718 resultados para Postgraduate research student
Resumo:
The aim was to explore the relationship between sources of stress and a range of coping behaviours on student
satisfaction and motivation. Most research exploring sources of stress construes stress as distress, with little
attempt to consider positive, good stress or ‘eustress’ experiences. A cohort of first-year psychology students (N=88)
were surveyed on a range of stressors. These were amended from the UK National Student Survey (NSS, 2011).
Published university league tables draw heavily on student course satisfaction but study results suggest there was
also merit in measuring students’ intellectual motivation and the extent to which they felt part of a learning
community. Using multiple regression analyses, it was found that even the attributes that normally help one to adjust to change, such as self-efficacy, do little to help the new student adjust to university life, such was the acuteness of perceived stress in the first year. Social opportunities within the university were important to help new students integrate into university life and to help them network and build support. Educators need to consider how course experiences contribute, not just to potential distress but to potential eustress.
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Students’ Engagement in School has been the focus of debate concerning academic success and school dropout, and pointed out as a mean to address the problems affecting our schools and their students, not only for having value in itself, but also for being an important mediator between several academic variables. This paper reviews the research and literature on this concept and its relations with personal and contextual variables, as well as with academic performance, with the aim of summarizing the main relationships found. Literature presents a significant number of studies which sustain that personal variables, such as self-efficacy and self-concept, as well as contextual - peers, school, family- are related with school engagement. The adoption of mastery goals, for instance, has a positive impact on school, as they are related with the use of cognitive and self-regulatory strategies by students. Positive relationships with peers, teachers support and the quality of family relations are associated with higher levels of engagement and academic performance, while negative experiences, such as bullying, are related with educational difficulties. Following this, we reflect about the relevance of studying engagement in school, in the context of widespread financial crisis, and emphasize the need to rethink educational institutions considering the paradigmatic changes that currently occur.
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This study describes research on a postgraduate blended learning programme within the Department of Education at the University of Aveiro in Portugal. It is based on a multi-philosophical paradigm and examines students‟ satisfaction levels through the application of Herzberg‟s Motivation and Hygiene Theory. The main question being addressed in this research is: “Can the Motivation and Hygiene Theory be adopted as a means to measure student satisfaction with their blended learning environment?” Embedded within this research question are four fundamental questions which set the scene for the development of this research study and are explored in greater detail in Chapters 4 and 5 respectively: 1. What are the factors responsible for bringing about learning satisfaction with their b-Learning course? 2. What are the factors responsible for bringing about learning dissatisfaction with their b-Learning course? 3. Can these factors be represented as Motivation and Hygiene factors? 4. Will this method of measuring learning satisfaction lead to a set of guidelines that could be considered as a framework for the development of b-Learning courses? The results indicate that the Motivation and Hygiene Theory or an adapted version such as the Enricher and Enabler Theory proposed in this study could be considered as a plausible means of analysing an institution‟s b-Learning processes. The opportunity to carry out future research is evident and can be varied depending on the research objectives in mind. Examples where further exploration would be beneficial lay within the application of this theory to the wider sector; the use of larger samples, focusing on the teachers, as well as the learners and the application of Web 2.0 technologies as means of gathering information. The results of this research will be of great significance to those areas of education that are interested in locating quick and efficient means by which to evaluate their b-Learning and to no lesser extent e-Learning environments.
