato de considerá-lo uma importante publicação na área da Museologia em língua portuguesa como, também, pela razão de termo-nos amparado, inúmeras vezes, nas reflexões de profissionais de Portugal no que diz respeito à temática abordada, ou seja, a programação museológica. Embora este trabalho tenha sido inicialmente apresentado como monografia de conclusão das actividades académicas no âmbito do Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, realizadas entre os anos de 2001 e 2002, sofreu mínimas alterações. A escolha pelo tema deu-se em virtude das inquietações e reflexões profissionais e discentes no sentido de buscar a experimentação de metodologias passíveis de contribuição às necessidades no campo da Museologia dentro da realidade brasileira. Tem, como estudo de caso, um trabalho de consultoria realizado para a Divisão de Iconografia e Museus do Departamento do Património Histórico da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e da Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo, que consistia em diagnosticar o acervo pertencente à Anhembi visando à implantação do Centro de Memória do Samba de São Paulo. (Monografia apresentada para conclusão do CEAM do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo)
Resumo:
“…we have to take into account the fact that museology and museums are two completely different things.” Martin R. Shärer[1] In the 20th century, growing populations produced a growing body of heritage. The transmission of this heritage to succeeding generations coalesced into three major modern institutions: universities, library/archives and museums. Traditional systems of social and cultural memory had become overloaded and therefore evolved conceptually. This evolution took place within the primary context of a naturally occurring museology through the process I call museogenesis. The term museogenesis refers to the origin and development of museological thought in a specific cultural context. By museological thought, I refer to ideas and theories surrounding the parameters of “the natural and cultural heritage, the activities concerned with the preservation and communication of this heritage, the institutional frame-work, and society as a whole” (Mensch 1992). This broadly inclusive definition relates museology to another broadly defined concept: cultural context. By cultural context, I refer to the “webs of significance and systems of meaning which is the collective property of a group” (Geertz 1973). [1] ICOFOM Study Series – ISS 34, 2003, ISS 34_03.pdf, p.7
Resumo:
Este artigo tem como objectivo apresentar as constatações, descobertas e considerações oriundas da nossa dissertação de metrado cujo objectivo foi caracterizar a política patrimonial no Concelho de Cascais, estudando os seus museus, tentando, igualmente, abordar esta política na perspectiva da museologia social, no âmbito da qual o museu desempenha uma função inclusiva, e de sublinhar a questão da inclusão sociocultural através da utilização do património. Tera uma tal politica todos os meios de ser aplicada? Ao considerar uma realidade local, o estudo coloca a questão da realização de políticas patrimoniais, com a sua indispensável vertente social, e o papel que os museus podem desempenhar neste contexto. Apela a respostas em termos de colocação em prática de modos de funcionamento e de estratégias que deveram fazer o objecto de futuras investigações.
Resumo:
Este Artigo é o relato da descoberta de uma Estrutura do Valor Patrimonial . Independente quer dos «objectos» [documentos, colecções e museus] que foram sendo o Património, quer dos «usos» [expografias, representações, narrativas mediações e serviços] que lhe foram sendo dados nas épocas histórico - sociais que se sucederam no percurso humano. Este resultado remete, num primeiro momento, para a discussão de cinco qu estões - chave, cujas consequências para a Museologia se repercutem quer no plano teórico quer no plano prático. Sendo uma delas, a de substituir o «instinto de coleccionar» na teoria museológica
Resumo:
Longe vai o tempo em que a Indústria e a Técnica e, mais exactamente, os seus vestígios estavam excluídos daquilo a que chamamos património cultural. De facto, há muito tempo que, um pouco por todo o mundo e também entre nós, se ouve falar de património técnico, de património industrial e, até, de património mineiro e geológico. Nasceram sociedades, associações, organismos oficiais, criaram-se Arquivos, Centros de Estudo e Museus. Existe hoje por toda a parte, e particularmente na Europa e nas Américas, um público fiel que percorre centenas de quilómetros em demanda de vestígios da civilização industrial, que visita museus e sítios ligados à pré-industrialização, à indústria e, especialmente, à mineração das diversas idades históricas.
