1000 resultados para Psicolinguística Método de casos


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Os efeitos da manobra de Epley na vertigem posicional paroxstica benigna (VPPB) associada doena de Mnire so controvertidos. OBJETIVO: Avaliar a vertigem e o nistagmo de posicionamento aps uma ou mais manobras de Epley na vertigem posicional paroxstica benigna (VPPB) associada doena de Mnire e na recorrncia da VPPB. MATERISL E MTODO: Estudo retrospectivo de 62 pacientes com VPPB associada doena de Mnire submetidos manobra de Epley e acompanhados durante 12 meses aps a extino do nistagmo de posicionamento. RESULTADOS: Para abolir o nistagmo de posicionamento, foi necessria uma manobra de Epley em 80,7% dos pacientes, duas em 16,1% e trs em 3,2%. A vertigem foi eliminada em 71,0% dos pacientes, melhorou em 27,4% e permaneceu inalterada em 1,6%. Quatro semanas aps a extino do nistagmo de posicionamento, todos os pacientes ficaram assintomticos. Recorrncia da VPPB foi observada em 19,4% dos casos, com eliminao da vertigem e nistagmo de posicionamento manobra especfica para o canal afetado. CONCLUSES: Na VPPB associada doena de Mnire, vertigem e nistagmo de posicionamento foram eliminados com uma, duas ou trs manobras de Epley. A recorrncia da VPPB foi resolvida com uma manobra para o canal envolvido.

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O paradigma teraputico para o CEC do andar inferior da boca sofreu modificaes em decorrncia da sobrevida. OBJETIVO: Estudo comparativo do esvaziamento cervical radical e seletivo. MATERIAL E MTODO: Anlise de 460 pacientes atendidos no Depto. de CCP e ORL do Hospital Helipolis, de 1978 a 2002. Para esvaziamento radical foram avaliados os padres de metastatizao dos nveis IV e V, para o seletivo a ocorrncia e localizao das recidivas. O método estatstico utilizado foi o teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Nos esvaziamentos radicais a taxa de metastatizao nos nveis IV e V foram 5,8% e 4,6%, nos pacientes cNO e de 9,9% (nvel IV) e 5,9% (nvel V) para cN+, enquanto o nvel I isolado estava comprometido em 11,0% nos cN0 e 5,5% nos cN+. Nos esvaziamentos seletivos ocorreram 4 recidivas (4,1%) em 97 esvaziamentos nos pN0 e 2 (10,0%) em 20 esvaziamentos. Nos casos pN+, no houve vantagens na indicao de radioterapia sobre os no irradiados (5,6% e 5,7% respectivamente). CONCLUSO: possvel realizar esvaziamento seletivo no tratamento das metstases do andar inferior de boca.

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A cirurgia do estapdio permanece como tratamento consagrado para a otosclerose. Recentes publicaes tm demonstrado que o sucesso cirrgico nas cirurgias realizadas por mdicos residentes tem diminudo e que os resultados audiolgicos tem sido piores que os obtidos por cirurgies experientes. OBJETIVOS: Avaliar a experincia do servio de otorrinolaringologia do Hospital de Clnicas/UFPR na realizao de cirurgias do estapdio no programa de residncia mdica. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de 114 cirurgias do estapdio realizadas nos ltimos 9 anos, em 96 pacientes. Os resultados audiomtricos foram analisados conforme orientao do Committee on Hearing and Equilibrium e atravs do Amsterdam Hearing Evaluation Plots, considerando a melhora do gap ps-operatrio e de limiares da via area. RESULTADOS: Foram includos 96 pacientes, na maioria adultos, do sexo feminino (67,7%) e caucasianos (93,7%). Em 50,9% dos casos foi realizada estapedectomia, sendo a grande maioria sob anestesia local e sedao (96,5%) e utilizando principalmente a prtese de Teflon (37,7%). A taxa de sucesso cirrgico foi de 50,88%, com 11,4% de complicaes. CONCLUSO: Os ganhos de audio ps-operatrios considerados como sucesso cirrgico foram inferiores aos publicados na literatura por cirurgies experientes.