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A linha de investigação deste estudo é a ‘articulação da Investigação em Didáctica das Ciências e Práticas de Ensino dos Professores de Ciências’. O seu enquadramento teórico e metodológico inicial assentou nos estudos das áreas ‘Relações entre Investigação e as Práticas’ e ‘Avaliação da Formação Pós-Graduada – vertente impacte/articulação’. Inicialmente, fez-se uma análise histórico-epistemológica da Didáctica desde a sua génese até aos dias de hoje, para se compreender quer as raízes do gap entre académicos e práticos em geral, quer a crescente necessidade de articulação. Posteriormente, avançou-se para a primeira área, partindo da polémica despoletada por Hargreaves, ao defender que o ensino deveria ser uma profissão baseada na investigação. Em seguida, partiu-se de uma análise mais geral sobre a Investigação e as Práticas no contexto educacional em vários países antes se centrar especificamente no contexto da Didáctica das Ciências (impacte da IDC nas Práticas e constrangimentos na articulação). Analisou-se também brevemente as relações entre a IDC e Práticas no contexto da Formação de Professores, e não a área da Formação de Professores, para mantermos sempre o foco nas questões inerentes à articulação. Culminou-se na análise das culturas e epistemologias da acção e da investigação, com especial destaque para o conceito de professorinvestigador na actualidade e para a descrição das barreiras epistemológicas e ontológicas. Concluiu-se que as comunidades da investigação e da acção utilizavam o conceito ‘articulação’ indiscriminadamente como sinónimo de interacções, contacto, aproximação, impacte, etc., o que acabou esvaziando-o do seu verdadeiro significado. No que diz respeito à segunda área, a sua análise partiu da descrição da evolução de dez anos (1997-2007) de estudos sobre a Avaliação do Impacte dos CM nas práticas por ser considerada uma forma eficaz de articular as dimensões da Didáctica em direcção a um novo olhar sobre o conceito ‘articulação’. Além disso, apontou a dificuldade de se avaliar o impacte ao nível macro, por um lado, por não se tratar de uma prática investigativa institucionalizada no estatuto da carreira dos professores dos EB e ES e, por outro, por ainda colidir com diferentes concepções da natureza das investigações realizadas por Professores encontradas em ambas as comunidades, entendida ora como processo cognitivo (para o desenvolvimento profissional dos professores), ora como prática social (para construção de conhecimento no campo da Didáctica). Foram compiladas ainda as sugestões para se potenciar o impacte da IDC nas Práticas e/ou a articulação entre a IDC-Práticas em contexto formativo de diversos estudos avaliativos. Finalizou-se a análise chamando a atenção para cinco aspectos que ainda carecem de maior aprofundamento nesta área. Este longo enquadramento evidenciou a complexidade da problemática ‘articulação’ decorrente da interdependência das várias dimensões (epistemológica, política, ontológica, psicológica, ética, entre outras). Por exemplo, a ausência de consenso sobre critérios para a avaliação da qualidade da investigação produzida por professores (dimensões política e epistemológica) acaba, por vezes, por não conferir legitimidade às mesmas e por influenciar a legitimação pela comunidade académica, o que resulta na necessidade de diferenciação dos contributos e no maior afastamento entre as comunidades (dimensão ontológica), entre outros. Assim, optou-se por iniciar a análise do fenómeno ‘articulação entre IDCPráticas’ através dos primeiros modelos de articulação investigação-ensino, os quais visavam, contudo, fundamentalmente o impacte da IDC nas Práticas de Ensino das Ciências. Posteriormente, foram apresentadas as potencialidades da Avaliação ↔ Feedback, TIC e Colaboração (estratégias/métodos) para potenciar a articulação entre Investigação- Práticas. No que diz respeito à investigação empírica, realizou-se um estudo de caso descritivo e explorativo de natureza mista. O caso único, crítico e instrumental foi o fenómeno “articulação entre a IDC-Práticas na Formação Didáctica Pós- Graduada” no contexto da unidade curricular ‘Metodologia do Ensino da Física’ (MEF) do Curso de Mestrado em Ensino de Física. A técnica de análise geral utilizada foi a “descrição do caso” pelo facto de não se ter um referencial teórico especificamente sobre o caso. O caso contemplou três unidades de análise, a saber: Caracterização dos Professores-Formandos; Funcionamento da Unidade Curricular e Dinâmica dos currículos dos módulos articuladores. Estas unidades de análises permitiram evidenciar de que forma as características e/ou alterações implementadas na disciplina MEF contribuíram (ou podem contribuir) para a articulação da IDC-Práticas e descrever as dinâmicas do currículo (intencional – negociado – acção), evidenciando em que medida promoveram (ou inibiram) a articulação IDC – práticas. O estudo de