660 resultados para Nurses - Job satisfaction


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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)

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No campo científico, a busca por uma maior compreensão acerca de bem-estar no âmbito do trabalho é a tônica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes áreas que demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obtenção de resultados crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condições, organização e relações de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos, para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este estudo teve como objetivo promover uma análise sobre as relações entre bem-estar no trabalho, representado por satisfação com o trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo; e freqüência a programas organizacionais de promoção da saúde. A amostra foi constituída por 117 trabalhadores de uma indústria multinacional química e farmacêutica, situada na Grande São Paulo, sendo 53 do sexo masculino e 64 do sexo feminino, com idade média de 30,28 anos, dos quais 63 eram solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo, utilizou-se como instrumento um questionário composto por quatro escalas que mediram satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo e freqüência de participação em programas de promoção da saúde, realizados na empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numéricos, o que permitiu sua análise eletrônica pelo SPSS, versão 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados incluem-se os de descrição da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqüência aos programas de promoção da saúde. Foi criado um banco de dados para realização das análises descritivas (freqüências, percentuais, médias e desvios-padrão) e de correlação bivariada (r de Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoção da saúde promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de responsabilidade social, análise do relatório da empresa e de folhetos elaborados para divulgação e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi identificado: benefícios, atividades físicas, saúde, atividades culturais/lazer e ações comunitárias. A maior freqüência aos programas ocorreu na categoria benefícios, pela presença constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o trabalho, comprometimento afetivo com a organização, bem como satisfações com os colegas, com a chefia e com o próprio trabalho praticamente independe dos programas de promoção da saúde promovidos pela empresa. Por outro lado, participação em programas de promoção da saúde que incluem as categorias de benefícios, saúde e ações comunitárias, relacionou-se a satisfações com promoções e com salário

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Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores

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Sucesso profissional está relacionado à satisfação do indivíduo com a sua carreira em longo prazo. Essa satisfação deriva de aspectos intrínsecos e extrínsecos, referentes a uma dimensão objetiva - aspectos mais visíveis do sucesso na carreira - que inclui: salários, progressão profissional, status e oportunidades de desenvolvimento de carreira, como promoção; e outra subjetiva, que se refere à interpretação pessoal do que seja sucesso, em especial na carreira: satisfação com o trabalho, orgulho, sentimentos de autorrealização, dentre outros. A percepção do sucesso com a carreira pode estar associada a características individuais como, por exemplo, a resiliência, que representa o processo dinâmico de adaptação positiva frente às adversidades. Na literatura, não foram localizados estudos que relacionem ambas as variáveis, isto é, sobre o quanto a resiliência pessoal pode contribuir para a percepção de sucesso na carreira. A fim de investigar essa influência, esta pesquisa tem como objetivo principal identificar se resiliência pessoal de administradores prediz sua percepção de sucesso na carreira. Participaram 137 administradores, formados em diversas instituições, sendo 56,1% do sexo feminino e 43,7% do sexo masculino, com idade média de 33 anos, divididos entre casados ou solteiros (44,5% para ambos). Os dados foram coletados por meio de um questionário sociodemográfico, baseado na Escala de Percepção de Sucesso na Carreira e da Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC). As respostas compuseram um banco eletrônico de dados e foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Resultados de análises de regressão hierárquica revelaram que resiliência prediz 5,5% da percepção do sucesso na carreira objetiva e 9% da percepção de sucesso na carreira subjetiva. Ao acrescentar a interação entre idade e tempo de trabalho, o poder de predição de ambos os modelos, tanto para sucesso objetivo, quanto para o subjetivo, elevou-se substancialmente, chegando ao dobro. Resiliência contribui para que os participantes percebam sucesso na carreira em ambas as dimensões, objetiva e subjetiva, e a predição é potencializada pela interação entre idade e tempo de trabalho. Os achados deste estudo confirmaram a hipótese levantada. O estudo trouxe contribuições para a área, mas também foram reconhecidas limitações, em função das quais foi proposta uma agenda de pesquisa para estudos futuros.

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Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderança são temas que vêm despertando atenção crescente nos últimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderança no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro escalas que mediram as variáveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranças, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a análise dos dados utilizou-se um programa estatístico. Foram calculadas estatísticas descritivas das variáveis do estudo (médias, desvios-padrão e correlações bivariadas) e modelos de regressão multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho, representado por vínculos com o trabalho (satisfação no trabalho) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas considerações e recomendações serão feitas destacando-se a importância do bem-estar no trabalho sobre a saúde dos trabalhadores e das organizações.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Primary data obtained from unionized employees in Singapore were used to examine P. A. Bamberger, A. N. Kluger, and R. Suchard's (1999) integrative model of the antecedents and outcomes of union commitment. Structural equation modeling results revealed support for their integrative model. Specifically, the results revealed the influence of job satisfaction on union loyalty to be indirect through organizational commitment. However, the union-related antecedents (union socialization and union instrumentality) were both directly and indirectly related to union loyalty through pro-union attitudes. In addition, union loyalty was related to the individually and organizationally directed union citizenship behavior dimensions. Limitations of the study and implications of the findings are discussed.

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This study examined antecedents and outcomes of a fourfold taxonomy of work-family balance in terms of the direction of influence (work-family vs. family-work) and type of effect (conflict vs. facilitation). Respondents were full-time employed parents in India. Confirmatory factor analysis results provided evidence for the discriminant validity of M. R. Frone's (2003) fourfold taxonomy of work-family balance. Results of moderated regression analysis revealed that different processes underlie the conflict and facilitation components. Furthermore, gender had only a limited moderating influence on the relationships between the antecedents and the components of work-family balance. Last, work-family facilitation was related to the work outcomes of job satisfaction and organizational commitment.

