999 resultados para Socioeconómico
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivos determinar a prevalência, a distribuição geográfica bem como os fatores e áreas de risco associados à cisticercose bovina no Estado de São Paulo. Foram inspecionados 34.443 animais, machos e fêmeas e com faixas etárias variando entre 18 a 60 meses. Os bovinos eram procedentes de 97 municípios do Estado de São Paulo, devidamente identificados e abatidos no período de outubro de 2010 a agosto de 2011, em um frigorífico localizado na cidade de Ipuã-SP, sob supervisão do SIF 1387. O estado de São Paulo foi dividido em núcleos regionais, e os dados dos municípios pertencentes ao respectivo núcleo, foram agrupados, conforme a Secretaria de Abastecimento e Agropecuária de São Paulo, totalizando 13 núcleos estudados. Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que dos 97 municípios analisados, foi possível encontrar bovinos positivos para a enfermidade em questão em 86. A prevalência média de cisticercose bovina no estado de São Paulo foi de 4,80%, sendo que os núcleos de Franca e Barretos foram os que tiveram maior número de casos da enfermidade durante o período analisado. Além disso, o maior número de casos nestes núcleos coincidiu com o menor índice de desenvolvimento humano referente à educação, com a maior área de plantio de café (núcleo de Franca) e também como a maior área de cana-de-açúcar cultivada (núcleo de Barretos) nestes locais, o que por sua vez pode indicar que a presença da mão-de-obra temporária no meio rural, aliado a aspectos socioeconômico/cultural, pode estar contribuindo para a disseminação e estabelecimento da cisticercose bovina nestas áreas.
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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica apresenta elevado risco cardiovascular. Dados da população geral associam as doenças cardiovasculares a baixo nível de escolaridade, porém nenhum trabalho avaliou essa associação entre pacientes em hemodiálise. OBJETIVO: Avaliar a associação entre nível educacional, hipertensão e hipertrofia do ventrículo esquerdo em pacientes submetidos a hemodiálise crônica. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário socioeconômico padrão a 79 pacientes em hemodiálise, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). Dados clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos foram extraídos dos prontuários. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a mediana da escolaridade: o grupo I foi constituído por pacientes com escolaridade < três anos, e grupo II por pacientes com escolaridade superior a três anos. RESULTADOS: Pressão arterial, ganho de peso interdialítico e variáveis com diferença estatística entre os dois grupos ao nível de p < 0,2 foram selecionadas para análise múltipla. Na análise múltipla, associações independentes foram consideradas ao nível de p < 0,05. A média de idade dos pacientes foi 57 ± 12.8 anos, 46 pacientes eram homens (57%) e 53 eram brancos (67%). As variáveis selecionadas para análise múltipla foram: idade (p = 0,004), anos de escolaridade (p < 0,0001), índice de massa corpórea (p = 0,124), diâmetro do ventrículo esquerdo (p = 0,048) e índice de massa ventricular (p = 0,006). As drogas antihipertensivas empregadas foram similares em ambos os grupos. A pressão sistólica (p = 0,006) e a escolaridade (p = 0,047) apresentaram correlação significativa e independente com índice de massa ventricular. CONCLUSÃO: Em pacientes em hemodiálise, houve correlação da massa do ventrículo esquerdo não apenas com a pressão arterial, mas também com o nível educacional.
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INTRODUÇÃO: Anteriormente, a alta prevalência de hipertensão arterial em alunos do Ensino Médio de Sorocaba, em São Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etária, oriundos de escolas públicas e privadas, foi avaliado se as diferenças socioeconômicas e o modo de vida podem influenciar os valores da pressão arterial. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitário, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Médio, objetivando estimular hábitos de vida saudáveis e a prevenção primária da hipertensão arterial. Em amostra aleatória de 410 alunos do segundo ano do Ensino Médio (209 de escolas públicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a pressão arterial, e foi aplicado um questionário epidemiológico e socioeconômico. RESULTADOS: Não há diferenças estatísticas entre os alunos das escolas públicas e privadas quanto à distribuição de sexo, ao índice de massa corporal (IMC), à pressão arterial sistólica e diastólica, à prevalência de hipertensão arterial (16,3%), à porcentagem de fumantes (5,9%), à atividade física regular e aos antecedentes familiares de hipertensão arterial. Nas escolas públicas há maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequência e têm menor renda familiar. Nas escolas públicas e privadas, os homens têm maior prevalência de hipertensão arterial e a média da pressão arterial é maior que nas mulheres. O IMC tem correlação positiva com a pressão arterial sistólica e diastólica. CONCLUSÕES: A hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares têm início precoce e necessitam de intervenções educativas para a prevenção primária. Fatores socioeconômicos não influenciam a pressão arterial na adolescência.
