915 resultados para Relative risk aversion
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
The external environment has deteriorated sharply as a result of the spiraling financial turmoil, and has led to a weakening in commodity prices and fears of a worldwide recession. Latin America and the Caribbean's fastest expansion in 40 years may be threatened as the global credit crunch makes financing scarce and squeezes demand for the region's commodities. This time around the region is better positioned to weather the crisis than in the past, given improvements in macroeconomic and financial policies as well as a reduced net dependency on external capital inflows. However, Latin American markets are feeling the effects of the crisis through a slowdown in capital inflows, large declines in stock price indexes, significant currency adjustments and an increase in debt spreads. Volatility has soared, with the closely watched Chicago Board Options Exchange Volatility Index moving to an all-time high of 70.33 on October 17, indicating that fear (rather than greed) has been ruling the markets.After reaching record lows in May 2007, emerging markets bond spreads are now above pre-Asian crisis levels. The JPMorgan EMBI+ Latin American composite widened by 146 basis points in the third quarter, with spreads reaching 448 basis points at the end of September. Spreads have widened sharply in recent weeks as foreign investors cut back regional exposure for the safety of U.S. Treasuries. The ongoing lack of liquidity and subsequent liquidation of assets is leading to a collapse in asset prices and a sharp widening in spreads. Daily spreads in October have risen to levels not seen since December 2002, making it much more difficult for governments that need financing to get it. Risk premiums for Latin corporates and sovereigns have risen substantially, but have remained well below U.S. junk (high-yield) bonds. Latin corporates are facing a steep rise in foreign exchange borrowing costs (although less than firms in other emerging markets), which raises concerns that refinancing risks will climb.So far, emerging markets vulnerabilities have been more focused on corporates, as sovereigns have improved public debt dynamics and countries' financing needs are under control. Market performance has been driven by the rapid deterioration of emerging markets bank and corporate market, as well as ongoing losses in emerging markets equities. From January to September 2008, the Morgan Stanley Capital International (MSCI) Latin American Index lost almost 28%, while the Emerging Markets Index lost 37% and the G-7 Index lost 24%. While in 2007 the Latin America component gained 47%, almost nine times as much as the MSCI-G7 index for developed markets, since mid-September 2008 stocks in Latin America have been doing worse than stocks in developed countries, as concerns about access to credit and the adverse impact of sharp falls in commodity prices and in local currencies contribute to increased risk aversion and to outflows of capital. Many governments in the region have used revenue from the commodity boom to pay down debt and build reserves. Now, facing a global financial crisis and the threat of recession in developed countries, the biggest question for Latin America is how long and deep this cyclical downturn will be, and how much it is going to reduce commodity prices. Prices for commodities such as soy, gold, copper and oil, which helped fund the region's boom, have fallen 28% since their July 2 high, according to the RJ/CRB Commodity Price Index. According to Morgan Stanley (in a September 29 report), should prices return to their 10-year average, Latin America's balanced budgets would quickly revert to a deficit of 4.1% of GDP. As risk aversion increases, investors are rapidly pulling out massive amounts of money, creating problems for local markets and banks. There is an ongoing shortage of dollars (as investors liquidate assets in Latin American markets), and as currencies depreciate, inflation concerns increase despite the global slowdown. In Brazil and Mexico, central banks deployed billions of dollars of reserves to stem steep currency declines, as companies in these countries, believing their local currencies would continue to strengthen against the U.S. dollar, took debts in dollars. Some companies also made bets using currency derivatives that have led to losses in the billions of dollars. Dramatic currency swings have caused heavy losses for many companies, from Mexico's cement giant Cemex SAB to the Brazilian conglomerate Grupo Votorantim. Mexico's third-largest retailer, Controladora Comercial Mexicana, declared bankruptcy recently after reporting huge losses related to exchange rate bets. As concerns about corporate exposure to dollar-denominated derivatives increases, yields on bonds issued by many of Brazil's and Mexico's leading companies have started to rise, sharply raising the cost of issuing new debt. Latin American external debt issuance came to a halt in the third quarter of 2008, totaling only US$ 690 million. The cost of obtaining loans for capital expenditures, M&A and debt refinancing is also rising substantially for Latin American corporates amid contagion from the U.S. financial crisis. According to bankers, a protracted trend of shortening tenors and widening spreads has intensified in the past few weeks, indicating that bank lending is quickly following the way of bonds and equity. Finally, money transfers from Latin American migrants are expected to decline for the first time this decade, as a result of economic downturns in the U.S. and Spain, inflation and a weaker dollar. The Mexican Central Bank announced that money transfers from Mexicans living in the U.S. dropped a record 12.2% in August. In 2008, migrants from the region will send some 1.7% less in remittances year-on-year when adjusted for inflation, according to the IADB, compounding the adverse effects of the deepening financial turmoil.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
