1000 resultados para Planejamento familiar Brasil História


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Este objeto comea enfocando que uma ateno pr-concepcional, pr-natal e puerperal de qualidade e humanizada implica entender o processo sade/doena sob uma tica que compreenda a pessoa na sua integralidade, singularidade e multidimensionalidade. Destaca que o cuidado humanizado no pr-natal o primeiro passo para um nascimento mais saudvel e que o cuidado pr-concepcional deve incluir aes relacionadas ao planejamento familiar, aos hbitos de vida e preveno de doenas. Enfatiza que, em consonncia com o PHPN e a Poltica Nacional Obsttrica e Neonatal, a ateno pr-natal deve seguir alguns critrios, apresentados em uma animao sobre o tema. Lembra que evidncias cientficas atuais relacionam a realizao da ultrassonografia no incio da gravidez com uma melhor determinao da idade gestacional, deteco precoce de gestaes mltiplas e m formaes fetais. Traz indicadores do Sisprenatal e ressalta caracterstica sobre o risco nas gestaes. Detalha que fatores geradores de risco, de modo geral, podem ser agrupados, conforme o Ministrio da Sade, em quatro categorias, explicando cada uma delas. Finaliza lembrando que a unidade bsica de sade deve continuar responsvel pelo seguimento da gestante, encaminhada a um nvel de maior complexidade no sistema, podendo faz-lo atravs de visitas domiciliares. Unidade 5 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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A cartela interativa traz em cada plula uma dica sobre anticoncepo, basta passar o mouse sobre ela que o contedo exibido.

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Abordam-se questes relacionadas ao papel do mdico no planejamento familiar, perpassando por aspectos da sade sexual e reprodutiva da mulher; pr-natal de baixo risco; ateno humanizada no puerprio; abordagem clnica, com foco nas situaes que envolvem violncia domstica e sexual; administrao de medicao.

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Recurso que trata sobre o papel da mulher no contexto histrico brasileiro e sua evoluo at os dias de hoje. Abordam-se tambm assuntos pertinentes sade da mulher, como mtodos contraceptivos, disfunes sexuais, climatrio e menopausa. O recurso trata, ainda, sobre o planejamento familiar, gestao de alto e baixo risco, a importncia do acompanhamento da gestante e o pr-natal. Alm disso, enfocam-se polticas pblicas de proteo e apoio ao aleitamento materno no trabalho e explora-se a ateno humanizada da mulher, abrangendo temas, como doenas sexualmente transmissveis, cncer de mama e de colo uterino, bem como a violncia domstica e sexual contra a mulher. O recurso aborda ainda s prticas cotidianas de mdicos, enfermeiros e dentistas

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Existem vrios conceitos sobre sade da mulher, perpassando de concepes mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, at concepes mais ampliadas, que interatuam com dimenses dos direitos humanos e questes relacionadas cidadania. Neste sentido quando se trata da assistncia a um determinando grupo, como no caso da mulher, se faz necessrio conhecer as polticas e programas e, assim, reproduzir o arcabouo jurdico, poltica e instrucional que trazem a temtica sade da mulher em seu escopo para tornar o planejamento e aes de promoo e preveno de patologias especficas ou que acometem em sua maioria a mulher, tais como cncer de tero e mama, DSTs e HIV/Aids, alm de aes voltadas para o combate violncia contra a mulher. Desta forma, indispensvel o planejamento de aes da equipe da Estratgia da Sade da Famlia visando construo de protocolos de cuidados nas aes voltadas para a ateno sade da mulher

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A atuao do profissional mdico tem grande importncia na ateno bsica, pois suas aes influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrncia da gravidez. A atuao destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clnicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratgia Sade da Famlia, de forma a oportunizar prticas de aes educativas e outras prticas que abranjam todos os aspectos da sade integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ao programtica na ateno bsica deve considerar a unidade familiar e no apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da famlia deve ser avaliada, bem como suas crenas, valores e tradies

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Esta unidade abordar o papel da equipe, em especial da enfermagem, na ateno integral sade da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observao dos aspectos fisiolgicos normais nos vrios ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecolgicas. O material tratar tambm dos tipos de cnceres ginecolgicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de preveno e deteco precoce do cncer ginecolgico, fator extremamente relevante para queda dos ndices de mortalidade.