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Gestión del conocimiento
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Les plantes médicinales jouent un rôle central, tant pour la médicine traditionnelle de certaines cultures, que pour la satisfaction d’une demande commerciale, souvent lointaine. Face à la forte pression qui pèse actuellement sur les populations de plantes médicinales - due à l'augmentation de la surexploitation commerciale et à la perte d'habitats - il est crucial de trouver des options qui permettront une gestion durable de cette ressource tout en contribuant à maintenir le bien-être socioéconomique des communautés locales qui en dépendent. Ainsi il est important de comprendre les perceptions que les populations ont des plantes médicinales, de la façon de les exploiter et de les gérer. L’objectif, donc, de ce projet est de mieux comprendre les interactions existantes entre savoir traditionnel et gestion des plantes médicinales. La présente étude de cas constitue une étude géographique et ethnobotanique inductive/exploratoire. Nous dressons dans cette recherche le portrait des dynamiques utilisées par les communautés Nahuas de la Huasteca Potosina pour la gestion des plantes médicinales. L’information qui est présentée a été obtenue par une combinaison de données descriptives, historiques, qualitatives, quelques unes quantitatives, qui sont le produit d’une revue bibliographique et d’un travail de terrain. Notre recherche démontre un éventail de pratiques de gestion, d’intérêts, de valeurs ainsi que de représentations sociales des plantes médicinales au sein d’une même ethnie. Cette étude met en évidence l’importance des pratiques locales de gestion pour élaborer des recommandations dans le domaine de la gestion durable des plantes médicinales.
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Ce travail contient une première caractérisation générale du discours de la communauté cubaine à Montréal, avec une attention particulière sur deux aspects: le comportement de certains traits qui caractérisent l'espagnol de Cuba chez les locuteurs migrants, et les possibles variations produites par le contact linguistique. Pour ce faire, nous utilisons les données d'un corpus élaboré par la chercheuse à partir de conversations semi-dirigées enregistrées (registre colloquial) avec 19 Cubains: dix hommes et neuf femmes vivant à Montréal. L'analyse des données nous permet de vérifier que les traits caractéristiques étudiés se sont conservés dans le discours des Cubains résidants dans la ville, mais quelques variations se sont produites, provoquées par le contact avec les langues dominantes (français-espagnol, et moins en anglais-espagnol) et d'autres variétés de l'espagnol, ainsi qu’avec une réalité socio-économique, politique et culturelle très différente de celle d’origine. Les variations morphosyntaxiques ont été détectées principalement dans les mots invariables (prépositions). Au niveau lexico-sémantique, nous avons trouvé essentiellement des emprunts lexicaux. Il existe également des prêts sémantiques, des calques et des changements de fréquence de certains mots. Concernant le niveau pragmatique, nous avons remarqué un ralentissement du rythme dans les conversations de l'échantillon qui pourrait être dû à la situation du bilinguisme fonctionnel. En résumé, le discours des Cubains participants dans cette étude montre quelques-uns des traits caractéristiques à toute situation de contact de langues, mais aussi des particularités relatives aux caractéristiques de la communauté étudiée (les attitudes linguistiques, par exemple), à la distance typologique entre les langues impliquées (espagnol et français) et au contraste entre les sociétés d’origine et d’accueil, entre autres.
