831 resultados para Social cognitive theory
Resumo:
Trata-se de um estudo sobre o papel do Jornal Pastoral da Criança enquanto instrumento de comunicação popularalternativa em auxilio a prática social das lideranças comunitárias da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Aparecida. Seu principal objetivo é entender o tratamento que a entidade tem dado à comunicação por ela realizada e as contribuições que o Jornal, importante canal de comunicação da Pastoral da Criança com suas bases, tem oferecido para a promoção da missão da entidade e para a construção da cidadania nas comunidades. Este estudo parte de uma reflexão sobre movimentos sociais, comunicação popularalternativa e cidadania e incorpora, para o direcionamento das reflexões, os pensamentos dos principais autores dessas áreas. A metodologia, de natureza qualitativa, baseiase em pesquisas bibliográficas e documentais e entrevistas semiestruturadas, com cinco membros da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, uma coordenadora arquidiocesana, quinze coordenadoras paroquiais da Pastoral da Criança na Arquidiocese de Aparecida. A pesquisa revela, entre outras resultados, que o Jornal figurase como um instrumento de comunicação popularalternativa próprio dos movimentos sociais do século XXI e que as lideranças comunitárias têm papel fundamental no bom uso do material, o que conseqüentemente promove ou não cidadania.(AU)
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Trata-se de um estudo sobre o papel do Jornal Pastoral da Criança enquanto instrumento de comunicação popularalternativa em auxilio a prática social das lideranças comunitárias da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Aparecida. Seu principal objetivo é entender o tratamento que a entidade tem dado à comunicação por ela realizada e as contribuições que o Jornal, importante canal de comunicação da Pastoral da Criança com suas bases, tem oferecido para a promoção da missão da entidade e para a construção da cidadania nas comunidades. Este estudo parte de uma reflexão sobre movimentos sociais, comunicação popularalternativa e cidadania e incorpora, para o direcionamento das reflexões, os pensamentos dos principais autores dessas áreas. A metodologia, de natureza qualitativa, baseiase em pesquisas bibliográficas e documentais e entrevistas semiestruturadas, com cinco membros da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, uma coordenadora arquidiocesana, quinze coordenadoras paroquiais da Pastoral da Criança na Arquidiocese de Aparecida. A pesquisa revela, entre outras resultados, que o Jornal figurase como um instrumento de comunicação popularalternativa próprio dos movimentos sociais do século XXI e que as lideranças comunitárias têm papel fundamental no bom uso do material, o que conseqüentemente promove ou não cidadania.(AU)
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Este estudo apresenta uma discussão a respeito de drogas e de alunos usuários de drogas na escola, explorando as Representações Sociais manifestadas por professores que atuam na Rede Estadual de São Paulo, no ensino Médio. O estudo resgata aspectos históricos e sociais que influenciaram representações sociais sobre drogas em diferentes contextos da sociedade, na perspectiva de buscar compreender a maneira como atualmente elas se apresentam. Discute aspectos conceituais da Teoria das Representações Sociais a partir de Moscovici, considerando contribuições de Jodelet, e outros autores. Os dados coletados por meio de questionários e entrevistas foram analisados com o auxílio de dois softwares, o ALCESTE para análise lexical e o EVOC para análise de associação de palavras ou expressões, em articulação com uma análise de conteúdo clássica sugerida por Maria Laura Puglisi Barbosa Franco. O resultado identificou que as representações sociais sobre drogas na escola e alunos usuários estão ancoradas no modo como a grande mídia trata o tema, de forma alarmista e sensacionalista, influenciando grande parte dos professores que associa drogas na escola à violência. Verificou-se ainda que objetivação do aluno usuário de drogas é simbolizada como doença e que o grupo pesquisado segue as representações sociais há muito tempo estruturadas na sociedade, tendo a normalidade como sinônimo de saúde e a drogadição como condição desviante, decorrente de patologias. Assim, espera-se estar contribuindo para a reflexão sobre o uso e abuso de drogas nas escolas, um tema indispensável e que precisa ser enfrentado para construir-se uma via que leve a uma Educação justa e democrática.(AU)