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Esta unidade abordar o papel da equipe, em especial da enfermagem, na ateno integral sade da mulher, o que inclui o acompanhamento no planejamento familiar e gravidez, a observao dos aspectos fisiolgicos normais nos vrios ciclos de vida da mulher e o reconhecimento e enfrentamento dos principais motivos de consultas e queixas ginecolgicas. O material tratar tambm dos tipos de cnceres ginecolgicos mais frequentes, identificando mulheres de risco e as formas de preveno e deteco precoce do cncer ginecolgico, fator extremamente relevante para queda dos ndices de mortalidade.

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Questes de mltipla escolha sobre mtodos contraceptivos

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Tpico 1 - Ateno integral sade da mulher no ciclo gravdico puerperal O tpico mostra a importncia do cuidado pr-natal para a preveno de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e aes, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a sade da criana, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuio da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, tambm, um caso para reflexo. Tpico 2 A pr-concepo e o pr-natal O tpico mostra a importncia da ateno integral na pr-concepo para a melhoria das condies existentes, as medidas de interveno precoce e as aes de planejamento familiar que concorrem para a promoo de sade e preveno de doenas. Tpico 3 Fatores de risco na gestao e ps-parto: riscos clnicos e sociais O tpico analisa o significado do termo risco em nvel epidemiolgico, nos graus: baixo relativo ateno primria; alto relativo ateno secundria e terciria. Mostra, tambm, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificao de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundria e terciria, manter o acompanhamento das usurias e das crianas. Tpico 4 Pr-natal O tpico prope uma anlise crtica dos cuidados a serem dispensados no pr-natal no que concerne a consultas, exames fsicos e demais aes de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relao dialgica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1 consulta e das consultas subsequentes, do exame fsico geral e obsttrico, avaliao dos dados do histrico da usuria e demais procedimentos. Prope, tambm, a reflexo sobre um caso. Tpico 5 Parto e puerprio O tpico trata das intercorrncias clnicas indesejveis mais frequentes e sugere a verificao da incidncia dessas intercorrncias por regio para que sejam traadas linhas de ao para a ateno s mesmas e para a solicitao ao NASF do suporte adequado. Tpico 6 Preparao para o parto O tpico elenca os sinais verdadeiros do incio do trabalho de parto, os principais riscos, a constatao de falta de movimento fetal, sangramento, ausncia de batimento cardaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situaes. Trata da importncia da orientao dada pelos profissionais de AB, usuria, durante a gestao, para melhoria das condies de sade e conforto. Tpico 7 Puerprio normal e patolgico O tpico ressalta a importncia de rever os contedos estudados na formao profissional no que diz respeito a: fenmenos agressivos no puerprio; fenmenos progressivos; modificaes locais e sistmicas decorrentes da gestao; recuperao do parto e cuidados no puerprio; principais alteraes, conforme orientaes da Rede Cegonha. Tpico 8 Consulta puerperal O tpico trata da 1 consulta puerperal que, conforme orientao do MS, deve ocorrer na 1 semana e da seguinte, at o 42 dia do puerprio, na US ou em domiclio. Trata dos procedimentos e verificaes de rotina e da necessidade de orientaes para o estmulo do ao aleitamento materno exclusivo at o 6 ms e articulado alimentao complementar at os 2 anos ou mais, do exame fsico e orientaes mulher. Tpico 9 Aleitamento materno O tpico trata da importncia de as US desenvolverem prticas de educao e assistncia para a promoo do aleitamento materno e acompanhamento da me e da criana. Trata, tambm, da legislao e polticas pblicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formao de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: Ateno integral sade Da mulher no ciclo gravdico-puerperal para mdico. Unidade 3 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.

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A assistncia pr-natal e puerperal de qualidade e humanizada fundamental para a sade materna e neonatal. O objetivo principal o acolhimento da mulher desde o incio da gravidez, assegurando o nascimento de uma criana saudvel e a garantia do bem-estar materno e neonatal. Atualmente, acrescenta-se um sentido mais amplio, incluindo os aspectos psicossociais e as atividades educativas e preventivas como principais aspectos na reduo da mortalidade materno-infantil. O Projeto de interveno foi realizado na Unidade Bsica de Sade 02, equipe 5, em Santa Maria Sul. Durante o perodo de dezembro de 2014 a abril 2015. Dividiu-se o grupo em dois: grvidas e purperas com os recm-nascidos. Do total de 32 gestantes que forem includas no projeto de interveno 15 estavam na faixa etria de 19-26 anos. Das gestantes considerou-se alto risco obsttrico 8, baseando-se na idade menor de 18 anos e maior de 35 anos, doenas crnicas e doenas desenvolvidas durante a gestao.Fizeram-se palestras divididas por trimestres de gestao com todas as orientaes de mudanas fisiolgicas, alimentao e a importncia do aleitamento materno exclusivo at os 6 meses de vida com boa participao. Incentivou-se ao parto normal, mais a maioria foi cesreas. Tivemos 18 purperas o que representou um 56% do total de gestantes. Realizou-se a primeira consulta puerperal nos primeiros 7 dias e 1 visita domiciliar no ms. Agendou-se retorno aos 30 e 60 dias para todas as purperas e a consulta de planejamento familiar foi feita aos 42 dias. No tivemos morte materno-infantil. Desde que existam qualidade e eficincia da assistncia prestada durante o pr-natal, parto e puerprio, muitas mortes maternas e infantis podem ser evitadas.

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Essa pesquisa teve por objetivo analisar a baixa adeso das mulheres nas consultas de Planejamento Familiar. Na tentativa de conscientizar est populao alvo o quanto importante realizao desta consulta para que se evite uma gravidez indesejada. No inicio foi bastante difcil fazer com que as mulheres realizassem as consultas porque as mesmas enxergavam o Planejamento Familiar como uma dispensao de medicao, a partir do momento no qual percebi este agravante nas consultas realizadas comecei criar estratgias de acolhimento, educao continuada apresentando o uso correto do preservativo, as escolhas que elas tinham na vasta opo de mtodos de barreiras, escuta qualificada. Atravs da consulta individual, pois os clientes tinham resistncia para realizar atividades em pblicos maiores relatando o tema. Aos poucos fomos percebendo o aumento da procura desta populao na realizao das consultas. Os resultados confirmam a atualidade e pertinncia do tema para uso na promoo da sade na populao de mulheres em relaes sexuais ativas, alertando para a necessidade de maiores investigaes relacionada prtica de tal interveno pelos profissionais de sade.

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A gravidez na adolescncia um problema de sade pblica que deve ser abordado de forma abrangente e na cidade de Queimados requer a tomada de medidas preventivas. No ltimo ano da ateno pr-natal da ESF Vila Central, 30% eram adolescentes, o estudo foi realizado com uma interveno em grupo na comunidade, o universo foi de 1.200 jovens, trabalhand-se com uma amostra de 194 adolescentes e 50 pais de famlias que estavam em suas casas, a seleo dos participantes foi por amostragem aleatria sistemtica, o objetivo deste trabalho identificar e modificar o conhecimento dos adolescentes sobre o risco de gravidez na adolescncia, de relaes sexuais iniciadas precocemente e avaliar o conhecimento de uso de mtodos de planejamento familiar. Optou-se por workshops com tcnicas participativas e reflexes em grupo. Os grupos foram divididos em um de adolescentes do sexo masculino, um de adolescentes do sexo feminino e um grupo da escola misto. Os principais resultados obtidos mostram que a mdia de idade de 15 anos, principalmente na parte rural, com baixo nvel educacional e com incio da vida sexual em idade precoce (13 a 15 anos).

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As doenas sexualmente transmissveis (DSTs) esto entre as cinco categorias de doena de maior procura por cuidado no mundo. O surgimento de novos casos e dificuldade de tratar os casos antigos devido o estigma cultural pela falta de informao justifica o trabalho na rea de abrangncia da Unidade de Sade da Famlia Dr. Ranulfo Paranhos com o objetivo de desenvolver e implementar estratgias para abordagem e deteco precoce dos casos de DSTs, para alcanar a totalidade de casos existentes, alm de tratar e diminuir o surgimento de casos novos. Foram realizadas atividades de educao em sade: Outubro Rosa, Dia do Planejamento Familiar e Novembro Azul que contou com a participao da populao, no sendo detectado resultado positivo para os testes rpidos de Sfilis, HIV e Hepatite C. Observou-se uma mudana no comportamento da populao em relao sade sexual com maior demanda para consultas, tanto de carter preventivo como para tratamento.

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Introduo: O acompanhamento Pr-Natal e a assistncia ao puerprio so fundamentais para desenvolvimento da gestao, proporcionando o parto de um recm-nascido saudvel, sem prejuzos para a sade materna. A unidade bsica de sade (UBS) deve ser a porta de entrada preferencial da gestante no sistema de sade de acordo com as diretrizes preconizadas pelo Ministrio da Sade. Na UBS eram acompanhadas 21 gestantes e 08 purperas com cobertura estimada de 15 e 87%, respectivamente. A cobertura de sade bucal das gestantes era 12%. Objetivo: Este trabalho retrata uma interveno que tem como objetivo melhorar a qualidade do Pr-Natal e teve como objetivos especficos ampliar a cobertura, a adeso, a qualidade da ateno, o registro das informaes, mapear as gestantes de risco, promover a sade no Pr-Natal e puerprio e a sade bucal. Metodologia: A interveno foi realizada no perodo de agosto a novembro de 2014 na Estratgia de Sade da Famlia, sendo o perodo da interveno de 12 semanas, com um cronograma de atividades a serem realizadas diariamente e participaram da interveno gestantes e purperas da sua rea de abrangncia. Foram traadas 38 metas, a partir dos objetivos geral e especficos, com aes que contemplavam: engajamento pblico, organizao e gesto do servio, qualificao da prtica clnica e monitoramento e avaliao. Os registros dos atendimentos eram realizados nas fichas-espelho de atendimento e de sade bucal, e suas respectivas planilhas de coleta de dados. Outros documentos utilizados foram os pronturios e a Caderneta da Gestante. Os atendimentos e aes previstas seguiam o protocolo de ateno ao pr-natal e puerprio de baixo risco do Ministrio da Sade, 2012. Resultados: A cobertura do atendimento sade da gestante passou de 15% para 23% ao final dos trs meses da interveno, no atingindo o objetivo inicial de 50%, esta meta no conseguiu ser atingida devido a falta das gestantes nas consultas programadas, apesar da busca ativa realizada e tambm ao fato que na localidade da UBS situa-se um hospital-maternidade escola onde realizado o pr-natal e por vezes as gestantes preferindo tal servio. A cobertura do atendimento sade da purpera passou de 87% para 95%, atingindo seu objetivo inicial de 95%. A cobertura deste grupo com consulta odontolgica da rea de abrangncia passou de 12% para 40%, no alcanando a meta prevista de 50%, muitas dificuldades so enfrentadas na UBS em relao a sade odontolgica, uma vez que a falta de material trata-se de um problema crnico. Com relao a melhoria da qualidade do atendimento as aes que alcanaram suas metas de 100% foram as relacionadas exames solicitados, usurias vacinadas, prescrio de suplementao de ferro e cido flico alm de orientaes oferecidas. As demais aes atingiram valores acima de 80%, mas no alcanaram as metas propostas, uma vez que a falta de material e condies de trabalho prejudicaram esses resultados, dentre as metas que tivemos resultados acima de 80% esto, proporo de purperas que tiveram orientaes quanto ao planejamento familiar, proporo de purperas com registros adequados, proporo de purperas com prescrio de algum mtodo anticoncepcional, proporo de purperas que receberam exame ginecolgico, proporo de purperas com avaliao do estado psquico, proporo de purperas que tiveram as mamas examinadas, em relao ao puerprio tivemos dificuldade em relao a mudana de domicilio por parte das purperas, no podendo ser realizado o acompanhamento adequado. Com relao adeso ao Programa, todas as gestantes e purperas faltosas foram buscadas durante a interveno, atingindo a meta esperada de 100%. Os registros em fichas-espelho de atendimento foram devidamente preenchidas, alcanando sua meta de 100%, assim como o indicador de avaliao de risco. As aes voltadas a promoo a sade tiveram sua meta atingida em 100% das orientaes ao pr-natal e puerprio. A maior deficincia encontrada foi em relao ao acompanhamento de sade bucal, onde o principal problema enfrentado foi o baixo investimento em infraestrutura e insumos, o que impediu a realizao do trabalho por parte dos profissionais da odontologia em que as aes de tratamento no puderam ser realizadas. Concluso: Com as aes implementadas na UBS, importantes transformaes foram concretizadas no que diz respeito ao avano na qualidade da ateno ao Pr-Natal e puerprio. No entanto ainda h problema em atingir a cobertura, com nmero importante de gestantes no acompanhadas e deficincias na ateno sade bucal. No entanto, o desenvolvimento das aes nessa rea trouxe inmeros benefcios para a populao, para a equipe e para a organizao dos servios prestados na unidade e espero que a mudana no modo de realizao do pr-natal seja incorporada rotina da UBS.