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En el manual del curso titulado : El nuevo modelo de FP y su relación con la empresa se aborda el estudio del entorno socioeconómico del centro como protagonista de estas enseñanzas en la LOGSE. El nuevo sistema educativo profesional está mediatizado por el medio social estableciéndose lazos permanentes entre los centros productivos y los centros educativos. Los contenidos se desarrollan a partir del análisis de la realidad de un centro (Instituto de FP) concreto situado en Abarán (Murcia).
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Acercarse al conocimiento de la realidad de los distintos comportamientos juveniles y las razones de ésta. Conocer sus características, en qué ocupan su tiempo libre y qué opinión tienen de la realidad social. 400 sujetos de entre 15 y 29 años de la población de Gijón, seleccionados entre todas las zonas y estratos de Gijón. Aspectos estudiados en el trabajo: A/ Características de los jóvenes de Gijón (sexo, edad, estado civil); nivel socioeconómico familiar; situación ocupacional o profesional; actividades de ocio; problemas fundamentales de la juventud, como paro, comportamientos familiares; realidad familiar; comportamientos sociopolíticos, como ideología, asociacionismo, sexualidad o servicio militar. Cuestionario elaborado a partir de uno realizado en Valladolid con 58 preguntas cerradas y codificadas para su posterior tratamiento informático. Obtención de frecuencias, porcentajes y tablas de asociación bivariable, estadístico Chi cuadrado y coeficiente de contingencia. Los jóvenes de Gijón de la muestra escogida pertenecen a familias con un buen nivel económico, siendo sus padres obreros de la industria, cualificados o no, y empleados del sector servicios; viven en su mayoría con sus padres. Tras la descripción de la muestra se observa que más de la mitad de los jovenes tienen un nivel de estudios de BUP-COU o FP, destacando los de FP; son los más jovenes los que se dedican a estudiar exclusivamente, y la Universidad es una opción minoritaria. Los hijos de los obreros no cualificados son los que más dificultades académicas encuentran. Sorprende el hecho de que la mayoría de los hijos de obreros cualificados estudian porque no encuentran otra cosa. Parece que los hábitos de consumo de alcohol y droga de los jóvenes de Gijón no son preocupantes, aunque hay diferencias significativas según sexo, edad y distrito. Ocupan su tiempo libre en establecimientos de consumo, quedarse en casa o hacer deporte y están satisfechos con lo que hacen. Tienden a ser indiferentes ante la política o no identificarse con las siglas existentes, son católicos creyentes y en su mayoría no pertenencen a ningún grupo o asociación aunque desearían hacerlo. Se exponen además las opiniones de los jovenes en cuanto a sus problemas principales, la causa de la delincuencia, los medios de comunicación, la gestión municipal y de la administración central.
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Elaboración y contrastación empírica de un modelo causal global de evaluación de las escuelas. Desarrollo de una metodología que integre los enfoques cuantitativo y cualitativo. Elaboración de procedimientos e instrumentos de medida adecuados a los objetivos señalados anteriormente. Elaboración de criterios o indicadores de eficacia. 31 centros docentes de los 350 de Asturias para la contrastación empírica del modelo propuesto. Se incluyen los procedimientos seguidos en la construcción y validación de las distintas escalas y cuestionarios utilizados en la medición de las variables. Una vez explorados los datos, se elabora el modelo definitivo y se presentan los datos del análisis informático. Finalizando con la evaluación del modelo por medio de distintos índices. Las variables se agrupan en exógenas o independientes (tipo de centro, características de los alumnos y de los profesores, recursos materiales y humanos); endógenas o dependientes de proceso (evaluación del Consejo Escolar, equipo directivo, equipo de profesores, clima institucional, procesos de las aulas) y de producto o resultados (rendimiento académico, satisfacción de los alumnos, de las familias, número de alumnos con problemas de aprendizaje). Modelo causal. Pruebas de fiabilidad por el procedimiento de mitades equivalentes mediante los coeficientes de Rulon, Guttman, Spearman-Brown y Kuder-Richardson. Para la constrastación empírica se ha utilizado la técnica del Path Analysis. Los cuestionarios de las pruebas utilizadas se encuentran en el anexo I y se centran en los siguientes aspectos: situación