Solar thermal components adapted to common building standards (SCAS)

Pilot versions of a solar heating/natural gas burner system, of a solar heating/pellet burner system and of a façade/roof integrated polymeric collector have been installed in the summer of 2006 in a number of demonstration houses in Denmark, Sweden and Norway.These three new products have been evaluated by means of measurements of the thermal performance and energy savings of the pilot systems in practice and by means of a commercial evaluation.The conclusion of the evaluations is that the products are attractive for the industry partners METRO THERM A/S, Solentek and SOLARNOR. It is expected that the companies will bring the products into the market in 2007.Further, the results of the project have been presented atinternational and national congresses and seminars for the solar heating branch. The congresses and seminars attracted a lot of interested participants.Furthermore, the project results have been published in international congress papers as well as in national journals in the energy field.Consequently, the Nordic solar heating industry will benefit from the project.

A proposed Model for Country Branding : an experimental Application on Nigeria

In the era of globalization, countries compete with each other for attention, respect and trust of potential consumers, investors, tourists, media and governments of other nations. Branding is the most powerful tool that a nation can utilize for effective differentiation strategies and for creating competitive advantage over other nations. Unfortunately, not every nations or destination marketers have a broad understanding of the concept of branding and how a country can be successfully branded. Hence, this study has proposed a model that could be used as a valuable guide for country branding. Also the model is recommended for countries struggling with image crisis; on the mission to improve the image internationally. Nigeria is a good example of countries with image crisis; it is one of the most populated countries in the world with a population of about 160 million inhabitants and growth rate of 2.553percent annually. Despite the abundant resources (e.g. coal, petroleum, natural gas etc.) that the nation is endowed with, it is quite disappointing that the population below poverty line is still at the alarming rate of 70percent of the total population. The mismanagement and poor leadership of the nation characterised by corruption, fraud, embezzlement of public fund etc. has culminated into serious image crisis that is slowing down the potential for investment and economic growth. However, there has been series of image rebranding campaigns but no tangible achievement has been recorded. It is quite questionable though, if image rebranding will provide the kind of future that Nigeria envisaged, considering the socio-political situation and the economic imbalance; compounded by the obvious fact that the nation has no known brand. Therefore, this paper argues that there is need to redirect the effort invested on image rebranding to the creation of a unique and competitive brand for the country. It was established from the study that a nation���s brand is capable of improving the reputation of the nation as well as stimulate the expectation of the target audience. However, it was also established from the study that a wrong approach to branding could mislead the target audience and attract negative publicity. Hence, as a contribution of the study to the field of branding, a model was proposed as a functional guide for country branding. Also, considering the abysmal performance of Nigeria���s image in the international community and to strengthen the argument that brand creation is required for the country; an experimental application of the proposed model was conducted using Nigeria as the case country. The first phase of the model suggested a major improvement in the society; this is required to further enhance the strengths of the country and to motivate the much needed community participation and confidence in the brand creation. It is the conclusion of the study that a strong nation brand can offset the image problem if it is built on something concrete, genuine, and uniquely identifiable with the country, capable of connecting to the cognitive psychology of the target audience.

Dynamic whole system testing of combined renewable heating systems : the current state of the art

Objective: For the evaluation of the energetic performance of combined renewable heating systems that supply space heat and domestic hot water for single family houses, dynamic behaviour, component interactions, and control of the system play a crucial role and should be included in test methods. Methods: New dynamic whole system test methods were developed based on ���hardware in the loop��� concepts. Three similar approaches are described and their differences are discussed. The methods were applied for testing solar thermal systems in combination with fossil fuel boilers (heating oil and natural gas), biomass boilers, and/or heat pumps. Results: All three methods were able to show the performance of combined heating systems under transient operating conditions. The methods often detected unexpected behaviour of the tested system that cannot be detected based on steady state performance tests that are usually applied to single components. Conclusion: Further work will be needed to harmonize the different test methods in order to reach comparable results between the different laboratories. Practice implications: A harmonized approach for whole system tests may lead to new test standards and improve the accuracy of performance prediction as well as reduce the need for field tests.

