900 resultados para Variação lexical
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The group analysed some syntactic and phonological phenomena that presuppose the existence of interrelated components within the lexicon, which motivate the assumption that there are some sublexicons within the global lexicon of a speaker. This result is confirmed by experimental findings in neurolinguistics. Hungarian speaking agrammatic aphasics were tested in several ways, the results showing that the sublexicon of closed-class lexical items provides a highly automated complex device for processing surface sentence structure. Analysing Hungarian ellipsis data from a semantic-syntactic aspect, the group established that the lexicon is best conceived of being as split into at least two main sublexicons: the store of semantic-syntactic feature bundles and a separate store of sound forms. On this basis they proposed a format for representing open-class lexical items whose meanings are connected via certain semantic relations. They also proposed a new classification of verbs to account for the contribution of the aspectual reading of the sentence depending on the referential type of the argument, and a new account of the syntactic and semantic behaviour of aspectual prefixes. The partitioned sets of lexical items are sublexicons on phonological grounds. These sublexicons differ in terms of phonotactic grammaticality. The degrees of phonotactic grammaticality are tied up with the problem of psychological reality, of how many degrees of this native speakers are sensitive to. The group developed a hierarchical construction network as an extension of the original General Inheritance Network formalism and this framework was then used as a platform for the implementation of the grammar fragments.
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In the context of a synchronic lexical study of the Ede varieties of West Africa, this paper investigates whether the use of different criteria sets to judge the similarity of lexical features in different language varieties yields matching conclusions regarding the relative relationships and clustering of the investigated varieties and thus leads to similar recommendations for further sociolinguistic research. Word lists elicited in 28 Ede varieties were analyzed with the inspection method. To explore the effects of different similarity judgment criteria, two different similarity judgment criteria sets were applied to the elicited data to identify similar lexical items. The quantification of these similarity decisions led to the computation of two similarity matrices which were subsequently analyzed by means of correlation analysis and multidimensional scaling. The findings of this analysis suggest compatible conclusions regarding the relative relationships and clustering of the investigated Ede varieties. However, the matching clustering results do not necessarily lead to the same recommendations for more in-depth sociolinguistic research, when interpreted in terms of an absolute lexical similarity threshold. The indicated ambiguities suggest the usefulness of focusing on the relative, rather than absolute in establishing recommendations for further sociolinguistic research.
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by H. H. Rowley
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Referred to as orthographic depth, the degree of consistency of grapheme/phoneme correspondences varies across languages from high in shallow orthographies to low in deep orthographies. The present study investigates the impact of orthographic depth on reading route by analyzing evoked potentials to words in a deep (French) and shallow (German) language presented to highly proficient bilinguals. ERP analyses to German and French words revealed significant topographic modulations 240-280ms post-stimulus onset, indicative of distinct brain networks engaged in reading over this time window. Source estimations revealed that these effects stemmed from modulations of left insular, inferior frontal and dorsolateral regions (German>French) previously associated to phonological processing. Our results show that reading in a shallow language was associated to a stronger engagement of phonological pathways than reading in a deep language. Thus, the lexical pathways favored in word reading are reinforced by phonological networks more strongly in the shallow than deep orthography.
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The concept of theory of mind (ToM), a hot topic in cognitive psychology for the past twenty-five years, has gained increasing importance in the fields of linguistics and pragmatics. However, even though the relationship between ToM and verbal communication is now recognized, the extent, causality and full implications of this connection remain mostly to be explored. This book presents a comprehensive discussion of the interface between language, communication, and theory of mind, and puts forward an innovative proposal regarding the role of discourse connectives for this interface. The proposed analysis of connectives is tested from the perspective of their acquisition, using empirical methods such as corpus analysis and controlled experiments, thus placing the study of connectives within the emerging framework of experimental pragmatics.
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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X
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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X
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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X