Resumo:
A mina do Lousal encerrou os trabalhos em 31 de Maio de 1988 após menos de cem anos de laboração.Quase dez anos depois desta data teve início um processo tendente a regenerar o tecido social e económico do Lousal e a promover a recuperação ambiental da área mineira.Com efeito, todos sabemos que naqueles locais em que uma única actividade económica contribuiu durante muito tempo para sustentar em exclusivo o desen-volvimento locai, quando ela cessa fica um território deprimido dos pontos de vista social e económico c também ambiental no caso das explorações mineiras.Isso mesmo foi o que sucedeu no Lousal.O processo de recuperação que acima referimos tem como base e motor do novo ciclo de vida do Lousal um Museu Mineiro - o mesmo é dizer, o património geológico e mineiro c a história local.
Resumo:
At the School of Museology, a project with ten years of tradition, we carry out module-based programmes to educate and qualify different target audiences working in the filed of cultural heritage. Our development and realization of educational programmes and training courses directed at practical applicability, including life-long learning of adults, topic complementarity with related professional and scientific fields, connection with universities offering undergraduate and postgraduate studies of heritages, promotion of theoretical museological discourses raising awareness of the meaning of cultural heritage, firm placement in an international network of related institutions and promotion of international relations with special emphasis on neighbouring countries. We encourage project partnership and cooperate with different domestic and foreign associates in forming and carrying out programmes.
Resumo:
El estreno de la película Las tres ratas, basada en la novela homónima de Alfredo Pareja, se realizó en 1946 en Argentina y, en Ecuador, dos años después. Aunque inicialmente el autor se sintiera muy desencantado con esta adaptación, participó en la recuperación de la misma, y su reestreno en 1989, en un contexto muy distinto. En este año culminaba el proyecto -iniciado en 1981 por Cinemateca Nacional- de acopiar el patrimonio cinematográfico del Ecuador, como memoria del país. En 1989, la institución gestionó la declaratoria del cine ecuatoriano como parte del Patrimonio Cultural del Estado, y la delegación de esa custodia a la misma Cinemateca. Alfredo Pareja tuvo un rol importante en la recuperación, por vía diplomática, de una copia de Las tres ratas, y contribuyó adicionalmente con documentos relativos a varias películas del novelista Demetrio Aguilera Malta. Fue un impulsor del proyecto global, pese a la ambigüedad de sentimientos vinculados con los estrenos de cuarenta años atrás, de lo cual da fe un fragmento de carta de Alfredo Pareja al pintor Galo Galecio, de 1946.
Resumo:
Policy-makers are creating mechanisms to help developing countries cope with loss and damage from climate change, but the negotiations are largely neglecting scientific questions about what the impacts of climate change actually are. Mitigation efforts have failed to prevent the continued increase of anthropogenic greenhouse gas (GHG) emissions. Adaptation is now unlikely to be sufficient to prevent negative impacts from current and future climate change1. In this context, vulnerable nations argue that existing frameworks to promote mitigation and adaptation are inadequate, and have called for a third international mechanism to deal with residual climate change impacts, or “loss and damage”2. In 2013, the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) responded to these calls and established the Warsaw International Mechanism (WIM) to address loss and damage from the impacts of climate change in developing countries3. An interim Executive Committee of party representatives has been set up, and is currently drafting a two-year workplan comprising meetings, reports, and expert groups; and aiming to enhance knowledge and understanding of loss and damage, strengthen dialogue among stakeholders, and promote enhanced action and support. Issues identified as priorities for the WIM thus far include: how to deal with non-economic losses, such as loss of life, livelihood, and cultural heritage; and linkages between loss and damage and patterns of migration and displacement2. In all this, one fundamental issue still demands our attention: which losses and damages are relevant to the WIM? What counts as loss and damage from climate change?
Resumo:
This paper addresses the perception of different wetlands in and around the Humber estuary in the Bronze Age. Combining past and current research, it will be argued that the perception of intertidal wetlands was nearly diametrically opposed to the perception of riverine floodplains. This contrasting perception is reflected in the material culture of the Bronze Age, and may be explained through the particular manner in which landscapes changed following marine transgressions. This work was largely undertaken within the framework of the Humber Wetlands Survey, an integrated archaeological and palaeoenvironmental research programme funded by English Heritage since 1992