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Este estudo apresenta uma discussão a respeito de drogas e de alunos usuários de drogas na escola, explorando as Representações Sociais manifestadas por professores que atuam na Rede Estadual de São Paulo, no ensino Médio. O estudo resgata aspectos históricos e sociais que influenciaram representações sociais sobre drogas em diferentes contextos da sociedade, na perspectiva de buscar compreender a maneira como atualmente elas se apresentam. Discute aspectos conceituais da Teoria das Representações Sociais a partir de Moscovici, considerando contribuições de Jodelet, e outros autores. Os dados coletados por meio de questionários e entrevistas foram analisados com o auxílio de dois softwares, o ALCESTE para análise lexical e o EVOC para análise de associação de palavras ou expressões, em articulação com uma análise de conteúdo clássica sugerida por Maria Laura Puglisi Barbosa Franco. O resultado identificou que as representações sociais sobre drogas na escola e alunos usuários estão ancoradas no modo como a grande mídia trata o tema, de forma alarmista e sensacionalista, influenciando grande parte dos professores que associa drogas na escola à violência. Verificou-se ainda que objetivação do aluno usuário de drogas é simbolizada como doença e que o grupo pesquisado segue as representações sociais há muito tempo estruturadas na sociedade, tendo a normalidade como sinônimo de saúde e a drogadição como condição desviante, decorrente de patologias. Assim, espera-se estar contribuindo para a reflexão sobre o uso e abuso de drogas nas escolas, um tema indispensável e que precisa ser enfrentado para construir-se uma via que leve a uma Educação justa e democrática.(AU)
Resumo:
O presente trabalho analisa as origens do modelo de Escola Pública de Tempo Integral, a partir de uma abordagem histórica que compara dois modelos: o da Escola-parque e a proposta implantada em 2006, no Estado de São Paulo. Investiga a questão com base na Teoria das Representações Sociais de Moscovici com o intuito de desvelar as representações sociais de professores, para aprofundar a reflexão sobre a sua inserção e preparação para a atuação neste modelo de escola. Prioriza, também, uma discussão sobre uma divisão que se percebe no contexto da Escola Pública de Tempo Integral, que se refere a uma distinção entre a proposta de atividades desenvolvidas sobre as atividades do currículo normal (consideradas mais importantes) e as atividades de extensão do currículo oficinas (consideradas menos importantes), cujas diferenças são geradas pela ausência de preparação destes profissionais nos processos formativos do projeto.(AU)
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O presente trabalho analisa as origens do modelo de Escola Pública de Tempo Integral, a partir de uma abordagem histórica que compara dois modelos: o da Escola-parque e a proposta implantada em 2006, no Estado de São Paulo. Investiga a questão com base na Teoria das Representações Sociais de Moscovici com o intuito de desvelar as representações sociais de professores, para aprofundar a reflexão sobre a sua inserção e preparação para a atuação neste modelo de escola. Prioriza, também, uma discussão sobre uma divisão que se percebe no contexto da Escola Pública de Tempo Integral, que se refere a uma distinção entre a proposta de atividades desenvolvidas sobre as atividades do currículo normal (consideradas mais importantes) e as atividades de extensão do currículo oficinas (consideradas menos importantes), cujas diferenças são geradas pela ausência de preparação destes profissionais nos processos formativos do projeto.(AU)
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A teoria dos sistemas sociais autorreferenciais é uma teoria sociológica inovadora. Na verdade, trata-se de uma superteoria baseada em premissas construtivistas que se pretende universal, ou seja, capaz de descrever qualquer fenômeno social, incluindo as teorias rivais. O criador da teoria, o sociólogo alemão Niklas Luhmann, escreveu obras sobre uma grande variedade de temas: desde do Direito até a Arte; de uma teoria geral dos sistemas sociais até uma teoria abrangente da sociedade. Como uma teoria de base construtivista, a teoria dos sistemas sociais autorreferenciais observa observações, mais especificamente, observa comunicações. A teoria adota, assim, um fundamento teórico singular que exige novas descrições dos fenômenos sociais, ainda que já tenham sido exaustivamente estudados. Esse é o caso de sanções legais. Luhmann, contudo, não fornece uma descrição sistêmica das sanções legais. Ao invés disso, usa o termo de maneiras diferentes em seus estudos. As sanções a que ele se refere em seus estudos sobre o sistema político parecem estar mais relacionadas à violência física do que aquelas que ele mencionou ao descrever o sistema jurídico. Esta indefinição é, provavelmente, fruto do que chamei \"noção comum de sanção\". A noção comum, menos do que um conceito de sanção, é o acumulado de séculos de esforços para definir medidas de controle social. Portanto, além de vaga, a noção comum de sanção é baseada em premissas que são estranhas à teoria dos sistemas sociais. Assim, é necessária uma nova descrição dos fenômenos sociais associados à noção comum de sanção, a fim de expandir as possibilidades da teoria dos sistemas sociais. A observação desses fenômenos do ponto de vista da teoria dos sistemas sociais autorreferenciais resultou na descrição de não apenas uma, mas de quatro estruturas sociais diferentes. A primeira foi identificada como sanção simbiótica e pode ser tanto negativa - se associada ao uso da violência - como positiva - se associado à satisfação das necessidades. A segunda é o programa do sistema jurídico que cumpre a