As neoplasias gástricas são a segunda maior causa de morte por câncer e apesar das descobertas sobre a fisiopatologia das células tumorais, o câncer é considerado como, no melhor das hipóteses, minimamente controlado pela medicina moderna. O carcinoma gástrico é uma das poucas neoplasias malignas nas quais os agentes infecciosos tem um importante papel etiológico. O objetivo do presente trabalho foi pesquisar a prevalência e o grau de associação da infecção por Helicobacter pylori e do vírus de Epstein-Barr em adenocarcinoma gástrico, em uma população do norte do Brasil. Foram analisadas 125 amostras de adenocarcinoma gástrico que foram submetidas à técnica de PCR para detecção de H. pylori e da cepa cagA de H. pylori, à técnica de hibridização in situ para detecção do EBV e à análise histopatológica para determinação de características clínico-patológicas e epidemiológicas. Observou-se o maior acometimento de pacientes do sexo masculino (68%) e de faixa etária acima de 50 anos (78%). A prevalência encontrada para H. pylori foi de 88%, e foi considerada alta quando comparada a estudos anteriores na região norte. A prevalência encontrada para o EBV foi de 9,6%. Os pacientes positivos para H. pylori-cagA+ apresentaram um risco relativo aumentado para adenocarcinoma do tipo intestinal. A frequência para os estádios III e IV foi de 82,4%, evidenciando que o diagnóstico desta neoplasia é geralmente realizado tardiamente. Os casos positivos para urease apresentaram um fator de risco relativo (OR=4,231) maior que quatro vezes, para H. pylori-cagA+, que é a cepa mais virulenta de H. pylori. Não houve significância estatística para a associação entre H. pylori e EBV na população estudada, porém os casos positivos para EBV apresentaram 100% de positividade para H. pylori, sugerindo uma possível atuação sinérgica destes agentes na carcinogênese gástrica.
Resumo:
A tuberculose constitui um sério problema de saúde pública, sendo o M. tuberculosis o principal agente da doença no Brasil. Entre as formas extra pulmonares, a ganglionar periférica é uma das mais freqüentes na infância, apesar de pouco estudada. Com o objetivo de avaliar a incidência e conhecer os aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais da tuberculose ganglionar foram atendidas no ambulatório do Hospital Ofir Loiola, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1996, 73 crianças entre 0-14 anos, de ambos os sexos, portadoras de linfadenopatia cervical. A amostra foi dividida em dois grupos: o primeiro constituído por 61 crianças com adenopatias de outras etiologias e o segundo formado de 12 pacientes com etiologia tuberculosa. Nesse período, para as adenopatias tuberculosas, a taxa anual de incidência na área metropolitana de Belém, por 100 mil habitantes, foi de 1,03 e para o grupo de outras etiologias a incidência foi de 4,27 e 6,15 para os anos de 1995 e 1996, respectivamente. Verificou-se que a maioria das adenopatias na infância foram inespecíficas (64,4%), entretanto, quando consideradas somente as de etiologia conhecida, o risco relativo de ser tuberculose foi de 1,17. A análise comparativa entre os dois grupos não revelou diferença estatisticamente significativa no que tange à faixa etária, sexo, estado nutricional, apresentação clínica inicial, cadeias ganglionares comprometidas e características dos linfonodos. Em ambos foi observado maior incidência em pré-escolares e no sexo masculino. O comprometimento do estado nutricional pode ter contribuído para o aumento da morbidade em 41,7% dos casos de tuberculose. A presença de massa cervical constitui a queixa principal nos dois grupos embora durante o exame tenha sido constatado comprometimento ganglionar generalizado em 75,1% das crianças com adenopatia tuberculosa. Quanto à duração dos sintomas, os casos de adenopatia tuberculosa foram atendidos a partir do primeiro mês de doença e tiveram como manifestação clínica abscesso frio em 25% dos casos. A fonte de infecção foi identificada em 1/3 dos pacientes. A reação tuberculínica com leitura >10mm foi positiva em 63,6% das crianças tuberculosas. Entre os exames bacteriológicos realizados, a cultura constituiu o elemento fundamental para o diagnóstico de tuberculose, obtendo-se 100% de positividade nos exames realizados; a baciloscopia foi de menor importância. O exame histopatológico com lesão granulomatosa compatível com tuberculose foi observado em 88,9% dos casos. O comprometimento pulmonar associado esteve presente em 27, 3% das crianças tuberculosas. A resposta à terapêutica com esquema padronizado pelo Ministério da Saúde foi satisfatória, não tendo sido observados efeitos colaterais aos medicamentos utilizados.