Tratamento das contas das empresas estatais produtivas no or��amento do setor p��blico: o exemplo da Petrobr��s

Nos ��ltimos anos, a contabiliza����o do resultado das empresas estatais nos n��meros que medem a necessidade de financiamento do setor p��blico e o estoque da d��vida l��quida do setor p��blico tem garantido o cumprimento das metas fixadas para o super��vit prim��rio mas tem limitado a quantidade de recursos que as empresas do governo podem tomar na forma de empr��stimo para fins de investimento. Ao examinarmos o tratamento dado ��s contas das Empresas Estatais nos acordos do Brasil com o FMI em rela����o ao estabelecido nos manuais do Fundo, na Uni��o Europ��ia e em diplomas legais brasileiros, encontramos discrep��ncia de tratamento, o que nos faz supor que h�� condi����es tanto para a inclus��o como para a exclus��o das contas das Empresas Estatais, n��o apenas na apura����o dos resultados em termos de d��ficit ou super��vit fiscal, mas tamb��m no c��lculo dos valores da d��vida p��blica. Ao considerarmos os manuais e a legisla����o brasileira, verificamos a possibilidade de se adotar um tratamento similar ao empregado na Uni��o Europ��ia, excluindo essas sociedades das contas de d��ficit e d��vida. Essa disserta����o se prop��e a discutir o tratamento das contas das empresas estatais produtivas no or��amento do setor p��blico, utilizando como exemplo a Petrobras, e analisar duas possibilidades: a primeira �� a exclus��o das contas dessas estatais n��o apenas na apura����o dos resultados em termos de d��ficit ou super��vit fiscal, mas tamb��m no c��lculo dos valores da d��vida p��blica. A segunda possibilidade �� que as contas dessas empresas pelo menos sejam retiradas do c��lculo do super��vit prim��rio. A Petrobras, por exemplo, possui todos os seus investimentos custeados por recursos pr��prios oriundos da comercializa����o de seus produtos ou por capta����o no mercado. Al��m disso, a Petrobras n��o recebe qualquer recurso do governo. Pelo contr��rio, ela contribui significativamente para a receita p��blica da Uni��o, dos estados e dos munic��pios, por meio do pagamento de impostos, taxas, contribui����es, dividendos e royalties pela extra����o de petr��leo e g��s natural, sendo a maior contribuinte individual do Brasil, al��m da economia de divisas proporcionada ao longo de sua hist��ria. Pelos motivos acima expostos, sugerimos a exclus��o das contas das empresas estatais produtivas das contas de d��ficit e de d��vida do setor p��blico. Caso esta proposta n��o seja adotada, sugerimos que pelo menos essas empresas sejam exclu��das do c��lculo do super��vit prim��rio do setor p��blico. Neste documento, analisamos o caso da Petrobras, a empresa estatal federal que apresenta as melhores condi����es para essas propostas.

Brazil's regulatory framework: predictability or uncertainty?

Este Trabalho Discute as Perspectivas da Regula����o Econ��mica no Brasil. para Tanto, Primeiramente Apresenta-Se a Evolu����o Hist��rica da Regula����o no Pa��s, Discutindo as Principais Quest��es Relacionadas ��s Ag��ncias Reguladoras Federais. em Segundo Lugar, os Marcos Regulat��rios de Cinco Diferentes Setores (Telecomunica����es, Eletricidade, Saneamento B��sico, Petr��leo e G��s Natural) s��o Analisados. em Terceiro Lugar, a Quest��o do Financiamento de Investimentos em Infra-Estrutura �� Tratada, Enfatizando o Papel das Parcerias P��blico-Privadas (Ppps). uma Se����o Final Cont~Em um Poss��vel Agenda para a Regula����o no Brasil

Gest��o pela qualidade total no servi��o de recursos humanos da Petrobr��s: uma avalia����o de sua implanta����o

Este trabalho procurou avaliar a implanta����o de Gest��o pela Qualidade Total - GQT no Servi��o de Recursos Humanos - SEREC da Petrobr��s, atrav��s de uma pesquisa de campo, dentro de um contexto historicista. O problema identificado para a pesquisa foi: quais as possibilidades e dificuldades da implanta����o da Gest��o pela Qualidade Total no SEREC ? Com o intuito de melhor subsidiar a pesquisa, foram estudados os conceitos acerca da forma����o do petr��leo, do g��s natural e do xisto; foram resumidamente explicadas cada uma das principais atividades desenvolvidas pela Petrobr��s; foram aborbados alguns aspectos hist��ricos que envolveram a sua origem. Em seguida estudou-se a evolu����o da fun����o RH na Petrobr��s, desde a sua cria����o at�� o final de 1995. Trataram-se os aspectos que envolveram a implanta����o da GQT no SEREC, inicialmente percorrendo os princ��pios e acontecimentos que nortearam sua implanta����o na Petrobr��s-holding. Ao final, analisou-se a pesquisa de campo.

