995 resultados para Operation point
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Background: We have recently shown that the median diagnostic delay to establish Crohn's disease (CD) diagnosis (i.e. the period from first symptom onset to diagnosis) in the Swiss IBD Cohort (SIBDC) was 9 months. Seventy five percent of all CD patients were diagnosed within 24 months. The clinical impact of a long diagnostic delay on the natural history of CD is unknown. Aim: To compare the frequency and type of CD-related complications in the patient groups with long diagnostic delay (>24 months) vs. the ones diagnosed within 24 months. Methods: Retrospective analysis of data from the SIBDCS, comprising a large sample of CD patients followed in hospitals and private practices across Switzerland. The proportions of the following outcomes were compared between groups of patients diagnosed 1, 2-5, 6-10, 11-15, and ≥ 16 years ago and stratified according to the length of diagnostic delay: bowel stenoses, internal fistulas, perianal fistulas, CD-related surgical interventions, and extraintestinal manifestations. Results: Two hundred CD patients (121 female, mean age 44.9 ± 15.0 years, 38% smokers, 71% ever treated with immunomodulators and 35% with anti-TNF) with long diagnostic delay were compared to 697 CD patients (358 female, mean age 39.1 ± 14.9 years, 33% smokers, 74% ever treated with immunomodulators and 33% with anti-TNF) diagnosed within 24 months. No differences in the outcomes were observed between the two patient groups within year one after CD diagnosis. Among those diagnosed 2-5 years ago, CD patients with long diagnostic delay (n = 45) presented more frequently with internal fistulas (11.1% vs. 3.1%, p = 0.03) and bowel stenoses (28.9% vs. 15.7%, p = 0.05), and they more frequently underwent CD-related operations (15.6% vs. 5.0%, p = 0.02) compared to the patients diagnosed within 24 months (n = 159). Among those diagnosed 6-10 years ago, CD patients with long diagnostic delay (n = 48) presented more frequently with extraintestinal manifestations (60.4% vs. 34.6%, p = 0.001) than those diagnosed within 24 months (n = 182). For the patients diagnosed 11-15 years ago, no differences in outcomes were found between the long diagnostic delay group (n = 106) and the one diagnosed within 24 months (n = 32). Among those diagnosed ≥ 16 years ago, the group with long diagnostic delay (n = 71) more frequently underwent CD-related operations (63.4% vs. 46.5%, p = 0.01) compared to the group diagnosed with CD within 24 months (n = 241). Conclusions: A long diagnostic delay in CD patients is associated with a more complicated disease course and higher number of CD-related operations in the years following the diagnosis. Our results indicate that efforts should be undertaken to shorten the diagnostic delay in CD patients in order to reduce the risk for progression towards a complicated disease phenotype.
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Audit report on the City of Center Point, Iowa for the year ended June 30, 2007
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Audit report on the City of Strawberry Point, Iowa for the year ended June 30, 2007
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Puhe
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Special investigation of the City of Center Point Library for the period January 1, 2006 through December 6, 2007
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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We provide methods for forecasting variables and predicting turning points in panel Bayesian VARs. We specify a flexible model which accounts for both interdependencies in the cross section and time variations in the parameters. Posterior distributions for the parameters are obtained for a particular type of diffuse, for Minnesota-type and for hierarchical priors. Formulas for multistep, multiunit point and average forecasts are provided. An application to the problem of forecasting the growth rate of output and of predicting turning points in the G-7 illustrates the approach. A comparison with alternative forecasting methods is also provided.