socio-económica de las familias, edificio escolar y dotación, personal docente, consejo escolar, equipo directivo, claustro de profesores, departamentos, equipos de ciclo, equipos de nivel, clima del centro, procesos del aula, alumnos y padres. También se han utilizado tablas, esquemas. Exploración de los datos mediente el sistema informático BMDP-2R. La contrastación empírica del modelo mediante el programa informático LISREL. Para la reducción y siplificación de variables se utilizó el programa informático BMDP1R y 2R. Para el análisis factorial el BMDP-4M. El factor con más influencia en la eficacia de los centros (rendimiento de los alumnos) es la dotación del centro así como el funcionamiento del equipo directivo y del Consejo Escolar. El grado de satisfacción de los alumnos con la institución es menor en los alumnos de mayor status socioeconómico e inverso al de sus familias. La estabilidad de los profesores en los centros influye positivamente en el funcionamiento del equipo directivo, equipo de profesores, en su trabajo y negativamente en el nivel de satisfacción de los alumnos. El clima que se genera en el centro influye positivamente en el trabajo de los profesores en las aulas y a través de éste en el rendimiento de los alumnos. En el nivel de satisfacción de los alumnos con la institución influyen el liderazgo del equipo directivo, el funcionamiento en equipo de los profesores y la calidad de los procesos que se desarrollan en las aulas. El nivel de satisfacción de las familias está condicionado por el tipo de centro, los recursos y el funcionamiento del equipo directivo. La eficacia de los centros es el resultado de la acción de una serie de factores de dimensiones complejas, más que de una influencia determinante de algunos de ellos (los recursos del centro, el origen socioeconómico de los alumnos, la calidad de los procesos desarrollados en las aulas y las que ejercen las estructuras organizativas y el clima). El modelo presentado se considera como una herramienta útil en la evaluación de los centros. Se señalan posibles líneas de investigación tales como estudiar los mecanismos, a través de los cuales, estas estructuras organizativas sean un marco efectivo que ayude a los profesores a cambiar y mejorar sus prácticas en el aula.
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Estudiar la relación existente entre el fracaso escolar y variables familiares, sociales, culturales, ambientales y adaptativas, con el fin de demostrar que las diferencias individuales iniciales no sólo no eran tenidas en cuenta en la práctica cotidiana de nuestro Sistema Educativo, sino que estas diferencias iban haciéndose más notorias a medida que transcurrían los años de escolaridad de los alumnos. 330 alumnos de cinco colegios públicos de Asturias. Las variables medidas fueron las siguientes: sexo, hábitat, número de hermanos y posición entre ellos, rendimiento académico, años de escolarización, interrelaciones con los padres, libros en casa, lectura, cultura, nivel económico, adaptación escolar, adaptación a los compañeros, a los profesores, a la didáctica y a la escuela y autocepto personal y escolar. Cuestionario 'Encuesta cultural, académica y socioeconómica de la familia' (ECASEF). Fichas, actas y expedientes de los alumnos. Cuestionario de Adaptación Escolar (CAE). Cuestionario de autoconcepto (S-C). Bibliografía. Presentan mayor índice de adaptación los alumnos con las siguientes características: residir en hábitat semirrural, ser de sexo femenino, tener interrelaciones familiares altas, no haber repetido curso, tener un alto rendimiento académico, ser hijo único o tener un solo hermano o ser el primogénito. En el rendimiento influyen el nivel socioeconómico y cultural familiar, el grado de adaptación, el número de hermanos y su posición entre ellos y el autoconcepto. Tienen mayor autoconcepto los hijos únicos, o de un solo hermano o los primogénitos, y los que tienen mayor adaptación y rendimiento. Plantea como conveniente elaborar en todos los centros escolares un programa de actividades favorecedoras del autoconcepto en el marco del plan de centro, para desarrollar, como parte del currículum, en una hora semanal de tutoría en grupo, con lo cual se lograría subir el nivel de adaptación a los compañeros y a los profesores. Las variables adaptativas son indicadores de fallos en el clima del grupo-clase, interrelaciones profesor/alumnos, compenetración y adecuación de la metodología empleada o del centro en general, con lo cual, nos obligan a reflexionar y a plantearnos nuestra actuación como profesionales de la educación y la enseñanza.