Comportamento dos processos intra-organizacionais de aprendizagem tecnol��gica frente a uma mudan��a de estrutura de propriedade: o caso da TermoMaca�� - PETROBR��S

This academic work describes the interfirm technological learning processes behavior at a thermo plant throughout the years 2001 till 2007. Its former ownership structure was composed by two foreigners companies. This structure was changed by the acquisition of the company control by a Brazilian state owned company on April 2006. The company is a Natural Gas Fired Power Plant placed at Maca�� City, at Rio de Janeiro State, Brazil generating electric power right to National Integrated System (SIN). The goal of this research is verify how the technological knowledge had been acquired by the firm and how it had been spread out throughout the organization before and after the change of the ownership structure. The taxonomy applied to determining of ownership structure take in account three parameters: type, specific characteristic and the ownership structure itself. Technological Learning Interfirm Processes have been examined from a model of systemic approach that establishes four key characteristics: ��variety, intensity, functioning and interaction��. During 2001 until 2006, till the change of owner structure, the firm developed its own learning processes in its own operational routines. The main learning processes have been identified from empirical evidences. It has been adopted the cut line at year of 2006 for the comparison among the technological learning processes behavior, when the change of ownership structure took place. The data capture occurred within April and August 2007 covering since 2001. Verified the behavior of these learning processes before and after the ownership structure changed from private property to state owned property. The conclusion of this case study suggests that interfirm processes of technological learning identified by the research had their dynamical behavior promptly affected by a change from private to ownerstate ownership structure, exposing the company to a poor performance in its industry, due to the lack of 51% of the technological intrafirm learning processes and reduction of the acquisition of new technical knowledge and its conversion throughout the organization.

Regendo a atividade regulat��ria: a nova legisla����o das ag��ncias reguladoras federais no Brasil

Os processos e as institui����es regulat��rias s��o assuntos priorit��rios da agenda governamental, por tratarem-se de assunto din��mico que envolve uma mudan��a na cultura administrativa do pa��s. Um dos grandes desafios das ag��ncias reguladoras brasileiras tem sido desempenhar suas fun����es de forma aut��noma e imparcial com o objetivo de promover confian��a e transpar��ncia ao mercado e �� sociedade. Este estudo buscou realizar uma an��lise do conte��do e das repercuss��es das mudan��as ora em curso no Brasil, em especial daquelas contidas na proposta enviada pelo governo federal brasileiro ao Congresso Nacional dispondo sobre a nova Lei Geral das Ag��ncias reguladoras (Projeto de Lei 3337/2004), com o fito de promover mudan��as no modelo de organiza����o institucional e funcionamento desses entes regulat��rios. Com esse fim, de in��cio, foram descritos os fundamentos te��ricos da regula����o, com a apresenta����o do processo de cria����o das ag��ncias reguladoras federais brasileiras e suas caracter��sticas determinantes. Ap��s a fundamenta����o, foram detalhados os pontos principais do Projeto de Lei 3337/2004, e seu substitutivo, elaborado pelo Deputado Leonardo Picciani. O pr��ximo cap��tulo, Governan��a Regulat��ria, apresentou as pol��ticas de reforma regulat��ria, seus desafios no Brasil, e delineou o Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gest��o em Regula����o (PRO-REG). O estudo deu prosseguimento �� an��lise por meio da apresenta����o das boas pr��ticas �� qualidade regulat��ria, enfatizando a import��ncia da participa����o social no processo regulat��rio, e tamb��m da abordagem da experi��ncia internacional. Item complementar para a compreens��o e vis��o geral do estudo, a supervis��o regulat��ria foi tamb��m conceituada e justificada, seguida pela abordagem da cria����o da Unidade de Supervis��o Central e da experi��ncia internacional. Por ��ltimo, em an��lise final do tema, apoiada por grande pesquisa bibliogr��fica e documental, e por entrevistas concedidas pelos ocupantes dos dois maiores cargos da Superintend��ncia de Abastecimento da Ag��ncia Nacional do Petr��leo, G��s Natural e Biocombust��veis, procurou-se mostrar a imprescindibilidade do desenvolvimento e implementa����o de uma estrat��gia de qualidade regulat��ria que permita uma abordagem consistente.

Produ����o de acetato de etila em biorrefinaria: uma an��lise de viabilidade

O estudo aqui apresentado tem como objetivo mostrar que a competitividade da ind��stria qu��mica brasileira pode ser revista por meio do desenvolvimento da ��rea qu��mica a partir dos recursos naturais renov��veis e de alto desempenho de produtividade, aqui representado pela cana-de-a����car. A base deste estudo analisa a competitividade econ��mica da produ����o do acetato de etila, utilizando o etanol como ��nica mat��ria-prima, sendo o Brasil um grande exportador e, ao mesmo tempo, detentor de um mercado interno forte quando comparado a outros pa��ses desenvolvidos. O acetato de etila exportado representou 52% da capacidade nominal instalada no Brasil no ano de 2008. No Brasil existem tr��s ofertantes, mas apenas um produtor �� exportador. Todos usam a esterifica����o como tecnologia de produ����o, via rea����o do ��cido ac��tico e etanol, sendo o ��cido ac��tico largamente importado. O estudo tem como premissa que a competitividade do acetato de etila no Brasil seja dada pelo etanol, que aqui �� produzido pela fermenta����o do caldo de cana-de-a����car. J�� a tecnologia de esterifica����o �� conhecida e de dom��nio p��blico mundial, e o ��cido ac��tico �� uma commodity petroqu��mica com pre��o referenciado globalmente. Argumenta-se neste trabalho que a competitividade do acetato de etila decorre da linkage com a produ����o de etanol de cana-de-a����car, o que coloca o Brasil como grande potencial exportador desse produto. Utilizando a tecnologia de desidrogena����o do etanol, pode-se obter acetato de etila utilizando-se apenas o etanol como mat��ria-prima, reduzindo-se assim a necessidade de importa����o de ��cido ac��tico, que representaria redu����o anual do d��ficit da balan��a comercial petroqu��mica brasileira em aproximadamente meio bilh��o de d��lares e, ademais, permitindo que o acetato de etila produzido no Brasil seja ainda mais competitivo. A partir deste estudo �� poss��vel avaliar, por analogia, a competitividade de outros produtos qu��micos produzidos a partir da matriz cana-de-a����car, tais como eteno, lubrificantes, pl��sticos etc. Tal caminho permite criar um novo marco para a ind��stria qu��mica brasileira, com consequente redu����o da depend��ncia de petr��leo e g��s natural.

Fuel ethanol price drivers in the Atlantic basin : Brazil & the U.S. traders perspectives

Como a oportunidade de exporta����o de etanol combust��vel �� muito recente, o agroneg��cio carece de literatura para forma����o de gestores e estrategistas. Este trabalho tem como objetivo descrever o mecanismo de forma����o de pre��os de etanol tanto no Brasil como nos Estados Unidos da America. Decupei as vari��veis que impactam na forma����o de pre��os, custo de produ����o de etanol de cana-de-a����car, custo da log��stica e desidrata����o no Caribe, custo do etanol de milho e fiz algumas an��lises de cen��rios de forma����o de pre��os das principais vari��veis e consegui organizar este conhecimento em um gr��fico que cont��m no eixo superior pre��o do etanol hidratado na usina no Brasil e no eixo inferior o pre��o do bushel de milho em Chicago cujas interce����es nas retas da taxa do d��lar e do pre��o do g��s natural, fornecem no eixo Y o pre��o do produto no porto de Nova York, ficando uma visualiza����o simples das possibilidades da janela de exporta����o. A metodologia permite assumir diferentes cen��rios de oferta, demanda e pre��os e estabelecer diferentes estrat��gias de comercializa����o.

Essays on infrastructure in Brazil

A presente tese engloba cinco trabalhos sobre dois setores brasileiros de infraestrutura: setor de energia e de transportes. No primeiro trabalho, modela-se o lance dos leil��es de linhas de transmiss��o de energia, buscando compreender porque os lances ganhadores t��m se situado em n��veis abaixo do que se espera. No segundo paper, estima-se a demanda de energia do Brasil e as elasticidades pre��o e renda que os consumidores apresentem em rela����o a essa demanda, usando uma t��cnica ainda n��o aplicada na literatura e incluindo o per��odo da Crise do Racionamento ��� a qual pode ter mudado o padr��o de consumo dos agentes. No terceiro trabalho, estuda-se a evolu����o do mercado de g��s natural liquefeito (GNL) ao redor do mundo. O GNL pode ser o link que faltava entre os mercados de g��s natural e essa hip��tese �� testada por meio de an��lises de s��ries de tempo e de c��pulas. O quarto paper discute a entrada do GNL no sistema energ��tico brasileiro e suas eventuais consequ��ncias. Por fim, o quinto paper analisa a experi��ncia de leil��es de rodovias no Brasil. O trabalho levanta relevantes insights a respeito do modelo de leil��o utilizado e dos detalhes contratuais dessas licita����es.

