823 resultados para Social Movement


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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)

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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)

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This paper will explore how white privilege has been intertwined with the women's liberation movement in the United States. Feminism and its goals are described briefly and linked to an evaluation of white privilege within the movement. The feminist movement is explored throughout its three waves, including a class and race analysis of each separate period. In addition, this analysis focuses on how Black and Chicana women have been excluded from the mainstream, White, middle-class movement. Through the use of Social Dominance Theory (Sidanius & Pratto, 1999), the prevalence and impact of oppression and hierarchy are explored. The implications of oppression and exclusion in the current political climate are followed by suggestions for aligning the goals and direction of feminism with social justice.

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El artículo tiene como objetivo el análisis del proceso de construcción social del fenómeno de las adopciones en España, que tendrá mayor relevancia numérica e impacto social en la década de los noventa con el incremento de las adopciones internacionales. Las conclusiones que se presentan surgen de la investigación documental llevada a cabo en documentos oficiales y personales. Las leyes, normas y decretos que se revisan son examinados en su estructura social y al hilo de las ideologías dominantes sobre maternidad, crianza, infancia y familia. Se incluye el legado normativo que el movimiento por la recuperación de la memoria histórica ha dotado de contemporaneidad, al tiempo que nos sitúa en la construcción actual de la adopción. Esta visión diacrónica se completa con el análisis de documentos personales autobiográficos. Si significativo es el incremento de las adopciones internacionales en España, también lo es el importante número de documentos personales en los que madres y padres relatan en primera persona su experiencia con la adopción. Sus narraciones son críticas con la gestión del proceso de la adopción y con la ideología que subyace, basada en la construcción de la diferencia con fuerte sesgo a favor del modelo biológico y en la sacralización del niño adoptado. En sus relatos se sigue el proceso contemporáneo de construcción identitario, individual y social de la adopción en España.

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Following the financial crisis that commenced in 2008, the relationship between migration and social benefits has become increasingly contested in a number of large EU member states. The Eastern expansion of the EU in 2004 and 2007 has added a new dimension to the relationship. Concerns have spread across a number of member states about the 'costs' and 'financial burdens' of migration and intra-EU mobility and there have been calls for restrictions of existing EU rights and freedoms in the areas of EU free movement, social security coordination, asylum and migration laws.

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Immigration and freedom of movement of EU citizens are among the main issues debated throughout the European Parliament election campaign and have some potential in determining who tomorrow’s EU leaders will be. This Policy Brief looks at how the two policies are debated at national level – in France, Germany and the UK – and at EU level between the ‘top candidates’ for European Commission Presidency – Jean-Claude Juncker (EPP), Ska Keller (Greens), Martin Schulz (PES) and Guy Verhofstadt (ALDE) – who have participated in several public debates. Two different campaigns have been unfolding in front of EU citizens’ eyes. The tense debate that can be identified at national level on these issues, is not transferred to the EU level, where immigration and free movement are less controversial topics. Furthermore, although participating in European elections, national parties present agendas responding exclusively to the economic and social challenges of their Member State, while the candidates for the Commission Presidency bring forward ‘more European’ programmes. Hence, several aspects need to be reflected upon: What will the consequences of this discontinuity be? How will this impact the future European agenda in terms of immigration and free movement? What institutional consequences will there be? Answering these questions is not a simple task, however, this paper aims to identify the parameters that need to be taken into account and the political landscape which will determine the future EU agenda in terms of immigration and free movement.

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The social dimension of the internal market or of the EU more generally has recently been under quite fundamental attack. Calls for 'Europe' to be 'more social' have been heard repeatedly. Witness the polarized debates about the services directive, the anxieties concerning several ECJ cases about what limitations of the free movement of workers (posted or not) are justified or the assertion of a 'neo-liberal agenda' in Brussels disregarding or eroding the social dimension. This BEEP Briefing paper takes an analytical approach to these issues and to the possible 'framing' involved. Such an analysis reveals a very different picture than the negative framing in such debates has it: there is nothing particular 'a-social' about the internal market or the EU at large. This overall conclusion is reached following five steps. First, several 'preliminaries' of the social dimension have to be kept in mind (including the two-tier regulatory & expenditure structure of what is too loosely called 'social Europe' ) and this is only too rarely done or at best in partial, hence misleading, ways. Second, the social acquis at EU and Member States' levels is spelled out, broken down into four aspects (social spending; labour market regulation; industrial relations; free movements & establishment). Assessing the EU acquis in the light of the two levels of powers shows clearly that it is the combination of the two levels which matters. Member States and e.g. labour unions do not want the EU level to become deeply involved ( with some exceptions) and the actual impact of free movement and establishment is throttled by far-reaching host-country control and the requirement of a 'high level of social protection' in the treaty. Third, six anxieties about the social dimension of the internal market are discussed and few arguments are found which are attributable to the EU or its weakening social dimension. Fourth, another six anxieties are discussed emerging from the socio-economic context of the social dimension of the EU at large. The analysis demonstrates that, even if these anxieties ought to be taken serious, the EU is hardly or not the culprit. Fifth, all this is complemented by a number of other facts or arguments strengthening the case that the EU social dimension is fine.

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The European Union’s social policy perspectives have changed quite dramatically over the last several decades. Now EU’s social policy discourse often promises to “invest in people,” sometimes “to invest in children,” and always to pay particular attention to youth. This paper argues that the tools of historical institutionalism can lead to understanding the ideational roots of this social investment perspective so distant from the “European social model.” Coming out of social movements, and with collective identities shaped both by those movement roots and national experiences, activists have effectively focused their practices on altering the social representations of European social solidarity through their interest group interventions, their participation in policy forums, and their mobilization within civil society at the European and sub-European levels. They have been able to make common cause with several epistemic communities that themselves revamped their ideas in the face of new institutional constraints, in order to advance their interests in promoting particular directions for social policy. The paper documents that “ideas” are not a variable and discourse “sometimes important” but that the ideas carried by movements and in epistemic communities are integral to the very definition of their interests that they promote within and with institutions.

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"Program of the Social Democratic Party of Germany. (Adopted at the Erfurt Congress, 1891.)": p. 24-26.

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