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This study examines organizational antecedents of LMX and the mediating influence of empowerment on the relationships between LMX and the work outcomes of job satisfaction, task performance and psychological withdrawal behavior. Data were obtained from employees of a listed Chinese company in Guangdong Province, People's Republic of China. The results revealed that: (a) supervisor control of rewards and work unit climate were related to LMX and (b) empowerment fully mediated the relationship between LMX and the work outcomes as hypothesized.

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Data obtained from full-time employees of a public sector organization in India were used to test a social exchange model of employee work attitudes and behaviors. LISREL results revealed that whereas the three organizational justice dimensions (distributive, procedural and interactional) were related to trust in organization only interactional justice was related to trust in supervisor. The results further revealed that relative to the hypothesized fully mediated model a partially mediated model better fitted the data. Trust in organization partially mediated the relationship between distributive and procedural justice and the work attitudes of job satisfaction, turnover intentions, and organizational commitment but fully mediated the relationship between interactional justice and these work attitudes. In contrast, trust in supervisor fully mediated the relationship between interactional justice and the work behaviors of task performance and the individually- and organizationally-oriented dimensions of citizenship behavior.

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Based on data from 2091 call centre representatives working in 85 call centres in the UK, central assumptions of affective events theory (AET) are tested. AET predicts that specific features of work (e.g. autonomy) have an impact on the arousal of emotions and moods at work that, in turn, co-determine job satisfaction of employees. AET further proposes that job satisfaction is an evaluative judgement that mainly explains cognitive-based behaviour, whereas emotions and moods better predict affective-based behaviour. The results support these assumptions. A clear separation of key constructs (job satisfaction, positive and negative emotions) was possible. Moreover, correlations between several work features (e.g. supervisory support) and job satisfaction were, in part, mediated by work emotions, even when controlling for gender, age, call centre type (in-house versus outsourced centres) and call centre size. Predictions regarding consequences of satisfaction and affect were partly corroborated as continuance commitment was more strongly related to job satisfaction than to positive emotions. In addition, affective commitment and health complaints were related to both emotions and job satisfaction to the same extent. Thus, AET is a fruitful framework for explaining why and how specific management strategies used for designing work features influence important organizational attitudes and well-being of employees. © 2006 British Academy of Management.

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Purpose – Role clarity of frontline staff is critical to their perceptions of service quality in call centres. The purpose of this study is to examine the effects of role clarity and its antecedents and consequences on employee-perceived service quality. Design/methodology/approach – A conceptual model, based on the job characteristics model and cognitive theories, is proposed. Key antecedents of role clarity considered here are feedback, autonomy, participation, supervisory consideration, and team support; while key consequences are organizational commitment, job satisfaction and service quality. An internal marketing approach is adopted and all variables are measured from the frontline employee's perspective. A structural equation model is developed and tested on a sample of 342 call centre representatives of a major commercial bank in the UK. Findings – The research reveals that role clarity plays a critical role in explaining employee perceptions of service quality. Further, the research findings indicate that feedback, participation and team support significantly influence role clarity, which in turn influences job satisfaction and organizational commitment. Research limitations/implications – The research suggests that boundary personnel in service firms should strive for more clarity in perceived role for delivering better service quality. The limitations are in sample availability from in-house transaction call centres of a single bank. Originality/value – The contributions of this study are untangling the confusing research evidence on the effect of role clarity on service quality, using service quality as a performance variable as opposed to productivity estimates, adopting an internal marketing approach to understanding the phenomenon, and introducing teamwork along with job-design and supervisory factors as antecedent to role clarity.

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A fundamental tenet of Leader–Member Exchange (LMX) theory is that leaders develop different quality relationships with their employees; however, little research has investigated the impact of LMX differentiation on employee reactions. The current research investigates whether perceptions of LMX variability (the extent to which LMX relationships are perceived to vary within a team) affects employee job satisfaction and wellbeing beyond the effects of personal LMX quality. As LMX variability runs counter to principles of equality and consistency, which are important for maintaining social harmony in groups, it is hypothesized that perceptions of LMX variability will have a negative effect on employee reactions, via its negative impact on perceived team relations. Two samples of employed individuals were used to investigate the hypothesized relationships. In both samples, an individual's perception of LMX variability in their team was negatively related to employee job satisfaction and wellbeing (above the effects of LMX), and this relationship was mediated by reports of relational team conflict.

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This investigation explores the effects of organizational identification on employees’ Implicit Leadership Theories (ILTs) and the perception of leader behaviors. The study involved a cross-sectional survey of 439 employees from seven companies based in South Wales. Respondents completed two questionnaires that measured their organizational identification, ILTs, recognition of ILTs in their manager, manager’s leadership behaviors (transactional and transformational), and psychological reactions (job satisfaction, well-being, and turnover intentions). The level of organizational identification did not affect the prototype of an ideal work-based leader. However, high organizational identification was associated with more positive ratings on the actual manager, the extent to which their manager displayed transactional and transformational behaviors, and with more positive psychological reactions to work. Employees high in organizational identification based their judgments of their leader’s transactional and transformational behaviors on the extent to which they recognized their leader as possessing leadership traits. However, those low on organizational identification allowed their prototype of their ideal leader to bias their judgment of their actual leader’s behavior. Finally, there was partial support for the augmenting hypothesis (that tranformational leadership would predict additional variance in psychological outcomes above that predicted by transactional leadership) for those high in organizational identification but not for those low in organizational identification.