função de memória no sistema, mantendo assim as expectativas normativas. A terceira estrutura é uma variação da segunda; são programas oriundos dos processos legais que também cumprem função de memória. Estes programas diferem das sanções simbióticas na distância do uso da violência física. Enquanto a sanção simbiótica demonstra claramente a sua conexão com a violência frente à desobediência, os programas apontam para outros programas sancionatórios antes de se referirem à violência física. De um modo muito diferente, o quarto tipo de estrutura social, os programas sancionatórios de exclusão, identificados com as penas privativas de liberdade, estão intimamente ligados à violência física. Estes programas, embora realizem também a função de memória, cumprem outra função: a gestão de exclusão na sociedade moderna.
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This dissertation engages the question of why German political elites accepted the use of force during the 1990s and started to commit the country's armed forces to multilateral peacekeeping missions. Previous governments of the Federal Republic had opposed foreign deployment of the military and Germany was characterized by a unique strategic culture in which the efficacy of military force was widely regarded as negative. The rediscovery of the use of force constituted a significant reorientation of German security policy with potentially profound implications for international relations. I use social role theory to explain Germany's security policy reorientation. I argue that political elites shared a national role conception of their country as a dependable and reliable ally. Role expectations of the international security environment changed as a result of a general shift to multilateral intervention as means to address emerging security problems after the Cold War. Germany's resistance to the use of force was viewed as inappropriate conduct for a power possessing the economic and military wherewithal of the Federal Republic. Elites from allied countries exerted social pressure to have Germany contribute commensurate with capabilities. German political elites adapted role behavior in response to external expectations in an effort to preserve the national role conception of a dependable and reliable ally. Security policy reorientation to maintain Germany's national role conception was pursued by conservative elites who acted as 'role entrepreneurs'. CDU/CSU politicians initiated a process of role adaptation to include the use of force for non-defensive missions. They persuaded Social Democrats and Alliance 90/Green party politicians that the maintenance of the country's role conception necessitated a reorientation in security policy to accommodate the changes in the security environment.
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Findings from the fields of attachment theory, physiology, neurology, neurobiology and cognitive theory, when considered together, enhance understanding of the behavior and development of maltreated children. Each field describes from its own vantage how emotional trauma influences the quality and quantity of exploratory behavior. Development in many spheres is influemced by behavior. There is evidence from the field of neurobiology that experience ultimately influences the anatomy of the brain. Therefore, it can be hypothesized that constricted, overly defensive behavior in childhood ultimately compromises the development of the central nervous system itself. The altered neurobiology may help explain some of the developmental delays and failures seen in some maltreated children. Such developmental disruptions may include lowered intellectual performance, impaired ability to learn from experience, behavioral regressions under stress, and characterological abnormalities. This neurobiologic hypothesis has implications for research, intervention and training of professionals.It encourages 1) the identification of those deficit capacities most vulnerable to becoming neurologically based, 2) identification of ways to help the maltreated child explore and be accessible to developmental experiences, 3) more emphasis on the development of cognitive capacities, and 4) more breadth of training for professionals who work with maltreated children and their families.
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This paper will explore how white privilege has been intertwined with the women's liberation movement in the United States. Feminism and its goals are described briefly and linked to an evaluation of white privilege within the movement. The feminist movement is explored throughout its three waves, including a class and race analysis of each separate period. In addition, this analysis focuses on how Black and Chicana women have been excluded from the mainstream, White, middle-class movement. Through the use of Social Dominance Theory (Sidanius & Pratto, 1999), the prevalence and impact of oppression and hierarchy are explored. The implications of oppression and exclusion in the current political climate are followed by suggestions for aligning the goals and direction of feminism with social justice.