Resumo:
O Brasil é um dos poucos países que permanece endêmico para a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e hanseníase, e estas doenças têm grande impacto em custos sociais e em qualidade de vida. Embora seja reconhecida a relevância desta coinfecção, vários aspectos ainda não são totalmente compreendidos. Este estudo tem como objetivo descrever aspectos clínicos, histopatológicos e imunopatológicos dos estados reacionais de pacientes coinfectados HIV/hanseníase, comparando-os aos pacientes com hanseníase, sem HIV. Foram acompanhados, dois grupos: (1) com 40 pacientes coinfectados HIV/hanseníase; (2) com 107 pacientes com hanseníase. Prevaleceram indivíduos do sexo masculino em ambos os grupos. No Grupo 1, a maioria eram paucibacilar (70%), na forma borderline tuberculóide (45%) e com menor risco de ter reação hansênica em relação aos não coinfectados. Todos os coinfectados que apresentaram reação hansênica (n= 15) estavam em uso de Terapia Anti-retroviral (TARV), e a maioria no estado de aids (n=14), sendo a Síndrome da Reconstituição Imune (SRI) uma condição clínica marcadamente importante em muitos destes pacientes (n=7). No grupo dos não coinfectados, o padrão de infecção da maioria foi multibacilar (80.4%), forma borderline-borderline (40.2%), e com Risco Relativo maior de apresentar reações hansênicas (p = 0,0026). A reação reversa foi a mais frequente em ambos os grupos. No grupo de coinfectados observaram-se lesões dermatológicas com aspecto de acordo com o esperado para cada forma clínica, em geral, eritemato infiltradas, com evolução semelhante aos sem coinfecção. O edema na derme foi o achado histopatológico mais comum em ambos os grupos. No Grupo 1, foram encontradas células gigantes, em todos os histopatológicos e em maior quantidade (2+) e de tamanho grande. A morfologia do eritema nodoso hansênico não apresentou diferenças significantes entre os grupos, assim como a expressão de IL-1β e IL-6. Este estudo corrobora com as hipóteses de que o quadro clínico e imunopatológico das reações nestes pacientes é um quadro inflamatório ativo, e não de anergia, semelhante ao encontrado nos não coinfectados.
Resumo:
CONTEXTO E OBJETIVO:Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento das complicações neonatais e maternas. A complicação mais grave materna é o risco de desenvolver diabetes tipo 2 após 10-12 anos do parto. Para o controle rigoroso da glicose no sangue, as mulheres grávidas são tratadas de forma ambulatorial ou com internações hospitalares. O objetivo deste estudo é avaliar a efetividade do tratamento ambulatorial versus hospitalização em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Revisão sistemática conduzida em hospital universitário público.MÉTODOS:Uma revisão sistemática da literatura foi realizada e as principais bases de dados eletrônicas foram pesquisadas. A data da pesquisa mais recente foi 4 de setembro de 2011. Dois autores selecionaram independentemente os ensaios clínicos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados.RESULTADOS:Apenas três estudos foram selecionados, com tamanho de amostra pequeno. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o tratamento ambulatorial versus hospitalização em relação à mortalidade em nenhuma das subcategorias analisadas: mortes perinatais e neonatais, (risco relativo [RR] 0,65; 95% de intervalo de confiança [IC] 0,11-3,84, P = 0,63); morte neonatal (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43), e óbitos infantis (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43).CONCLUSÕES:Com base em estudos com risco de viés alto ou moderado, esta revisão demonstrou que não há diferença estatisticamente significante entre o tratamento ambulatorial comparado com o hospitalar na redução das taxas de mortalidade em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia. Esta revisão sistemática também sugere a necessidade de mais ensaios clínicos randomizados sobre o assunto.
Resumo:
This study aimed to analyze the spatial distribution of dengue risk and its association with socio-environmental conditions. This was an ecological study of the counts of autochthonous dengue cases in the municipality of Campinas, São Paulo State, Brazil, in the year 2007, aggregated according to 47 coverage areas of municipal health centers. Spatial models for mapping diseases were constructed with Bayesian hierarchical models, based on Integrated Nested Laplace Approximation (INLA). The analyses were stratified according to two age groups, 0 to 14 years and above 14 years. The results indicate that the spatial distribution of dengue risk is not associated with socio-environmental conditions in the 0 to 14 year age group. In the age group older than 14 years, the relative risk of dengue increases significantly as the level of socio-environmental deprivation increases. Mapping of socio-environmental deprivation and dengue cases proved to be a useful tool for data analysis in dengue surveillance systems.
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB