652 resultados para Saúde Mental - Mental health


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Em hipertensos, as questões relativas à manutenção da saúde mental estão sempre presentes em virtude dos determinantes psicossociais desta doença, para os quais o lazer representa importante estratégia de controle. Este trabalho objetivou realizar, por meio de uma pesquisa-ação, a Educação para a Saúde junto a um grupo de hipertensos baseada na pedagogia crítico-social, partindo da percepção dos participantes quanto ao lazer, desenvolvendo atividades educativas e, posteriormente, avaliando a opinião dos envolvidos quanto ao impacto para a vida e para a saúde mental. O lazer foi percebido pelo grupo como estratégia de enfrentamento da solidão; como construção tardia de independência; como socialização e como promoção de saúde mental. Estas percepções levaram à identificação de dois temas geradores: envelhecimento, lazer e doença crônica; conhecimento e vivências do lazer, para os quais ações educativas foram programadas, tais como dinâmicas e grupos de discussão, a fim de favorecer condições que permitiram a socialização e a troca de experiências.

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Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre sobrecarga de cuidadores em saúde mental. Os trabalhos foram selecionados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando-se as palavras-chaves: sobrecarga do cuidador (caregiver burden). Os principais critérios para este estudo foram: artigos completos, publicados entre 2000 e 2010, nos idiomas português, inglês ou espanhol; indexados nas bases da BVS, que investigam a sobrecarga do cuidador em saúde mental, tendo cuidadores como assunto principal. Para análise foi considerado: o título, ano de publicação, objetivos, abordagem metodológica, instrumentos e principais resultados. A análise de 114 artigos na íntegra apontou como objetivos predominantes a sobrecarga entre os cuidadores informais e a validação de escalas psicométricas, destacando-se a Escala de Zarit. Alguns estudos apresentaram associação entre altos níveis de sobrecarga, ocorrência de sentimentos de culpa e sintomas depressivos. Em contrapartida indicaram intervenções psico-educacionais como positivas. Trata-se de uma temática com crescente interesse cientifico e necessidade de aprofundamento relacionado ao cuidador formal.

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Este estudo teve como objetivo identificar as percepções de Agentes Comunitários de Saúde acerca de saúde e transtorno mental, bem como verificar o preparo desses agentes para atuar na área. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada e, para interpretação dos dados, a técnica de análise de conteúdo. Foram entrevistados 45 Agentes Comunitários de Saúde da Estratégia Saúde da Família, pertencentes às 21 unidades básicas de saúde do município de Maringá, PR. Os resultados obtidos demonstram os preconceitos em relação ao transtorno mental desses profissionais, que reconhecem a importância de se trabalhar tanto com o portador quanto com a família, mas não se sentem capacitados para prestar uma assistência adequada. Por compartilharem o mesmo contexto social e por conhecerem de perto a dinâmica da comunidade, vislumbramos os agentes como importantes facilitadores no cuidado à saúde mental.

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Esta pesquisa foi realizada com o método da história oral temática e desenvolvida no ano de 2009, em Curitiba, com oito colaboradores pertencentes a três famílias que tinham um integrante com transtorno mental. O objetivo do estudo foi descrever a percepção de familiares e de portadores de transtorno mental sobre a assistência em saúde mental sustentada no modelo psicossocial. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada, analisados e apresentados de maneira descritiva. Os colaboradores consideraram os serviços extra-hospitalares, como o Centro de Atenção Psicossocial e os ambulatórios de saúde mental, estratégias inovadoras, e mencionaram o atendimento por equipe multiprofissional, a mediação de conflitos familiares e o princípio de territorialidade. Destacaram o acompanhamento do portador de transtorno mental pela Unidade Básica de Saúde e ressaltaram a importância das associações na rede de saúde mental. Atribuíram à inclusão da família no tratamento a melhora na relação familiar e a aceitação da doença.

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O Centro de Atenção Psicossocial tem sido visto como uma nova estratégia de atendimento ao portador de transtorno mental por possuir particularidades no cotidiano de trabalho que influenciam diretamente as práticas desenvolvidas pelos profissionais de saúde que nele atuam. Por meio de um estudo de caso qualitativo, realizaram-se entrevistas gravadas com 13 profissionais de diferentes categorias, a fim de conhecer o significado do trabalho para os profissionais que atuam em um Centro de Atenção Psicossocial da cidade de Belo Horizonte. Para análise dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo, com os seguintes resultados: a satisfação dos profissionais que atuam no centro de atenção psicossocial devido ao novo modelo de atenção à saúde mental baseada na proposta antimanicomial; a realização no trabalho pelo fato de conseguirem a reinserção social dos indivíduos com transtorno mental e os meios para o alcance da sua autonomia.

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A cross-sectional study involving 235 subjects was conducted in 2011 to compare the opinions of nursing students regarding mental illness and related care practices at two institutions in the state of Paraná, Brazil. Following approval by the ethics committee, data collection was initiated using an instrument containing questions regarding the importance of personal characteristics, knowledge of mental health, and the Opinions about Mental Illness (OMI) scale. Statistical analyses, including the Mann-Whitney test, Chi-squared test, and Spearman correlation at , were performed using SPSSv.15. The students exhibited significantly different characteristics only for Benevolence. Regarding the importance of knowledge about mental health, in comparison with students from the State University of Londrina (Universidade Estadual de Londrina – UEL), students at the State University of Maringa (Universidade Estadual de Maringá – UEM) considered psychological aspects more comprehensively than technical knowledge. We conclude that there are differences between students at these institutions in terms of knowledge and the factor Benevolence. Further studies are necessary to identify the underlying causes of such differences.

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Objective: To identify the risk factors associated with mental health issues in adolescents. Method: An integrative review was conducted in four databases with publications from 2007 to 2013. The terms Adolescent and Mental Health were used to search adequate articles as DeCs/MeSH bases. Results: Publications were found in different journals in different fields of knowledge and the quantitative research was the most frequent. The mental health issues were categorized as individual factors; drug related factors, school factors, family factors, social factors and STDs/Aids related factors. The most addressed category was individual factors, with 23 publications. Conclusion: The integrative review allowed to point important questions to be addressed in preventive actions by the health professional, including the nurse, to create a space that works with risk conditioning factors in adolescents for mental health aggravation.


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As sociedades modernas são estruturas duplamente envelhecidas, caracterizadas por uma maior longevidade dos seus membros e por uma menor taxa de natalidade, o que torna necessário a conjugação de esforços multidisciplinares para minorar as consequências desta realidade. Envelhecer com saúde, autonomia, independência, o mais tempo possível, constitui assim, hoje, um desafio à responsabilidade individual e colectiva. Com este estudo pretendeu-se conhecer de que forma é que o desenvolvimento das competências emocionais (perdão, esperança) é promotor da saúde mental do sénior. Teve como apoio uma metodologia empírica, exploratória e transversal, e como suporte análise de conteúdo e pesquisas bibliográficas. A amostra utilizada neste estudo é uma amostra de conveniência e é constituída por indivíduos residentes no Algarve (Portimão) e Alentejo (Vidigueira e Beja), composta de 82 idosos com idades compreendidas entre os 65 a 85 anos, sendo 31 do sexo masculino e 51 do sexo feminino. A recolha de informação foi efectuada através da aplicação de três instrumentos aos respectivos inqueridos: a escala sobre o Perdão (Oliveira, J.H. B., 2002); a escala de Esperança Estado (Snyder et al., 1996; Faria, M.C., 2000) – versão portuguesa; “Inventário Depressivo” (Beck, A. T., 1967), versão portuguesa de (Vaz-Serra, A. & Pio Abreu, J. L., 1973). Os resultados da aplicação dos instrumentos permitiram concluir que não houve influências do género, da idade e das habilitações académicas. Constatou-se que não existem correlações significativas entre os totais dos instrumentos. As análises efectuadas expõem valores significativos que nos permitem concluir que quanto maior é o perdão, maior é a esperança e maior é a depressão, por outro lado, quanto maior é a depressão menor é a esperança. Assim, coloca-se um desafio à Psicologia da Saúde: intervir na educação de idosos e na formação dos cuidadores dos mesmos.

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Objective To aprehend the social representations about the solvability in mental health care with users of the Family Health Strategy and professionals of family health teams and of the Center for Psychosocial Care. Method A qualitative study using semi-structured interviews for data collection, and the Alceste software for analysis. This software uses the Hierarchical Descending Classification based on the examination of lexical roots, considering the words as units and providing context in the corpus. Results The representations emerge in two opposing poles: the users require satisfaction with care and the professionals realize the need for improvement of health actions. Although the matricial support in mental health and the home visits are developed, the barriers related to investment in health, continuing education and organization of care persist. Conclusion The different representations enable improvements in customer service, solvability of care and aggregate knowledge and practices in the expanded perspective of health needs in the family, social and therapeutic context.


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Special investigation of the Dallas County Mental Health Advocate for the period September 1, 2005 through March 31, 2006

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Background: The objective of this study was to determine if mental health and substance use diagnoses were equally detected in frequent users (FUs) compared to infrequent users (IUs) of emergency departments (EDs). Methods: In a sample of 399 adult patients (>= 18 years old) admitted to a teaching hospital ED, we compared the mental health and substance use disorders diagnoses established clinically and consigned in the medical files by the ED physicians to data obtained in face-to-face research interviews using the Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD) and the Alcohol, Smoking and Involvement Screening Test (ASSIST). Between November 2009 and June 2010, 226 FUs (>4 visits within a year) who attended the ED were included, and 173 IUs (<= 4 visits within a year) were randomly selected from a pool of identified patients to comprise the comparison group. Results: For mental health disorders identified by the PRIME-MD, FUs were more likely than IUs to have an anxiety (34 vs. 16%, Chi2(1) = 16.74, p <0.001), depressive (47 vs. 25%, Chi2(1) = 19.11, p <0.001) or posttraumatic stress (PTSD) disorder (11 vs. 5%, Chi2(1) = 4.87, p = 0.027). Only 3/76 FUs (4%) with an anxiety disorder, 16/104 FUs (15%) with a depressive disorder and none of the 24 FUs with PTSD were detected by the ED medical staff. None of the 27 IUs with an anxiety disorder, 6/43 IUs (14%) with a depressive disorder and none of the 8 IUs with PTSD were detected. For substance use disorders identified by the ASSIST, FUs were more at risk than IUs for alcohol (24 vs. 7%, Chi2(1) = 21.12, p <0.001) and drug abuse/dependence (36 vs. 25%, Chi2(1) = 5.52, p = 0.019). Of the FUs, 14/54 (26%) using alcohol and 8/81 (10%) using drugs were detected by the ED physicians. Of the IUs, 5/12 (41%) using alcohol and none of the 43 using drugs were detected. Overall, there was no significant difference in the rate of detection of mental health and substance use disorders between FUs and IUs (Fisher's Exact Test: anxiety, p = 0.567; depression, p = 1.000; PTSD, p = 1.000; alcohol, p = 0.517; and drugs, p = 0.053). Conclusions: While the prevalence of mental health and substance use disorders was higher among FUs, the rates of detection were not significantly different for FUs vs. IUs. However, it may be that drug disorders among FUs were more likely to be detected.

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These Facts sheets have been developed to provide a multitude of information about executive branch agencies/departments on a single sheet of paper. The Facts provides general information, contact information, workforce data, leave & benefits information, and affirmative action data. This is the most recent update of information for the fiscal year 2007.

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These Facts sheets have been developed to provide a multitude of information about executive branch agencies/departments on a single sheet of paper. The Facts provides general information, contact information, workforce data, leave & benefits information, and affirmative action data. This is the most recent update of information for the fiscal year 2007.

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Iowa’s four Mental Health Institutes (MHIs), located in Cherokee, Clarinda, Independence and Mount Pleasant, provide critical access to quality acute psychiatric care for Iowa’s adults and children needing mental health treatment, and provide specialized mental health related services. The specialized services include substance abuse treatment, dual diagnosis treatment for persons with mental illness and substance addiction, psychiatric medical institution for children (PMIC), and long-term psychiatric care for the elderly (geropsychiatric).

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BACKGROUND: The goal of this paper is to investigate the respective influence of work characteristics, the effort-reward ratio, and overcommitment on the poor mental health of out-of-hospital care providers. METHODS: 333 out-of-hospital care providers answered a questionnaire that included queries on mental health (GHQ-12), demographics, health-related information and work characteristics, questions from the Effort-Reward Imbalance Questionnaire, and items about overcommitment. A two-level multiple regression was performed between mental health (the dependent variable) and the effort-reward ratio, the overcommitment score, weekly number of interventions, percentage of non-prehospital transport of patients out of total missions, gender, and age. Participants were first-level units, and ambulance services were second-level units. We also shadowed ambulance personnel for a total of 416 hr. RESULTS: With cutoff points of 2/3 and 3/4 positive answers on the GHQ-12, the percentages of potential cases with poor mental health were 20% and 15%, respectively. The effort-reward ratio was associated with poor mental health (P < 0.001), irrespective of age or gender. Overcommitment was associated with poor mental health; this association was stronger in women (β = 0.054) than in men (β = 0.020). The percentage of prehospital missions out of total missions was only associated with poor mental health at the individual level. CONCLUSIONS: Emergency medical services should pay attention to the way employees perceive their efforts and the rewarding aspects of their work: an imbalance of those aspects is associated with poor mental health. Low perceived esteem appeared particularly associated with poor mental health. This suggests that supervisors of emergency medical services should enhance the value of their employees' work. Employees with overcommitment should also receive appropriate consideration. Preventive measures should target individual perceptions of effort and reward in order to improve mental health in prehospital care providers.