A crise econ��mica de 2008 e a R��ssia: consequ��ncias e fragilidade da economia russa.

Esta disserta����o tem como objetivo geral analisar as conseq����ncias da crise de 2008 na economia russa e como objetivos espec��ficos: apontar as fragilidades da economia russa e a sua consequente vulnerabilidade a choques econ��micos externos, al��m de analisar os efeitos da depend��ncia do petr��leo na gera����o de receitas para o governo e para o PIB do pa��s no contexto da crise. Dessa forma, o trabalho ser�� dividido em cinco partes: Introdu����o, Cap��tulo 2 - onde se discutir�� a Crise de 2008 e os seus efeitos na economia global, Cap��tulo 3 - onde se abordar�� a crise e a R��ssia, Cap��tulo 4 - onde ser�� analisada a depend��ncia russa, atrav��s de um teste estat��stico de regress��o linear simples, em rela����o ��s exporta����es de g��s natural e mais profundamente ��s de petr��leo e Conclus��o.

Uma an��lise da jurisprud��ncia do CADE acerca dos cart��is na revenda de combust��veis

Esta monografia analisa as decis��es do Conselho Administrativo de Defesa Econ��mica (Cade) acerca dos cart��is no setor de revenda de combust��veis, com o objetivo de identificar as caracter��sticas do referido setor que propiciam a forma����o de cartel, bem como verificar as provas utilizadas como fundamento nas decis��es e a participa����o da Ag��ncia Nacional do Petr��leo, G��s Natural e Combust��vel (ANP) na defesa da concorr��ncia no setor. Para introduzir o tema, foram apresentados alguns conceitos relevantes, como ���cartel���, ���acordo de leni��ncia���, e ���termo de compromisso de cessa����o de conduta���. Em seguida, de modo a delimitar a compet��ncia de cada um dos ��rg��os atuantes no setor, foi realizada uma an��lise da divis��o de compet��ncias entre o Cade e a ANP. Dentre os resultados obtidos atrav��s de pesquisa processual, com o objetivo de levantar os Processos Administrativos levados a julgamento perante o Cade, foi destacada e aprofundada a an��lise da participa����o de Sindicatos como sendo o principal agente na forma����o de cart��is envolvendo a revenda de combust��veis, os tipos de provas utilizadas nas decis��es do ��rg��o antitruste e a valora����o dos estudos econ��micos realizados pela ANP. A conclus��o deste estudo demonstra que os altos n��meros de den��ncias envolvendo a pr��tica de cartel no setor s��o fundadas em ind��cios insuficientes para uma poss��vel condena����o, pois o Cade tem decidido tais casos com base em estudos especializados e provas capazes de comprovar efetivamente a ocorr��ncia de cartel.

Da revolu����o do g��s n��o convencional nos EUA tendo como substrato uma interfer��ncia governamental persistente no est��mulo a atividade econ��mica e no fomento as inova����es tecnol��gicas afetas ao setor

O presente estudo versa sobre os fatores tecnol��gicos e ambientais que v��m resultando no crescimento da produ����o de g��s natural n��o convencional nos EUA. Os objetos de analise principais ser��o as pol��ticas p��blicas, assim como a din��mica entre os atores sociais e o ambiente prop��cio que fora criado para que houvesse o adensamento do fomento e do est��mulo ��s inova����es tecnol��gicas sucedidas no setor.

Biog��s no estado de S��o Paulo: novo potencial em um mercado restringido

O trabalho tem como objetivo apresentar o aproveitamento de biog��s de aterros como uma alternativa potencial �� utiliza����o de g��s natural no Estado de S��o Paulo. O trabalho descreve a produ����o de biog��s e os principais desafios para levar o produto final ao mercado. S��o descritos os benef��cios, tanto econ��micos e energ��ticos quanto ambientais, do aproveitamento de um recurso que �� geralmente esquecido. O trabalho analisar�� o perfil da produ����o de biog��s de aterros no Brasil e como a regula����o interage com uma ind��stria que em grande parte �� nova. O trabalho prop��e umas ideias a respeito de fontes de verbas para novos projetos, al��m de analisar algumas experi��ncias internacionais. Utilizando teoria econ��mica, o trabalho tentar�� mostrar como esta fonte de energia poderia ser introduzida no mercado, mesmo sob condi����es econ��micas desafiadoras.