999 resultados para Violência e gênero
Resumo:
RESUMOCynometra macrocarpa é uma espécie descoberta para a Amazônia, depois de uma revisão do gênero para as Américas (Dwyer, 1958) e outra para a região (Tavares, 1987). Este taxon difere consideravelmente dos outros já estudados pelo tamanho de seus frutos, e está atualmente registrado para São Gabriel da Cachoeira e áreas próximas, no Estado do Amazonas.
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RESUMONo presente trabalho, autores apresentam o estudo dos caracteres anatômicos de 24 espécies do gênero Virola (Myristicaceae) da Amazônia. Para cada espécies, são apresentadas as seguintes informações: características gerais da madeira, descrição microscópica, distribuição geográfica, habitat, usos comuns, além de quatro quadros sinóticos, o primeiro em ocorrência dos elementos anatômicos representativo do lenho, o segundo de espécies afins ou sinônimos, o terceiro de distribuição geográfica das espécies estudadas que ocorrem no Brasil, o último da distribuição até agora conhecida das espécies pesquisadas pelos diferentes tipos de vegetação do Brasil e um atlas contendo 48 microfotografias da estrutura do lenho.
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As espécies neotropicais tratadas no subgênero Pipunculus(Pipunculus) Latreille por Hardy (1966) são revisadas e transferidas ao gênero Cephalops Fallén, exceto P. (P.) ferepauculus Hardy que permanece no mesmo gênero e P.(P.) posticus Collin que pertence a EudorylasAczél. Cephalops é dividio em três grupos distintos de espécies: Grupo brasiliensis: C. amapaensis, sp. n.; C. brasiliensis (Hardy), comb.; C. innitidus, sp. n.; C. inpaganus, sp. n.; nitidellus, sp. n.; C. paganus (Hardy), comb. n.; C. pallipes nitidus (Hardy), comb. n; C. penepauculus (Hardy), comb. n.; C. varius phaetus (Hardy & Knowlton), comb. n. Grupo callistus; C. amembranosus, sp. n.; C. callistus (Hardy), comb. n.; C. limatus (Hardy), comb. n.; C. nigricoxa, sp. n.; C. nigrifrons sp. n.; C. ponti, sp. n. Grupo latifrons: C. inermus (Hardy), comb. n.; C. latifrons (Hardy), comb. n.; C. ravilateralis (Hardy), comb. n.; C. transversalis, sp. n. e C. willlians (Hardy), comb. n. Uma nova sinonímia é estabelecida: C. plaumanni (Hardy) como sinônimo júnior de C. inermus(Hardy). Uma chave para espécies, ilustrações e distribuições são fornecidas.
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Cynometra marleneae is new a taxon discovered after a detailed analysis of the species in the genus. This species differs considerably from the others studied in the shape and thichness of leaflets, shape of petals and number of racemes per axil, among other characters. It is known only from the Trombetas river and tributaries, Pará state.
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A distribuição geográfica do gênero CynometraL, conforme documentado em 10 herbários e complementada com informações bibliográficas, mostra distribuição principal em florestas tropicais úmidas, com exceção de Cynometra bauhiniifoliaBentham var. meridianaDwyer, que tem seus limites ate a Argentina e o Chile. O maior número de espécies, conforme as informações levantadas, ocorre nos continentes africano e sul-americano com distribuição representativa na região amazônica. Cynometrae um gênero pantropical que apesar de ser encontrado em terra firme, mostra preferência a habitats ligados a áreas alagáveis como margens de rios, riachos, lagos, igarapés e várzeas.
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Foram analisados 26 espécimens de H. amplae 09 de H. rupestris,nas idades jovem e adulta, coletados nas estações seca e chuvosa, quanto ao teor total de N, F, K, Ca, Mg, Mo, Cu, Zn, Mn, Fe, B, Al, Co, Cr, Na, Pb, Si e Sr nas diferentes partes vegetativas das plantas. A concentração dos macro elementos nas folhas, caules e tubérculos de H. amplae H. rupeetrisobedece a relação N> Ca> Mg> F> K. A concentração média desses elementos indica que não há variabilidade significativa nos órgãos analisados e nem em relação às idades, com exceção do N que apresenta maior teor nas folhas e em relação aos outros elementos. Os microelementos apresentam uma distribuição uniforme nos diversos órgãos, sendo os de maior concentração Fe, Al e Na. Nesse estudo foi possível verificar o equílibrio mineral entre as espécies, pelos elementos e pelas relações K/Na, K/Mg, K/Ca + Mg + 100/Mn + 10/Cu. Análise dos resultados mostra que nas espécies pesquisadas não houve um equilibrio perfeito nas várias relações, com exceção de K/Ca + Mg. Analisou-se os solos onde as plantas se desenvolveram quanto aos teores totais dos macro e microelementos.
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No período de janeiro a dezembro de 1986 foram coletados 28 (vìnte e oito) espécimens de H. ampla e 09 (nove) de H. rupestris, nas idades adulta e jovem, para determinação dos teores de S04~ e S-total em folha, caule, tubércolo e no solo onde as mesmas se desenvolveram. Em H. ampla o teor de 504~ variou de 0,22-0,78% e em H. rupestris de 0,22-1,30%. O teor de 5 em H. ampla variou de 0,74-0,96% e em H. rupestris de 0,75-1,02%. O teor de S04~em H. ampla obedece a relação folha>tubérculo>caule independente da época e idade fisiológica, enquanto em H. rupestris a relação é tubérculo>folha>caule. 0 S apresenta um comportamento diferente, mantendo a relação tubérculo>caule>folha para H. ampla e tubérculo>folha>caule para H. rupestris. No solo onde H. ampla se desenvolveu não se observou variação do teor de S04~(0,52%) enquanto para H. rupestris a variação foi de 0,27-0,63% sendo maiores na época chuvosa. Devido a interrelação vegetação-solo analisou-se os teores de C-orgânico no material vegetal e no solo.
