985 resultados para Veterinària


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram utilizados dados de 288 codornas de corte (Coturnix coturnix coturnix) para avaliar a possibilidade de resumir a informação contida no complexo de variáveis originais, eliminando-se variáveis inexpressivas por meio da técnica de componentes principais. Foram registrados o peso vivo (PVIVO) e pesos do peito (PPEITO), das coxas (PCOXA), da gordura abdominal (GA), das vísceras comestíveis (fígado, moela e coração) (FIG, MOELA e CORA) e da carcaça eviscerada (PCEVIS). As carcaças foram secas e trituradas para a avaliação do teor matéria seca (MS), gordura (GORD) e proteína bruta (PB). Dos 11 componentes principais, sete (63,6%) apresentaram variância menor que 0,7 (autovalor inferior a 0,7), sendo sugeridas para descarte, respectivamente, em ordem de menor importância, para explicar a variação total das seguintes variáveis: PCEVIS, PPEITO, PCOXA, CORA, FIG MOELA e GORD. Com base nos resultados, recomenda-se manter as seguintes variáveis em experimentos futuros: PVIVO, MS, PB e GA.

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Seis ovinos machos, não castrados, da raça Santa Inês, com média de peso de 30kg, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento de quadrado-latino duplo (3x3). Três períodos e três dietas, uma controle, sem inclusão de fonte de lipídio, e duas com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida, foram testados quanto aos parâmetros ruminais. Foram verificadas diferenças (P<0,05) entre as dietas quanto à concentração ruminal de amônia (18mg/dL), mas não houve efeito sobre o pH (6,1), a produção total de ácidos graxos de cadeia curta (98mM), a proporção de acetato (66,4%), de propionato (20%) e de butirato (13%) e sobre a razão acetato:propionato (3,2:1). As bactérias sólido-aderidas isoladas do conteúdo ruminal dos animais recebendo a dieta-controle apresentaram maior teor de nitrogênio (10,7%) que as das dietas com gordura protegida (9,8%) ou com grãos de girassol (9,1%). A produção de nitrogênio pelas bactérias sólido-aderidas da dieta-controle (170mg/g) não diferiu da dieta com grãos de girassol (153mg/kg) ou com gordura protegida (160mg/kg). A inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida na dieta com alto concentrado para ovinos propiciou ambiente adequado para fermentação ruminal.

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Avaliou-se a degradação da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), da fibra em detergente neutro (FDN), da fibra em detergente ácido (FDA) e da hemicelulose das silagens de milho, de sorgo e de Brachiaria brizantha. Foram utilizados três novilhos Nelore, machos, fistulados no rúmen, com média de peso de 200kg. em cada animal foram incubadas amostras das três silagens nos tempos de 0, 6, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. Para as degradabilidades potencial e efetiva da MS (taxa de passagem no rúmen de 5%/h), a silagem de milho foi a que apresentou valores mais altos, 80,1 e 56,7%, respectivamente, seguida da silagem de sorgo, 73,0 e 45,3%, e da silagem de Brachiaria, 60,8 e 33,7%. Para a PB, o maior valor de degradabilidade foi verificado para a silagem de milho, 87,0%, seguida das silagens de sorgo, 81,8%, e de Brachiaria, 75,2%. A degradabilidade da FDN foi maior para as silagens de milho e sorgo. Para FDA, a silagem de sorgo apresentou perfil de degradação menor que a silagem de milho. Os resultados sugerem melhor qualidade da silagem de milho, seguida pela do sorgo e pela de Brachiaria.

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Foram realizados três experimentos para determinar as exigências de lisina digestível para aves da linhagem ISA Label, de ambos os sexos, criadas em semiconfinamento durante as fases: inicial (1 a 28 dias), de crescimento (28 a 56 dias) e final (56 a 84 dias). em cada experimento, foram utilizadas 480 aves, alojadas em 24 piquetes, cada um contendo abrigo coberto de 3,13m² e área de pastejo de 72,87m². O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4x2 (níveis de lisina e sexo) com três repetições de 20 aves cada. Os níveis de lisina digestível avaliados foram: 0,850; 0,970; 1,090 e 1,210% na fase inicial; 0,750; 0,870; 0,990 e 1,110% na fase de crescimento e 0,640; 0,760; 0,880 e 1,000% na fase final. Foram mensuradas as variáveis de desempenho, característica de carcaça, deposição de proteína e gordura corporal, peso e teor de proteína das penas. Com base nos resultados de desempenho, recomendam-se 1, 041; 1,006 e 0,760% de lisina digestível em rações para aves ISA Label nas fases inicial, de crescimento e final, respectivamente.

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A análise fatorial de componentes principais (CP) foi usada no exame do relacionamento entre variáveis de um banco de dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Gado de Leite. As variáveis disponíveis foram relacionadas às vacas (dias em lactação, teores lácteos de gordura e extrato seco total, produção de leite, ordem de lactação, peso vivo e grau de sangue), ao manejo (dia de pastejo, disponibilidade e períodos de descanso da pastagem), ao ambiente (estação do ano, precipitação pluviométrica) e ao alimento (consumo de nutrientes do concentrado e da cana × uréia, consumo de MS de pastagem de capim-elefante, composição química e digestibilidade in vitro da pastagem e concentração fecal de PB, FDN e FDA). O primeiro CP (33,7% da inércia dos dados) representou o uso da suplementação volumosa (cana × uréia) da pastagem em resposta à redução sazonal da disponibilidade e do consumo de capim-elefante. O segundo CP (15,3% da inércia) foi relacionado ao consumo de nutrientes do concentrado. O terceiro CP (8,5% da inércia) representou efeitos do manejo sobre a composição química da pastagem. A interpretação gráfica dos resultados favoreceu a percepção mais dinâmica da intensidade da associação e do antagonismo entre as variáveis contextualizadas no estudo.

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Avaliaram-se o crescimento da população, a atividade in vitro da enzima 1,4-b-endoglucanase e a taxa de digestão de celulose em culturas de Ruminococcus flavefaciens FD1 na presença de 50, 100, 200 e 400µg/ml de taninos purificado das leguminosas Mimosa hostilis (Jurema Preta), Mimosa caesalpinifolia (Sabiá) e Bauhinia cheilantha (Mororó). O crescimento bacteriano, a atividade da endoglucanase e a digestão de celulose foram fortemente inibidos pela presença dos taninos condensados purificados das três espécies, entretanto, a intensidade da inibição foi variável em função da espécie da leguminosa e da concentração de tanino.

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Muita atenção tem sido dada ao desenvolvimento de inseticidas vegetais buscando-se um efetivo controle de ectoparasitas de bovinos, sem prejudicar animais, consumidores e meio ambiente. Este estudo, realizado de abril a julho de 2008, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Pecuária Sudeste, em São Carlos, SP, Brasil, avaliou a eficácia de uma torta comercial de nim (Azadirachta indica) no controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) em bovinos. A torta de nim, misturada ao sal mineral na concentração de 2%, foi fornecida a 20 vacas Nelore, durante nove semanas, e sua eficácia foi monitorada através de contagens semanais nos grupos tratado e controle. Infestações individuais foram registradas por meio de fotos digitais em todos os animais de ambos os grupos, e o número de moscas foi, posteriormente, quantificado com o auxílio de um sistema de análise de imagem computadorizado. A quantificação dos componentes da torta de nim, por cromatografia líquida, revelou a presença de azadiractina (421 mg.kg-1) e 3-tigloyl-azadirachtol (151 mg.kg-1). A adição da torta de nim a 2% reduziu o consumo de sal mineral em cerca de 22%. O tratamento com torta de nim a 2% não reduziu as infestações por mosca-dos-chifres em bovinos durante as nove semanas do estudo.

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Determinaram-se a degradabilidade potencial (DP) e a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen (DIPNDR) do capim-elefante em diferentes idades de rebrote (30, 45 e 60 dias) e comparou-se a técnica do saco de náilon móvel (in situ) com o método de três estádios (in vitro). Para tanto, utilizaram-se seis novilhos mestiços canulados no rúmen e duodeno alimentados exclusivamente com capim-elefante picado. O ensaio de degradabilidade foi realizado com amostras do capim incubadas no rúmen por 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h. A digestibilidade intestinal foi determinada utilizando-se os resíduos de incubação por 24 horas. Na técnica in situ os resíduos em sacos de náilon foram colocados no duodeno e recuperados nas fezes. No método in vitro, os resíduos foram submetidos à digestão com HCl-pepsina-pancreatina. em amostras de capim com idades de 30, 45 e 60 dias foram observados valores de DP da proteína de 87,5; 87,8 e 83,8%, respectivamente. A DIPNDR variou com a idade do capim e foi semelhante entre os métodos in situ e in vitro somente para o capim com 60 dias. O método in situ apresentou estimativa de digestibilidade intestinal mais coerente com as mudanças na composição química do capim-elefante decorrentes do envelhecimento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram conduzidos um ensaio de metabolismo para determinar o valor nutricional do milho termicamente processado (MP) e não-processado (MNP) e outro de desempenho para comparar o uso desses alimentos em dietas pré-iniciais para frangos de corte. Não foram observadas diferenças entre a digestibilidade da matéria seca (MS), do extrato etéreo, da proteína bruta e do amido e valores de energia metabolizável aparente dos tipos de milho avaliados. A energia metabolizável aparente corrigida do MP (3.537kcal/kg de MS) foi maior (P<0,05) que a determinada para o MNP (3.411kcal/kg de MS). No ensaio de desempenho, os tratamentos foram: T1- dieta formulada com MNP; T2 - dieta formulada com MP; e T3 - dieta T1, com substituição isométrica do MNP por MP. Na primeira semana, as aves alimentadas com MP (T2) apresentaram maior consumo (P<0,05) e pior conversão (P<0,05) em relação às alimentadas com MNP (T1). A substituição isométrica do MNP por MP não influenciou no desempenho das aves. No período de 1 a 42 dias, os tratamentos não influenciaram o desempenho dos frangos.

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O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito do emurchecimento e da adição de fubá durante o processo de ensilagem da alfafa sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), da fibra em detergente neutro (FDN) e da proteína bruta (PB). Foram utilizados três bovinos adultos mestiços fistulados no rúmen, nos quais foram incubados seis tipos de silagens (1-alfafa fresca; 2-alfafa fresca +5% de fubá; 3-alfafa fresca +10% de fubá; 4-alfafa emurchecida; 5-alfafa emurchecida + 5% de fubá ; 6-alfafa emurchecida + 10% de fubá) durante três tempos de incubação (6, 24, 96 horas). O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com tratamentos em parcelas, tempos em subparcelas e animais como blocos. A adição de fubá à silagem aumentou (P<0,05) a degradação da MS e FDN com o tempo de incubação. O emurchecimento proporcionou diminuição (P<0,05) na degradabilidade dos nutrientes, entretanto esse efeito foi ligeiramente contornado pela adição de 10% de fubá. Os tratamentos com a adição de fubá e o emurchecimento proporcionaram maior taxa de degradabilidade da MS de fração b, entretanto o emurchecimento diminuiu o potencial de degradação a, enquanto que a adição de níveis de fubá não alterou a degradabilidade da MS dessa fração. A degradação da fração b da FDN aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento, entretanto houve aumento dessa fração quando se adicionou fubá à forragem emurchecida. A degradação da fração a da PB aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento; para a fração b ocorreu o inverso. Concluiu-se que a prática do emurchecimento, por reduzir a fração solúvel da forragem, diminui a degradabilidade dos nutrientes da silagem de alfafa, que no entanto pode ser melhorada com a adição de fubá.

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O efeito da inclusão de mananoligossacarídeo (MOS) e/ou enzimas em dietas de frangos sobre os títulos de anticorpos contra os vírus das doenças de Gumboro (VDG) e de Newcastle (VDN). Setecentos e cinqüenta aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 2 + 1, com dois níveis de MOS (0 e 0,1% até 21 dias e 0,05% de 22 até 42 dias de idade), dois níveis de enzimas (0 e 0,05%) e uma dieta-controle-positivo contendo antibióticos, totalizando cinco tratamentos com cinco repetições. Para análise dos anticorpos, amostras de sangue foram colhidas semanalmente por punção da veia jugular em duas aves de cada repetição. A primeira e a última colheita foram realizadas aos sete e 42 dias de idade, respectivamente. A inclusão de MOS resultou em aumento dos títulos contra VDG na quarta (P<0,03) e quinta (P<0,02) semanas, e contra VDN na terceira (P<0,01), quarta (P<0,03) e quinta (P<0,03) semanas de idade. O MOS foi efetivo em estimular a resposta imune humoral contra VDG e VDN vacinais.

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Foram estudados os efeitos da adição de 15% de diferentes aditivos - casca de café, farelo de cacau e farelo de mandioca - à forragem verde de capim-elefante (peso/peso), no momento da ensilagem, sobre a digestibilidade aparente de dietas. Foram usados 20 ovinos machos, não castrados, com média de 22,27±3,24kg de peso corporal, em um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: T1 = capim-elefante ensilado sem aditivo; T2 = capim-elefante ensilado com 15% de casca de café; T3 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de cacau; T4 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de mandioca. Os animais receberam dieta isoproteica (10% de proteína bruta) em proporção de 60% de volumoso e 40% de concentrado, na base da matéria seca. Utilizou-se o método de coleta total de fezes durante sete dias. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido e de digestibilidade verdadeira da proteína bruta foram maiores no capim-elefante ensilado sem aditivo. O coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo foi mais alto na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de cacau. Os coeficientes de digestibilidade da matéria orgânica e dos carboidratos totais foram mais elevados na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de mandioca. Os maiores valores de nutrientes digestíveis totais foram observados nas dietas que continham silagem sem aditivo e silagem com farelo de mandioca. A silagem de capim-elefante com 15% de farelo de mandioca, bem como a silagem sem aditivo apresentaram melhor digestibilidade dos nutrientes.