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This study involves a qualitative analysis of a doctoral-level psychology trainee's first-hand account of sexual attraction and boundary violations that occurred in her clinical supervision and psychotherapy. Concepts of power, gender, social performance theory, and relational framing are applied to two case examples, illustrating the differing demands on a trainee when her relationships were sexualized in two distinct professional contexts. Ramifications of supervisory exploitation and the impact of such an experience on a trainee's professional development are discussed. Recommendations are provided for improving psychology training programs' prevention and response efforts.
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En nuestro artículo, vamos a analizar qué quiere decir de autoantonimia (al-ḍdad), las razones de su aparición en la lengua según las opiniones de los antiguos lingüistas árabes, y, finalmente, vamos a escoger algunas palabras autoantónimas, tanto en la lengua árabe como en la lengua española, dando explicaciones de su aparición según nuestra teoría “el esquema básico de la referencia”, que es una teoría desarrollada a partir del legado árabe y la teoría cognitiva, por eso hemos usado la terminología de la gramática cognitiva. Según esta teoría, el signo lingüístico es la interacción entre cuatro componentes: la percepción, la imaginación, la comprensión y la simbolización. Nuestra teoría pretende ser la base de una lingüística moderna y holística, muy diferente de la lingüística tradicional. Es el primer artículo académico sobre el tema de las palabras autoantónimas en la lengua española.
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Se analiza la opinión de los residentes en la Comunidad Valenciana (España) sobre las características del empleo en el sector turístico. Se plantean tres hipótesis: el turismo es una actividad económica valorada positivamente por la población de acogida, pues se identifica como un importante generador de empleo y riqueza; la opinión general es que las condiciones laborales en el sector turístico son peores que las de otras actividades económicas; y en tercer lugar, las personas más vinculadas al turismo son más proclives a aceptar la actividad y a valorar positivamente sus condiciones laborales.
Resumo:
Este texto plantea una reflexión crítica sobre la aplicación de los principios básicos en los que se asienta la Teoría del Intercambio Social a los estudios sobre la percepción del turismo en las sociedades receptoras. Específicamente, se cuestiona la pertinencia científica de esta perspectiva. La oportunidad de esta tarea cobra sentido al constatar cómo la acumulación de estudios empíricos sobre turismo y opinión pública durante las últimas tres décadas, en lugar de desembocar en el establecimiento de un núcleo sólido de certezas teóricas sobre las que construir nuevo conocimiento, ha ido a parar a un callejón sin salida. Además, se propone una vía de trabajo alternativa, inspirada en referentes de la teoría sociológica, aunque apenas utilizados hasta ahora en la investigación del turismo. Esa vía se asienta en la premisa que afirma que la opinión pública no existe más que como resultado de un proceso constitutivo promovido por grupos movilizados alrededor de intereses privados. Ello exige la reubicación del poder como factor explicativo esencial y, por consiguiente, la articulación de estrategias metodológicas más apropiadas.
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The aim of this research paper is to analyse the key political posters made for the campaigns of Irish political party Fianna Fáil framed in the Celtic Tiger (1997-2008) and post-Celtic Tiger years (2009-2012). I will then focus on the four posters of the candidate in the elections that took place in 1997, 2002, 2007 and 2011 with the intention of observing first how the leader is represented, and later on pinpointing the similarities and possible differences between each. This is important in order to observe the main linguistic and visual strategies used to persuade the audience to vote that party and to highlight the power of the politician. Critical discourse analysis tools will be helpful to identify the main discursive strategies employed to persuade the Irish population to vote in a certain direction. Van Leeuwen’s (2008) social actor theory will facilitate the understanding of how participants are represented in the corpus under analysis. Finally, the main tools of Kress and van Leeuwen’s visual grammar (2006) will be applied for the analysis of the images. The study reveals that politicians are represented in a consistently positive way, with status and formal appearance so that people are persuaded to vote for the party they represent because they trust them as political leaders. The study, thus, points out that the poster is a powerful tool used in election campaigns to highlight the power of political parties.