caso aqui descrito revelou, ainda, a existência de dois níveis de articulação entre a Investigação e as Práticas no contexto formativo. O primeiro nível foi a articulação entre a Investigação sobre o Ensino Superior/Formação de Professores de Ciências (patente nas estratégias/métodos utilizados na disciplina) e a prática formativa dos IF no contexto da disciplina. O segundo nível centrou-se na articulação entre a Investigação sobre o Ensino não-Superior/Didáctica das Ciências e as práticas de Ensino das Ciências, base orientadora do currículo da disciplina aqui analisada, concretizado nos dois módulos articuladores descritos. Destacam-se algumas dimensões de análise descritas na presente investigação empírica, a saber: Utilização das TIC; Avaliação do Ensino baseada no feedback dos alunos; Avaliação Formativa das Aprendizagens e feedback; Trabalho de grupo realizado nos módulos articuladores; Currículo centrado na IDC; Currículo centrado na articulação da IDC-Práticas de Ensino das Ciências; Currículo centrado nas Práticas de Ensino das Ciências; Currículo centrado na articulação da Investigação-Práticas formativas e Currículo centrado nas Políticas Educativas. Relativamente a dinâmica dos currículos (intencional - negociado - acção) dos dois módulos articuladores, foram definidos quatro construtos (objectos de ensino, objectos de aprendizagem, objectivos de ensino e objectivos de aprendizagem) que culminaram na discussão de vários aspectos a serem considerados nos próximos cursos como, por exemplo: 1) Importância de o contrato didáctico prever a inclusão de objectos de aprendizagem; 2) Incompatibilidade do objectivo de aprendizagem ‘compreender a importância da IDC e a sua relevância para as práticas lectivas em contextos específicos’ num quadro formativo articulador; e 3) Importância de os cursos de formação de professores explicitarem quais ferramentas investigativas são necessárias à produção autónoma de conhecimento no contexto escolar e académico (mesmo que não sejam mobilizadas), de forma a que os professores possam delinear previamente planos individuais de formação/investigação. O estudo termina com a apropriação do modelo de articulação entre a Investigação Educacional e Práticas de McIntyre (2005) ao contexto da Didáctica das Ciências evidenciando uma relação dialógica com a investigação empírica. Apesar de este modelo priorizar a dimensão epistemológica (que aceita o gap pela impossibilidade epistemológica do seu total desaparecimento), na sua apropriação foi considerada a influência das outras dimensões. Esta apropriação assentou, portanto, numa visão moderada de articulação e na complexidade inerente à interdependência das dimensões. Foram propostos três caminhos epistemológicos complementares para a articulação entre a IDC-Práticas: 1º) Interacções entre Didáctica Investigativa – Didáctica Profissional; 2º) Utilização de estratégias na IDC especialmente desenhadas para informar as práticas de ensino; e 3º) Realização de IDC pela escola. Em cada um destes caminhos procurou-se enquadrar algumas sugestões e iniciativas já levadas a cabo para potenciar o impacte e/ou articulação e que se encontravam referenciadas na literatura em geral e no contexto português em particular. O primeiro caminho (composto por cinco etapas) evidenciou-se como aquele que leva a maior vantagem pelas inúmeras intervenções possíveis. A investigação empírica aqui apresentada enquadrou-se inclusivamente neste primeiro caminho pelo facto de ter sido uma iniciativa com a intencionalidade explícita de articular a Didáctica Investigativa e Profissional e por ter sido realizada no contexto da Formação Pós-Graduada (cenário considerado privilegiado para a promoção de interacções). Esta iniciativa foi realizada exclusivamente no âmbito curricular da Formação Pós-Graduada (Didáctica Curricular) e procurou articular as dimensões epistemológicas da Didáctica através da utilização de ‘mecanismos potencialmente articuladores’ (Avaliação - feedback, TIC e Colaboração). Foram descritas as quatro etapas deste primeiro caminho percorridas empiricamente com variações no grau de concretização, com excepção da quinta etapa ‘Investigação sobre a prática de ensino com generalização situada’ porque a vertente dissertativa do respectivo curso não fez parte do corpus. Assim, a articulação ocorreu fundamentalmente no nível epistemológico (currículo da disciplina). No que diz respeito ao 2º caminho, é aquele em que a comunidade académica mais tem investido, quer pelas críticas voltadas especificamente para a investigação, quer pelo sucesso na potenciação do impacte nas propostas até agora implementadas. Deve ser utilizado de forma complementar ao 1º, envolvendo, de preferência, os Professores que percorrem frequentemente o 1º caminho na sua prática diária. Esta condição justifica-se pela necessidade de se integrar legitimamente os professores nas equipas de investigação, aumentando concomitantemente a contribuição das