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A rinossinusite uma doena potencialmente grave, e pode apresentar srias complicaes. As orbitrias so as mais freqentes, graas s peculiaridades anatmicas desta regio, podendo levar morte em 5% dos casos. Os sintomas variam desde sinais flogsticos periorbitrios at proptose do globo ocular, oftalmoplegia e amaurose. OBJETIVOS: Proposio de uma nova classificao para as complicaes orbitrias das rinossinusites agudas. MATERIAL E MTODO: Reviso de TC e pronturios de 83 pacientes atendidos no Hospital das Clnicas da FMRP-USP, entre os anos de 1995 a 2005, com rinossinusites agudas complicadas. RESULTADOS: Aps a reviso das TC e histria clnica, foram identificadas em sessenta e seis pacientes, trs tipos de complicaes orbitrias: celulite orbitria (46,9%), abscesso subperiosteal (40,9%) e abscesso orbitrio (12,1%). Dezessete foram considerados como infeces palpebrais, ficando excludos da nova classificao. CONCLUSO: As classificaes das complicaes orbitrias existentes na atualidade, como a de Chandler, no levam em conta os parmetros anatmicos da rbita e tornaram-se obsoletas com o advento da TC. Este estudo prope uma classificao mais concisa e objetiva que ajude a guiar a conduta teraputica de forma mais linear.

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Apesar do uso rotineiro da laringoscopia de suspenso (LS) na microcirurgia de laringe, poucos so os estudos na literatura que tratam das complicaes deste procedimento. OBJETIVO: Avaliar as complicaes extralarngeas aps a laringoscopia de suspenso e relacion-las com o tempo de cirurgia. MATERIAL E MTODO: Trinta e sete procedimentos consecutivos foram analisados prospectivamente enfocando as leses relacionadas LS. A pesquisa incluiu anlise pr e ps-operatria dos pacientes quanto aos critrios estudados. RESULTADO: O tempo cirrgico foi menor de trinta minutos em quatorze casos, entre trinta e sessenta minutos em dezesseis casos e maior de uma hora em sete casos. Vinte e sete apresentaram leso relacionada LS, sendo mais comuns as leses da mucosa oral. Leso temporria dos nervos foi encontrada em cinco casos, e trauma dentrio em um caso. Houve relao estatstica entre o tempo de cirurgia e o ndice de leses de mucosa oral menores de 1 centmetro, confirmando que procedimentos mais longos apresentam maior risco para esta complicao. CONCLUSO: Esses achados demonstram que a LS no um procedimento incuo, produzindo complicaes freqentes. Ainda que no representem grande morbidade aos pacientes, tais danos so evitveis desde que tcnicas mais apuradas sejam utilizadas.

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A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relao s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relao s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.

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A membrana basal uma estrutura dinmica que sofre modificaes qualitativas e quantitativas durante a progresso do carcinoma escamocelular, e este processo de fundamental importncia na invaso neoplsica e metstase. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar o comportamento da membrana basal em carcinomas escamocelulares de boca com diferentes graus de malignidade histolgica atravs da expresso imuno-histoqumica da laminina. FORMA DE ESTUDO: Coorte histrica com corte transversal. MATERIAL E MTODO: Trinta e um casos de carcinoma escamocelular de boca foram submetidos graduao histolgica para tumores malignos. Atravs do método da streptavidina-biotina, foi verificada a expresso imuno-histoqumica da laminina em relao sua intensidade e integridade nas leses com diferentes graus de malignidade. RESULTADOS: Foram observadas diferenas estatisticamente significativas dos valores mdios da intensidade e da continuidade de marcao da laminina em relao aos diferentes graus de malignidade. CONCLUSO: Ficou demonstrado que a laminina, uma glicoprotena presente na membrana basal, sofreu modificaes diferenciadas em carcinomas escamocelulares de boca nos diferentes graus de malignidade histolgica.

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Mutaes no gene da conexina 26 parecem ser extremamente comuns na gnese da surdez hereditria no-sindrmica, especialmente, a mutao 35delG, mas ainda h poucos estudos que descrevem as caractersticas audiomtricas dos pacientes portadores dessas mutaes. OBJETIVO: Analisar as caractersticas audiomtricas em pacientes com mutaes no gene da conexina 26 para se delinear uma correlao gentipo-fentipo. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliadas audiometrias tonal de 33 casos-ndice com surdez sensorioneural no-sindrmica e de 8 familiares afetados. Testes moleculares especficos foram realizados para analisar mutaes no gene da conexina 26. FORMA DE ESTUDO: Estudo de casos, retrospectivo, em corte transversal. RESULTADOS: Foram encontradas as prevalncias de 27,3% da mutao 35delG nos casos-ndice e de 12,5% nos familiares afetados. Em relao aos graus de perda, foram encontrados, 41,5% dos pacientes com grau profundo, 39,0% com grau grave e 19,5% com grau moderado com, os pacientes homozigotos e heterozigotos para 35delG, predominando nos graus moderado-grave. CONCLUSO: Estes resultados sugerem que os dados audiomtricos, associados ao diagnstico molecular para a surdez, permitiram delinear uma correlao gentipo-fentipo em dez pacientes com a mutao 35delG. Mas necessrio estudo multicntrico para se verificar a real expresso fenotpica na populao brasileira relacionada mutao 35delG.

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Corpos estranhos constituem uma das mais freqentes urgncias em Otorrinolaringologia. Embora raras, complicaes graves podem ocorrer, como perfurao timpnica e broncoaspirao. OBJETIVOS: Analisar, atravs de um estudo retrospectivo, 1356 casos de corpos estranhos e estabelecer causas para as complicaes, objetivando medidas preventivas. MATERIAL E MTODO: 1356 pacientes com corpos estranhos de orelha, nariz, faringe e laringe atendidos no Servio de Otorrinolaringologia do Hospital Souza Aguiar, Rio de Janeiro, RJ, no perodo de 1992 a 2000, foram analisados de forma retrospectiva quanto aos parmetros sexo, idade, tipo de corpo estranho, localizao do corpo estranho, tempo entre colocao e retirada do corpo estranho e complicaes. RESULTADOS: O corpo estranho mais freqente foi o gro de feijo e a faixa etria mais freqente a de 1 a 4 anos. Corpos estranhos de orelha foram os mais freqentes, seguidos pelos de nariz. Complicaes foram estatisticamente relacionadas ao tempo, faixa etria infantil e experincia do mdico. CONCLUSO: A maioria das situaes que levam a acidentes com corpos estranhos so evitveis. Melhorias na estruturao da rede pblica de atendimento e na formao dos otorrinolaringologistas so fundamentais para evitarmos as complicaes mais srias.

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A toxoplasmose congnita pode causar dficit neurossensorial em at 20% dos casos e o tratamento no primeiro ano de vida melhora o prognstico. No Brasil, desconhece-se o impacto da infeco na hipoacusia. OBJETIVO: Avaliar a audio de crianas com toxoplasmose congnita identificadas pela triagem neonatal. MATERIAL E MTODO: Estudo prospectivo de crianas com toxoplasmose congnita identificadas pela triagem neonatal (IgM anti-T. gondii) em Belo Horizonte, durante 2003/2004. Realizada sorologia confirmatria (me/filho) e consideradas positivas as crianas apresentando IgM e/ou IgA nos primeiros seis meses ou IgG aos 12 meses de vida. Avaliaes auditivas ao diagnstico e aps 12 meses incluram Audiometria Comportamental, Emisses Otoacsticas, Imitanciometria, Audiometria de Tronco Enceflico. RESULTADOS: Dentre 30.808 crianas triadas (97% dos nascidos vivos), 20 apresentavam toxoplasmose congnita, 15 (75%) com infeco subclnica. Dezenove crianas realizaram avaliao auditiva. Quatro apresentaram dficit neurossensorial (21,1%). Uma criana apresentou outros fatores de risco para hipoacusia; nas outras trs, a toxoplasmose foi o nico fator observado. Duas crianas, tratadas adequadamente com antiparasitrios, apresentaram dficit auditivo, em desacordo com a literatura. CONCLUSO: Os achados sugerem que a toxoplasmose congnita, prevalente no Brasil, um fator de risco para hipoacusia e o impacto dessa infeco nas perdas auditivas deve ser estudado.

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Cisto nasolabial uma leso rara, localizado prximo cartilagem alar nasal e que se estende para o meato nasal inferior e sulco gengivo-labial superior. OBJETIVO: Apresentamos uma casustica de cisto nasolabial, com o objetivo de discutir a apresentao clnica, o diagnstico e as tcnicas cirrgicas mais adequadas no tratamento desta doena. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de oito pacientes com diagnstico de cisto nasolabial, no perodo de janeiro/2000 a dezembro/2006. O diagnstico foi sugerido por exame otorrinolaringolgico e tomografia computadorizada (TC). Os pacientes foram submetidos a tratamento cirrgico (enucleao) e o diagnstico confirmado por exame histopatolgico. RESULTADOS: Os sintomas predominantes foram: obstruo nasal, aumento de volume restrito ao vestbulo nasal e dor palpao local. O tempo mdio de evoluo dos sintomas foi de 26,2 meses. A TC evidenciou leso cstica, bem delimitada, com remodelao ssea em alguns casos. O tamanho mdio do cisto foi de 2,18 cm. O seguimento mdio no ps-operatrio foi de 19,5 meses, sem recorrncia da leso. CONCLUSO: Os cistos nasolabiais so leses pouco freqentes. A maioria apresenta-se com aumento de volume bem localizado, dor local e obstruo nasal. Enucleao o tratamento de escolha com baixos ndices de recorrncia.

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O comprometimento do espao pr-epigltico pode alterar a indicao de cirurgias parciais da laringe. OBJETIVO: Avaliar a concordncia inter e intra-observadores da anlise da tomografia computadorizada do envolvimento do espao pr-epigltico (EPE) por carcinoma epidermide do trato aerodigestivo superior e sua repercusso no planejamento teraputico. MATERIAL DE MTODO: Foram analisadas retrospectivamente as tomografias computadorizadas, do perodo de 1990 a 2004, de 95 pacientes com carcinoma epidermide, sendo 87 do sexo masculino e apenas 8 eram do sexo feminino, com idade variando de 32 a 73 anos. Os exames foram avaliados duas vezes por trs radiologistas, separadamente, sem o conhecimento prvio do estadiamento clnico. Todos os pacientes no haviam recebido qualquer tratamento at o momento do exame de imagem, como cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Todos os casos tiveram o diagnstico confirmado por bipsia. As informaes foram obtidas baseadas na reviso de pronturios mdicos. RESULTADOS: O ndice Kappa foi calculado para estimar a concordncia entre os trs observadores. A fora de concordncia variou de boa a excelente. CONCLUSO: Aps um Kappa geral de 0,72, o resultado sugere uma concordncia geral boa na avaliao do envolvimento do espao EPE atravs de tomografia computadorizada.

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Invaso carotdea por linfonodos metastticos altera a abordagem dos tumores de cabea e pescoo. OBJETIVO: Avaliao interobservadores de imagens de TC do envolvimento do complexo carotdeo por linfonodos metastticos de neoplasias vias aero-digestivas superiores e estabelecimento de critrios de ressecabilidade cirrgica. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo no-randomizado, de 99 pacientes com CEC com linfonodos metastticos envolvendo o complexo carotdeo. Oitenta e seis casos eram homens e 13 mulheres, idade entre 32 a 76 anos. As imagens foram avaliadas por quatro especialistas sem conhecimento do estadiamento clnico. Os pacientes no receberam tratamento prvio. Quanto extenso do envolvimento da circunferncia da cartida, empregamos 2 classificaes: simples (de 0 a 50% e de 51 a 100%), e complexa (de 0 a 25%; de 26 a 50%; de 51 a 75% e de 76 a 100%). O nvel de concordncia interobservadores foi aferido pelo ndice Kappa (p < 0,05) e a fora de concordncia variou de desprezvel excelente. RESULTADOS: O ndice Kappa foi moderado (0,53%) para a classificao simples e mnima (0,036) para a complexa. CONCLUSO: A TC mostrou baixa efetividade na avaliao de ressecabilidade quando do comprometimento do complexo carotdeo por linfonodos metastticos de neoplasias malignas de cabea e pescoo.

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A fstula oroantral a comunicao patolgica entre cavidade oral e seio maxilar, quase sempre decorrentes de traumatismos durante procedimentos dentrios. OBJETIVO: Apresentar experincia de 25 casos. CASUSTICA E MTODOS: Realizado estudo retrospectivo de pacientes com FOA no perodo de 1996 a 2000. O diagnstico incluiu exame otorrinolaringolgico, endoscopia nasal ou da fstula, tomografia computadorizada das cavidades paranasais, pesquisa bacteriolgica, fngica e anlise patolgica. RESULTADOS: Encontrados 25 casos, sendo 10 de segundo molar, 8 de primeiro molar, 6 de segundo pr-molar e 1 de canino. Todos foram operados pela tcnica de Caldwell-Luc, reavivamento das bordas da fstula, meatotomia mdia e rotao de retalho mucoso geniano. DISCUSSO: Nas fstulas de alto dbito (n=14), colocou-se enxerto sseo da prpria parede anterior do seio. Todos, exceto um, tiveram resultado cirrgico bom. A cultura bacteriolgica (n=19) demonstrou estreptococos pneumoniae (13), haemophilus influenzae (6), moraxella catarrhalis (2), estafilococos aureus (2). Encontrado aspergilus niger em um caso que apresentava imagem radiolgica de bola fngica. CONCLUSES: Aps 30 dias, os resultados foram bons em todos, exceto um dos casos. Este foi reoperado com colocao de enxerto sseo, inicialmente no utilizado, tendo sucesso. Aps 6 meses, todos os 23 pacientes localizados no apresentavam problemas.