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Determinar el peso de algunos factores que pudieran estar incidiendo en el fracaso escolar en el Ciclo Medio. 18 colegios públicos ubicados en zonas urbanas, semiurbanas y rurales de Asturias. 404 alumnos en total, divididos en dos grupos: experimental y de control. El grupo experimental lo formaron alumnos nacidos en el año 1972 que estuviesen repitiendo o hubiesen repetido algún curso en el Ciclo Medio y cursaran cuarto o quinto nivel. El grupo de control lo formaron alumnos nacidos en 1972 y que estaban en sexto nivel. Variables independientes: haber tenido o no Educación Preescolar, utilización de transporte, nivel cultural familiar, nivel socioeconómico, participación de los padres en las tareas escolares y expectativas familiares. Variables dependientes: inteligencia y velocidad y comprensión lectora. 2 cuestionarios elaborados 'ad hoc'. Test de inteligencia general G-2 de Cattell. Test de aptitudes TEA-1. Prueba de comprensión lectora de P. Pérez González. Prueba de cálculo. Cuestionario de adaptación P-5 de la escala EOS-5. Análisis de diferencias significativas entre los datos del grupo experimental y del grupo control utilizando el cálculo de la Chi-cuadrado y el coeficiente de correlación de Pearson. Los factores que más parecen incidir favorablemente en un buen rendimiento escolar son: expectativa de los padres, participación de éstos en las tareas escolares y el nivel cultural y socioeconómico de la familia. Los alumnos del grupo experimental pertenecían, en mayor numero que los del grupo de control, a familias de nivel cultural y socioeconómico bajo y sus padres muestran un nivel bajo de preocupación y colaboración con el quehacer educativos y pocas expectativas. Del estudio de personalidad se deduce que el grupo de control tiene siempre una mejor adaptación en los factores personal, familiar, social y escolar que el grupo experimental. Se constatan diferencias significativas a favor del grupo de control en los siguientes aspectos: inteligencia general, comprensión lectora y cálculo operativo. Propone como alternativa el facilitar una atención individualizada a los niños que, por sus características psicosociales, la necesitan de forma imperiosa puesto que si no, están abocados al fracaso escolar. Los factores extraescolares tienen un gran peso en el rendimiento académico y la mejora del mismo no es sólo problema de la escuela, sino que también es problema de cambio en las condiciones socioambientales y socioculturales que rodean al niño antes y durante el proceso educativo.
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Lograr una incidencia real en la elaboración de los programas, diseños y adaptaciones curriculares, de forma que se minimicen las diferencias de base que pretenden demostrar. Hipótesis 1: entre los alumnos rurales y urbanos existen diferencias significativas de adaptación escolar y también hay diferencias entre sexos. Hipótesis 2: existen diferencias significativas entre la adaptación escolar de los alumnos y sus niveles familiares de economía, cultura e interrelaciones. Hipótesis 3: la inadaptación escolar está presente significativamente en todos los casos de alumnos con desfase cronológico o alumnos repetidores. Hipótesis 4: los alumnos repetidores proceden significativamente de los status menos favorecidos de la población. 241 alumnos de octavo de EGB de los colegios del ámbito de actuación del SOEV de Infiesto. Variables analizadas: hábitat, sexo, escolarización y rendimiento académico, adaptación escolar, nivel socioeconómico y cultural familiar e interrelaciones y expectativas. Encuesta cultural, académica y socioeconómica de la familia. Fichas, actas y expedientes académicos. Cuestionario de adaptación escolar CAE. Cuestionario de autoconcepto S-C. Para la hipótesis 1, compara las variables de adaptación escolar con las variables hábitat y sexo. Para la hipótesis 2, compara las variables de adaptación escolar con las variables nivel socioeconómico y cultural familiar e interrelaciones familiares. Para la hipótesis 3, compara las variables de adaptación escolar con la variable escolarización. Para la variable 4, compara socioeconomía/escolarización, cultura/escolarización, interrelación familiar/escolarización. Hipótesis 1: los alumnos semi-rurales están mejor adaptados a los profesores que los alumnos urbanos. Las mujeres están mucho más adaptadas que los varones en relación a los compañeros, los profesores, la didáctica y la escuela como comunidad. Hipótesis 2: los alumnos de nivel socioeconómico bajo y muy bajo presentan problemas de adaptación a la escuela como comunidad educativa organizada. El nivel cultural de las familias no influye estadísticamente en la adaptación escolar de los alumnos en ninguno de los campos medidos. El nivel de interacciones familiares no influye en la adaptación escolar de los alumnos salvo en casos extremos. Hipótesis 3: el tiempo de permanencia en el centro escolar es un factor decisivo en la aparición de la inadaptación escolar a los profesores, a la didáctica, a la escuela y al total adaptativo; solamente parece no influir en la adaptación a los compañeros. Hipótesis 4: el nivel socioeconómico y cultural familiar determina el tiempo de duración de la escolaridad de los alumnos. No existen diferencias estadísticamente significativas entre las interacciones familiares y los años de escolaridad.
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Analizar el tema de la conducta de voto en la juventud e identificar las variables que se encuentran en la base de esta conducta. Población entre 18 y 29 años según el nivel de estudios realizados en Asturias. Muestreo polietápico estratificado en primera fase y por conglomerados en la segunda, con selección aleatoria según listados del padrón municipal de 1985 según la variable sexo. Variables predictoras sociológicas: nivel de estudios, socioeconómico y clase social. Variables predictoras psicológicas: ecologismo, antimilitarismo, aborto, intereses en la política, ideología, igualitarismo. Variables criterio tratan de establecer la tendencia y la conducta de voto para lograr un mejor entendimiento de la participación electoral. Hipótesis: no existen diferencias significativas entre la población universitaria y la no universitaria en los niveles medios de participación electoral; en la actualidad es posible postular una inflexión hacia un mayor consevadurismo; los sujetos de más edad tendrán porcentajes de voto mayores que los jóvenes; las variables psicosociales discriminan mejor que las demográficas la conducta y tendencia de voto. Cuestionario 'ad hoc' con preguntas tipo Licker o dicotomizadas y preguntas de tipo subjetivo. El cuestionario y las tablas con los resultados de los datos se ofrecen en el anexo del trabajo. La conducta de voto no necesita de un nivel de conocimientos tal que la haga característica de personas con nivel educativo alto. Los sujetos de mayor estatus socioeconómico son los que participan más en la política. En general, los jóvenes de hoy día son de una mentalidad progresista y abierta, aunque orientados hacia el bienestar y el lujo, hacia lo material. Se puede afirmar que a mayor integración del individuo en la comunidad en la que vive, mayor participación. Los resultados ponen de manifiesto que las variables utilizadas predicen mejor la tendencia de voto que la conducta de voto y que las variables psicológicas son mejores predictores que las sociológicas. Los planteamientos iniciales se han verificado. La participación electoral está escasamente relacionada con las variables sociodemográficas y con las actitudes sociales. Los sujetos con clase social percibida como alta y altos ingresos participan más que los otros en actividades demandadas por el sistema. Los valores de los jóvenes son distintos a los de las generaciones anteriores, los más jóvenes participan menos electoralmente, relación mediada por el nivel de integración. Creen necesario considerar que actualmente el período de integración de los jóvenes es más tardío. La participación electoral y la tendencia de voto es prácticamente igual para las distintas elecciones lo que es debido a la inexistencia de espacios geográficos, identificación con el ámbito territorial de la región o pueblo.
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Hipótesis de partida: 1- Se puede mejorar notablemente el dominio de técnicas instrumentales como la lectura, mediante el empleo de programas de técnicas de estudio. 2- Los hábitos de estudio de los alumnos pueden mejorarse mediante la utilización de programas adecuados. 3- El rendimiento académico de los alumnos puede mejorar debido al empleo de técnicas de estudio adecuadas. 168 alumnos de sexto nivel de EGB de dos centros públicos de Gijón: CP Río Piles y CP Clarín. Fases: aplicación de un pretest a todos los sujetos sobre dominio de la lectura; división aleatoria de la muestra en dos grupos (experimental y control); aplicación de un programa de técnicas de estudio al grupo experimental cuyo objetivo fundamental era mejorar la lectura; aplicación de un posttest a ambos grupos. Variables independientes: programa de técnicas de estudio y actividades de lectura diseñadas para este estudio. Variables dependientes: rendimiento académico y hábitos de estudio de los alumnos. Prueba de velocidad lectora. Prueba de comprensión lectora. Cuestionario de hábitos de estudio CHTE. Prueba de inteligencia general D-48. Test de aptitudes escolares TEA-2. Actas finales de junio (calificaciones de sexto de EGB de los alumnos). Se trata, por un lado, de un diseño intrasujetos donde se comparan los grupos experimental y control consigo mismos y, por otro, de un diseño intersujeto donde se comparan los dos grupos entre sí. No se encontraron diferencias significativas entre los dos grupos, experimental y control, en la variable de inteligencia. Respecto a las hipótesis planteadas, se han confirmado las dos primeras: la mejora de los resultados en velocidad lectora por parte de los sujetos experimentales resultó ser bastante superior y lo mismo ocurrió en cuanto a los hábitos de estudio de dichos alumnos. En cuanto a la tercera hipótesis, se encontraron diferencias significativas a favor del grupo experimental, pero esta diferencia puede ser debida a que no se controlaron variables como los distintos criterios de valoración-evaluación utilizados por los profesores de los alumnos del grupo experimental. Los autores consideran que el empleo por parte de los profesores de programas de técnicas de estudio, contribuye a que el clima del aula pueda mejorar, ya que los alumnos verán al profesor como una persona más comprensiva que intenta ayudarles. Prevén continuar la aplicación del programa con los mismos alumnos, trabajando otras técnicas de estudio: subrayado, esquemas, resúmenes, toma de apuntes, etc. Pretenden también ampliar este trabajo de investigación mediante el empleo de una serie de cuestionarios dirigidos a padres y alumnos para conocer el nivel cultural de los padres, nivel socioeconómico, expectativas de estudio de los padres respecto a los hijos, etc..
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Hipótesis: el conocimiento físico de un entorno influye en la adquisición de la imagen mental y posterior representación de ese mismo entorno. 20 sujetos (11 niños y 9 niñas); 10 de ellos ya llevan en el aula 16 meses y los otros 10 llevan 4 meses en ella. Todos ellos entre 4'0 y 4'11 años. La prueba consiste en presentar al niño una maqueta de su aula, en la que él debe situar los ítems que se le presentan, y que forman parte del mobiliario de la clase. Una vez finalizado el trabajo del niño, se hace una fotografía de la maqueta, la cual servirá despuás para analizar la estructuración espacial de cada niño. Variable dependiente: estructuración espacial. Variables independientes: edad del niño y tiempo de permanencia en el aula. Maqueta de aula e ítems a colocar. Tres fichas: ficha con datos personales del niño y número correspondiente al orden en el que era elegido para la prueba; ficha para recoger las expresiones verbales del niño mientras trabajaba; ficha con el orden en el que los niños iban colocando los ítems. Fotografía de la maqueta una vez colocados los ítems. Se analiza la correcta situación de cada unidad con respecto a lo que tiene delante, detrás, a su derecha o a su izquierda. También se analiza el orden en que el niño coloca los elementos partiendo de la asignación de un número a cada elemento comenzando por la derecha. Análisis de los acompañamientos verbales de cada acción. La hipótesis formulada se cumple en gran medida, siendo la variable 'llevar más o menos tiempo en la guardería' lo que ha influido de forma casi exclusiva en la mejor o peor realización de las maquetas. No se observan diferencias significativas en función del nivel socioeconómico (todos tienen el mismo), edad cronológica, sexo o situación en el aula (todos los niños se habían sentado en todas las plazas). Los niños de esta edad posicionan mucho mejor delante-detrás que derecha-izquierda; trabajan en términos topológicos de relaciones espaciales de próximo o distante, pero sin tener en cuenta ángulos o paralelas, propio de la geometría euclidiana; tienden a organizar el espacio por grupos de elementos, antes que a posicionar correctamente cada elemento en sí.