Práticas para a construção de conhecimento no campo educacional. Finalmente, o 3º caminho é aquele que ainda não pode ser concretizado porque, para as Escolas serem diferentes das actuais na dimensão epistemológica (tornando-se produtoras de conhecimento didáctico), seriam necessárias medidas estruturais e articuladas nas várias dimensões anteriormente referidas. Entretanto, foram apontadas algumas soluções como, por exemplo, a utilização de investigações de generalização situada nas Escolas e a ligação das Escolas em redes. Estas investigações locais não substituiriam, mas mobilizariam a IDC produzida nas Universidades (centradas na construção do campo Didáctica das Ciências). Este caminho visionário culmina por um lado, com uma análise prospectiva assente na relação de complementaridade entre as evidências científicas e experienciais porque uma prática sem suporte investigativo é imprudente e uma investigação sem suporte experiencial é imatura. Por outro com uma constatação tardia (deveras reconfortante) que os estudos centrados na relação entre a Investigação e Práticas são estudos voltados para a Formação de Investigadores-Seniores por exigirem uma meta-reflexão da prática investigativa e do processo investigativo. As implicações do estudo são: (i) futuras iniciativas de articulação entre IDCPráticas; (ii) implementar e avaliar as sugestões advindas em novos contextos formativos; e (iii) na Educação a distância na área da Didáctica e Formação Didáctica de Professores. Assume-se a limitação estrutural da investigação resultante da alteração do projecto inicial que o restringiu a uma única etapa. Faz-se ainda uma reflexão do processo formativo-investigativo mediante a descrição dos constrangimentos de natureza interna e externa. Explicitam-se as limitações de carácter geral e específico e algumas tentativas de minimização dos respectivos efeitos no estudo. Finaliza-se o estudo com algumas sugestões de trabalhos futuros, a saber: (i) Continuidade dos estudos centrados na articulação entre IDC-Práticas; (ii) Continuidade dos estudos de Avaliação da Formação Pós-Graduada em termos de eficiência, eficácia, impacte e articulação; (iii) Análise da Epistemologia da Prática Docente em comunidades de práticas escolares; (iv) Articulação entre a Investigação sobre a Formação de Professores e as práticas dos formadores e futuros-formadores; e (v) Constituição de “Scholarship of teaching” na Formação de Professores.
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Nesta tese apresenta-se um estudo sobre a metacognição em práticas colaborativas numa comunidade de b-learning no ensino superior. O referencial teórico adotado desenvolveu-se com o intuito de reunir as discussões sobre a metacognição, o b-learning, a comunidade de aprendizagem colaborativa e as comunidades de práticas no ensino superior. Com base nesse referencial teórico desenvolveu-se um estudo empírico sobre a metacognição analisada numa comunidade de b-learning tendo como estudo de caso o Programa Doutoral em Multimédia em Educação da Universidade de Aveiro (edições 2009 e 2010). O estudo, que envolveu 7 docentes e 17 alunos das referidas edições do programa doutoral, teve como uma das suas finalidades verificar a perspetiva do aluno sobre o processo de aprendizagem vivido, das posturas que assume, das estratégias a que recorre para interagir nas comunidades de aprendizagem no âmbito do Programa Doutoral em Multimédia em Educação (PDMMEDU), que funciona na modalidade blearning. Os dados foram obtidos através de inquérito por questionário realizado com os alunos e de sessões de focus group com alunos e docentes. A partir da análise dos resultados obtidos sob o referencial teórico que lhes serviu de enquadramento, procurou dar-se resposta às questões orientadoras do estudo: i) Encontramos evidências de pensamento ou processos metacognitivos nas comunidades de b-learning que se instalaram nas Unidades Curriculares (UC) do PDMMEDU? ii) Que perceções da aprendizagem nas comunidades de b-learning têm os estudantes? iii) Que sentimentos afluem da interação com o grupo de trabalho e com toda a turma? Qual a perceção que os docentes têm sobre a temática e que evidências poderão fornecer sobre a possibilidade de desenvolvimento de processos metacognitivos no âmbito das respetivas UCs? iv) Que relação pode ser observada entre os elementos motivadores da aprendizagem dos alunos e a participação nas UC? Do resultado da análise dos dados obtidos através do inquérito por questionário realizado com os alunos e das sessões de focus group com alunos e docentes identificou-se o perfil metacognitivo dos alunos, uma avaliação da experiência no programa doutoral, as novas posturas assumidas e alterações nos cenários profissionais. Por fim, são feitas sugestões para investigação futura com a proposta de sessões de trabalho onde se desenvolvem competências metacognitivas por parte de alunos envolvidos em cursos de pós-graduação em ambientes online.
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In cases involving unionization of graduate student research and teaching assistants at private U.S. universities, the National Labor Relations Board has, at times, denied collective bargaining rights on the presumption that unionization would harm faculty-student relations and academic freedom. Using survey data collected from PhD students in five academic disciplines across eight public U.S. universities, the authors compare represented and non-represented graduate student employees in terms of faculty-student relations, academic freedom, and pay. Unionization does not have the presumed negative effect on student outcomes, and in some cases has a positive effect. Union-represented graduate student employees report higher levels of personal and professional support, unionized graduate student employees fare better on pay, and unionized and nonunionized students report similar perceptions of academic freedom. These findings suggest that potential harm to faculty-student relationships and academic freedom should not continue to serve as bases for the denial of collective bargaining rights to graduate student employees.
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This paper extends the introduction to the authors’ study of successful school leadership and how it influences pupil outcomes begun in the Editorial introduction. Critical to an appreciation especially of the external validity of their results is an understanding of the policy context in which the English leaders in their study found themselves; this is a policy context dominated by concerns for external accountability and increases in the academic performance of pupils. In addition to describing this context, the paper summarises the conceptual and methodological framework that guided the early stage of their research and outlines their mixed-methods research design.
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Direct payments are cash payments made to individuals eligible for social care services which allow them to manage and pay for their own social care rather than receiving it directly from their Local Authority. Research suggests that direct payments can enable people with dementia to stay in their own home for longer, and experience greater choice, flexibility and an improved social life. However, uptake of direct payments is currently low. People living in rural communities may particularly benefit from the additional flexibility offered by direct payments; however they may face difficulties accessing appropriate services. The aim of Phase 1 of the research is to explore the reasons why people with dementia who live in rural communities do or do not gain access to direct payments. This will be achieved through analysis of direct payment uptake data, focus groups with social workers, examination of online discussions about direct payments, and interviews with people with dementia, carers and social workers. Findings will inform Phase 2 of the research: the building and pilot testing of an intervention which can be utilised in rural communities to maximise access to direct payments by people with dementia.
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Research is closely intertwined in teaching and learning psychology as a science-based discipline and various methods are used to enable psychology students to grasp the nature of psychological research. VRA (Vacation Research Assistantship) schemes give students the unique opportunity to ‘taste’ what research is truly about, and develop important skills and knowledge in the process and ‘test’ their interest in a research career. VRAs provide a research-based teaching providing an experiential approach to learning, where both the student and educator are engaged as partners in the research process, reducing the role division between student and educator. This paper reflects on a VRA process and outcomes in respect of student learning and experience using as framework the teaching –research nexus (Griffiths, 2004). Both student’s and educator’s reflections are discussed as well as directions for future developments and research.
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Online chatbots (also known as pedagogical agents or virtual assistants) are becoming embedded into the fabric of technology, both in educational and commercial settings. Yet understanding of these technologies is inchoate and often untheorised, influenced by individuals’ willingness to trust technologies, aesthetic appearance of the chatbot and technical literacy, among other factors. This paper draws upon data from two research studies that evaluated students’ experiences of using pedagogical agents in education using responsive evaluation. The findings suggest that emotional connections with pedagogical agents were intrinsic to the user’s sense of trust and therefore likely to affect levels of truthfulness and engagement. They also indicate that the topic of the pedagogical agent-student interaction is key to the student’s experience. The implications of these studies are that truthfulness, personalisation and emotional engagement are all vital components in using pedagogical agents to enhance online learning.
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The University of Worcester states in its most recent strategic plan (2013 – 2018) a set of enduring values that guide and direct the activities of the institution. The first listed, and perhaps the most important value is the striving to be “an outstanding university at which to be a student”. This is further supplemented by values such as “to inspire our students to reach their full potential through excellent, innovative teaching, scholarship and research” (University of Worcester 2013: p.4). One of the many ways in which the institution strives to provide this outstanding educational experience is through regular engagement, both formal and informal, with students at a number of points in each semester. Regular experiences of collating formal and informal feedback has led to the identification of a common theme amongst Higher National Diploma (HND) students in the Institute of Sport and Exercise Sciences (ISES), where they consistently request ‘more practicals’. The ISES modules however are designed to incorporate a high degree of interaction, practical activities and tasks. This is especially important for those studying at HND level as research suggests differences in learning preferences exist when compared to undergraduate students, the former preferring a more tactile style of learning (Peters et al. 2008). Using an introductory Sport Psychology HND module as an example, practical activities and tasks are fully embedded in the taught sessions to enable contextual links to be made between the learning outcomes and their subsequent use. Examples of these include: a. interviewing athletes to produce a performance profile (Butler & Hardy 1992); b. completing psychometric instruments such as the Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2) to measure competitive anxiety in sport (Martens et al. 1990) and demonstrate data collection and construct measurement; c. performing relaxation interventions on the students to demonstrate how specific techniques (in this instance, decreasing somatic anxiety) might work in practice; d. demonstrating how observational learning facilitates skill acquisition by creating experimental conditions that the students participate in, in teaching a new skill. Nevertheless owing to the students' previously stated on-going requests for more practical activities, it became evident that assumptions about what students consider an effective means of experiential or active learning in the context of sport-related disciplines of study needed to be investigated. This is where the opportunity to undertake an action research project arose, this being a practical method commonly employed in pedagogical enquiry to aid reflection on teaching and assessment practice for the purposes of working towards continuous improvement.
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Film is a highly attractive teaching instrument for the study of different terminal diseases, exploring bioethics (Beauchamp and Childress, 2009) and is a preferred medium over traditional lectures (Edmunds, 2013) to provide realistic examples for adult learners. It can tap into ethical issues; facilitate decision-making; and examine underlying issues such as euthanasia; assisted suicide; and professional responsibility. Contrast this with standard means of teaching, such as scenarios- although a useful pedagogic tool, these are limited because students must imagine the clinical scenario. Film can fill that imaginative gap (Volandes, 2007). It can be utilised as an active teaching strategy for a variety of topics in nursing (Edmunds, 2013) providing a unique way to promote active learning in nursing education (Herrman, 2006). The objectives of the study, aim to help pre registration student nurses from each year of study to engage with their role as health care professionals; provide open discussion and debate on how they view the personal experience of illness/disease/disability/death and to reflect on their role and provision of patient care. It is delivered in 3 tiers to provide a range of data for thematic analysis; 1) Film screening followed by a ‘5 minute reaction’ discussion and post screening questionnaire; 2) Pre screening guided activities for reflection and discussion; 3) Focus groups. This project meets identified aims from the UK Professional Standards Framework (UKPSF) by fostering creative and innovative approaches to teaching and learning; facilitating and supporting the design and delivery of continuing education development programmes and activities; and demonstrates professionalism that staff and institutions bring to teaching. Preliminary feedback and themes will be presented.
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This paper links research and teaching through an applied Soft Systems Methodology case study. The case study focuses on the redevelopment of a Research and Professional Skills module to provide support for international postgraduate students through the use of formative feedback with the aim of increasing academic research skills and confidence. The stages of the Soft Systems Methodology were used as a structure for the redevelopment of module content and assessment. It proved to be a valuable tool for identifying complex issues, a basis for discussion and debate from which an enhanced understanding was gained and a successful solution implemented together with a case study that could be utilised for teaching Soft Systems Methodology concepts. Changes to the module were very successful and resulted in significantly higher grades and a higher pass rate.
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Describes the innovative approach adopted in a UK business school to improve the number of student placements. A module was designed to provide students with the skills to search, apply for and gain a year-long placement as part of a degree ‘sandwich’ course. A blend of workshops, recorded lectures, online formative feedback exercises and one-to-one career coaching created a tailored, practical approach to skill enhancement. This session provides the presentation of the adopted methodology the results of the evaluative research, a live demonstration of the coaching approach and a discussion with the audience of ideas for development of the approach.
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As support for both university-level entrepreneurial education and the use of experiential learning methods to foster student entrepreneurs increases, so too have the number of university-established or affiliated entrepreneurship centers. The activity at the center of this study aimed to combine experiential learning methods with assets associated with entrepreneurship centers, including venture creation, networking, and mentoring. Students were invited to participate in a competition wherein they were guided through the business creation process and pitched their ideas to investor judges who chose the winner and provided capital start-up funding and consulting. This research puts forth that university faculty at institutions without entrepreneurship centers can organize experiences to provide the benefits of entrepreneurship centers. The study used interviews to find that many of the benefits of entrepreneurship centers were able to be replicated using this method. The project is outlined, outcomes are analyzed, and the results and lessons learned are discussed.