Seguidillas nueuas y curiosas por el A, B, C ; con otras a una Josefa, que pueden aplicarse a otros nombres [Texto impreso]

Hay un ejemplar encuadernado con: Discret rahonament, quiexa formal que fan contra el Micalet de la Seu, la Torre de Espioca, y la Torre de Paterna, sobre la gran visita que éste tingué en lo dia cinc de Deembre [sic] ... per veure y admirar tan magnífica obra y deliciosa vista ... Carlos Quart (que Deu guart) y el señor Don Fernando de Borbó ... : (XVIII/1105).

Coplas por las folias, y otras por el A, B, C. [Texto impreso]

Contiene: Glosas de un amante, que se despide de su dama, hechas por el A, B, C ; Respuesta de la Dama en las otras letras restantes del abecedario

D. Jacobi Parez [sic] de Vale[n]tia ... ordinis diui Augustini ... expositiones in. CL. psal. Dauidicos ... Cantica ferialia in biblijs contenta. Cantica eua[n]gelica B[e]n[e]dictus Magnificat nu[n]c dimit. Gl[or]ia in excel. Ca[n]ticu[m] Amb. et Aug. Te Deum. Cantica canticor[um] Premissis Questio[n]ib[us] et earu[m] subtilissimis resolutionibus co[n]tra Judeos nostre fidei adversa [Texto impreso] : Cum tabula in totu[m] opus collecta

Marca tip. en port. y colofón en h. [27]

Excmo. Sr,. D. Vicente Lopez [Material gráfico] : primer pintor de Cámara de su S.M.C.

Inscripción: "Propiedad de la Calcografía Nacional"

ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014.

Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações

CLIMA ORGANIZACIONAL E BURNOUT: UM ESTUDO COM SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

Activation of the c-Jun N-terminal kinase pathway by a novel protein kinase related to human germinal center kinase

The c-Jun N-terminal kinase (JNK), or stress-activated protein kinase plays a crucial role in cellular responses stimulated by environmental stress and proinflammatory cytokines. However, the mechanisms that lead to the activation of the JNK pathway have not been elucidated. We have isolated a cDNA encoding a novel protein kinase that has significant sequence similarities to human germinal center kinase (GCK) and human hematopoietic progenitor kinase 1. The novel GCK-like kinase (GLK) has a nucleotide sequence that encodes an ORF of 885 amino acids with 11 kinase subdomains. Endogenous GLK could be activated by UV radiation and proinflammatory cytokine tumor necrosis factor α. When transiently expressed in 293 cells, GLK specifically activated the JNK, but not the p42/44MAPK/extracellular signal-regulated kinase or p38 kinase signaling pathways. Interestingly, deletion of amino acids 353–835 in the putative C-terminal regulatory region, or mutation of Lys-35 in the putative ATP-binding domain, markedly reduced the ability of GLK to activate JNK. This result indicates that both kinase activity and the C-terminal region of GLK are required for maximal activation of JNK. Furthermore, GLK-induced JNK activation could be inhibited by a dominant-negative mutant of mitogen-activated protein kinase kinase kinase 1 (MEKK1) or mitogen-activated protein kinase kinase 4/SAPK/ERK kinase 1 (SEK1), suggesting that GLK may function upstream of MEKK1 in the JNK signaling pathway.

Loss of protein kinase C inhibition in the β-T594M variant of the amiloride-sensitive Na+ channel

We previously reported the presence of a novel variant (β-T594M) of the amiloride-sensitive Na+ channel (ASSC) in which the threonine residue at position 594 in the β-subunit has been replaced by a methionine residue. Electrophysiological studies of the ASSC on Epstein–Barr virus (EBV)-transformed lymphocytes carrying this variant showed that the 8-(4-chlorophenylthio) adenosine 3′:5′-cyclic monophosphate (8cpt-cAMP)-induced responses were enhanced when compared to wild-type EBV-transformed lymphocytes. Furthermore, in wild-type EBV-transformed cells, the 8cpt-cAMP-induced response was totally blocked by the phorbol ester, phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA). This inhibitory effect of PMA was blocked by a protein kinase C inhibitor, chelerythrine. We now have identified individuals who are homozygous for this variant, and showed that PMA had no effect on the 8cpt-cAMP-induced responses in the EBV-transformed lymphocytes from such individuals. Cells heterozygous for this variant showed mixed responses to PMA, with the majority of cells partially inhibited by PMA. Our results demonstrate that an alteration in a single amino acid residue in the β-subunit of the ASSC can lead to a total loss of inhibition to PMA, and establish the β-subunit as having an important role in conferring a regulatory effect on the ASSC of lymphocytes.

Molecular uncoupling of C-C chemokine receptor 5-induced chemotaxis and signal transduction from HIV-1 coreceptor activity

The C-C chemokine receptor 5 (CCR5) plays a crucial role in facilitating the entry of macrophage-tropic strains of the HIV-1 into cells, but the mechanism of this phenomenon is completely unknown. To explore the role of CCR5-derived signal transduction in viral entry, we introduced mutations into two cytoplasmic domains of CCR5 involved in receptor-mediated function. Truncation of the terminal carboxyl-tail to eight amino acids or mutation of the highly conserved aspartate-arginine-tyrosine, or DRY, sequence in the second cytoplasmic loop of CCR5 effectively blocked chemokine-dependent activation of classic second messengers, intracellular calcium fluxes, and the cellular response of chemotaxis. In contrast, none of the mutations altered the ability of CCR5 to act as an HIV-1 coreceptor. We conclude that the initiation of signal transduction, the prototypic function of G protein coupled receptors, is not required for CCR5 to act as a coreceptor for HIV-1 entry into cells.