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Relaciona-se áreas de interesse biológico na Amazônia visando planejamento em Conservação, a saber: 1. Pará-leste, 2. Ilha Mexiana, 3. Amapá-sul, 4. Monte Tipac, 5. Óbidos/ Alenquer/Santarém, 6. Parintins, 7. Serra de Tepequem, 8. Amazonas-central, 9. Alto Rio Negro, 10. Solimões-oeste, 11. Acre/Amazonas, 12. Rondônia/Amazonas. Estas áreas foram selecionadas com base na variação taxonômica e na distribuição geográfica de 33 espécies de lianas do género Bauhinia(secções Schnellae Caulotretus)ocorrentes no Brasil. Após consulta a coleções herborizadas, as localidades de ocorrência de cada espécie foram mapeadas e analizadas, revelando-se os seguintes padrões de distribuição: extra-amazônico (9 espécies), ampla distribuição intra e extra-amazônica (3 espécies), e exclusivamente intra-amazônico (21 espécies). As ocorrências intra-amazônicas foram analizadas em detalhe, apontando-se endemismos e disjunções importantes. Em seguida é dada a ocorrência das 24 espécies da Amazónia por setor fitogeográfico. São apresentados mapas de distribuição de 23 espécies da seção Caulotretus.Apresenta-se um mapa com as 12 áreas de interesse biológico apontando-se justificativas para cada área indicada.
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O gênero AcanthoceraMacquart é redefinido e apresentado lista sinonimica, diagnose, figuras e chave para fêmeas das 28 espécies. O subgênero NothocanthoceraFairchild do gênero Dichelaceraé transferido para Acanthocera,exceto D. melanopteraHine, e descrita uma espécie: A. distincta,sp. n. O subgênero MimodynerusEnderlein é sinonimizado sob A. {Acanthocera). A. bequaertiFairchüd & Aitken é revalidada. A. luizi(Enderlein) é sinonimizada sob A. coarctata(Wiedemann). A fêmea de A. polistiformisFairchild é descrita. Um novo lectótipo é designado para A. tenuicornis.
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As questões relacionadas com a violência, transgressão e legalidade estão estrutural e culturamente ligadas à condição de pobreza. A forma como as famílias pobres percebem os seus acontecimentos de vida vivenciados na interseção com a Justiça, o seu papel nos mesmos, a sua evolução e as modalidades de intervenção que lhes são dirigidas, revelam-se determinantes do seu impacto. Com este quadro de referência, 35 adultos beneficiários de uma medida de proteção social foram inquiridos de acordo com o protocolo de entrevista para famílias multiproblemáticas proposto por Pakman. Os dados obtidos remetem para formas de transgressão numericamente pouco expressivas e substantivamente de baixa violência. Constitui exceção a violência doméstica, na origem de grande parte dos processos a que os participantes atribuem maior relevância e com maior impacto nas suas vidas: os processos que envolvem os filhos, nomeadamente processos de regulação das responsabilidades parentais, pensão de alimentos e de promoção e proteção. Com base nesta análise, são discutidas eventuais implicações para a prática da intervenção nestes casos.
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A insegurança surge associada a um clima generalizado de ansiedade relacionada com o processo de mudanças sociais que carateriza a sociedade moderna e de que o aumento da criminalidade é uma das consequências mais visíveis (Lourenço, 2004). Este estudo tem como principal objetivo explorar os sentimentos de insegurança e medo gerados pelo fenómeno do crime e da violência nos indivíduos em meio rural em função da idade.
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É acrescentado um novo caráter pupal para a espécie T. hirtipupa (Lutz,1910). É evidenciada a existência de dentes no cibário da fêmea de T. guianense (Wise,1911), principal espécie envolvida na transmissão da filaria Onchocerca volvulus (Leuckart,1893) no foco da região amazônica. É proposta uma nova relação para os artículos antenais da larva de T. guianense. É descrita uma nova espécie para o gênero Thyrsopelma Enderlein,1934, T. jeteri sp.n., proveniente da bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado do Rio Grande do Sul. São apresentados os parâmetros físico-químicos do criadouro de onde provem o material tipo. É apresentada uma chave para diferenciação das pupas das espécies constantes neste gênero.
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É caracterizado um novo gênero neotropical de simulídeo, com base nas espécies previamente incluídas no "Grupo Siolii", do gênero Psaroniocompsa. Chaves de identificação para imaturos são apresentadas. O gênero Shelleyellum fica constituído pelas espécies: S. damascenoi (Py-Daniel,1988), S. guaporense (Py-Daniel, 1989), S. lourencoi (Py-Daniel, 1988), S. siolli (Py-Daniel, 1988), S. tergospinosum (Hamada, 2000). O gênero é caracterizado, principalmente, pela de carena longitudinal nos distímeros dos machos e a presença de tubérculos tegumentares nas larvas.
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Eulaema (Apeulaema) pseudocingulata sp. n., semelhante a E. (A.) cingulata (Fabricius, 1804) e com distribuição pela Amazônia e planalto das Guianas; Eulaem a (Eulaema) parapolyzona sp. n., semelhante a Eulaema (Eulaema) polyzona (Mocsáry, 1897) e exclusiva da Amazônia ocidental, e Eulaema (Eulaema) napensis sp. n., endêmica da Amazônia equatoriana são descritas. Uma chave para identificação das espécies do gênero é apresentada.