1000 resultados para Natureza alimentar


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O objetivo deste artigo é analisar as conexões entre o pensamento político de Nietzsche e sua crítica da cultura, tal como desenvolvidos nas notas e ensaios do primeiro período de sua obra, especialmente no ensaio Cinco prefácios a cinco livros não escritos. Trata-se de mostrar como o filósofo procura, a partir de uma singular análise do Estado e da sociedade na Grécia antiga, restituir à experiência política uma dimensão reflexiva em declínio na modernidade.

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Na física celeste apresentada em sua Astronomia nova, Kepler explica os movimentos planetários através da ação de uma certa força ou potência motriz solar. Em vista da aproximação feita no livro entre física celeste e explicações baseadas em "causas corpóreas", chamam a atenção as numerosas passagens onde Kepler refere-se às noções de alma e mente planetária. No presente artigo discutimos esses trechos pouco comentados da Astronomia nova. Com o objetivo de iluminar a discussão, abordamos na segunda seção a definição de alma terrestre delineada por Kepler no opúsculo Da neve hexagonal, escrito logo após a publicação da Astronomia nova. Kepler atribui a forma hexagonal dos flocos de neve a uma certa faculdade formadora da alma da Terra, que agiria como uma potência geometrizante com a finalidade de otimizar a saída do calor no processo de congelamento.

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Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática e natureza na Crítica da faculdade de julgar de Kant. Argumentarei que na segunda parte da obra, Kant introduz um conceito de natureza muito mais rico que as críticas lhe têm atribuído.

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O parágrafo 62 da Crítica do Juízo, cuja função é definir o conceito de conformidade a fins objetiva (objektive Zweckmässigkeit), começa com uma declaração do filósofo segundo a qual todas as figuras geométricas se relacionam com uma conformidade a fins objetiva e admirável. Embora não seja aqui essencial para a definição do princípio dessa conformidade a fins, a afirmação de Kant de que ela é muitas vezes digna de admiração exerce um importante papel para a sua própria definição. O objetivo deste texto é tecer algumas considerações em torno dessa relação entre o princípio estritamente lógico da conformidade a fins e o sentimento em geral, seja de admiração da natureza, ou em todas as suas variações, tais como aparece na sequência do mesmo parágrafo 62: o entusiasmo, a alegria e a estupefação. Embora de antemão se reconheça que tais sentimentos não podem intervir no mecanismo estritamente lógico desse princípio, que, segundo Kant, é transcendental, pretende-se mostrar como o seu uso relaciona-se sempre e de algum modo com um sentimento. Para isso, é preciso mostrar que a afirmação de Kant segundo a qual o juízo teleológico não possui nenhuma relação com o sentimento de prazer e desprazer não implica necessariamente que esse tipo de juízo não possua relação nenhuma como nenhum tipo de sentimento.

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O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por meio do espírito foi posto como natureza, mas como o primeiro, a realidade objetiva, material, que existe fora do entendimento e é dada ao homem, por meio de seus sentidos, como fundamento e essência de sua vida. Trata-se, pois, primeiro daquela essência (luz, ar, água, fogo, plantas, animais etc.) sem a qual o homem não pode nem ser pensado nem existir. A natureza é, para Feuerbach, a pluralidade de todos os objetos e essências que realmente são. Sob esta condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A natureza sempre existiu, quer dizer, ela existe por si e tem seu sentido apenas em si mesma; ela é ela mesma, ou seja, nenhuma essência mística, pois, por trás dela, não se esconde nenhum absoluto, nada humano, nada divino, transcendental ou ideal.

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este artigo tem como propósito examinar os argumentos de Kant quanto à possibilidade do restabelecimento do bem face ao mal radical na natureza humana. A investigação aqui proposta toma como ponto de partida e foco central a afirmação kantiana de que intenção ou máxima suprema está corrompida pelo mal, e busca, a partir das consequências de tal constatação e dos argumentos fornecidos por Kant, delinear as possibilidades e o caráter do restabelecimento do bem no interior de tal intenção¹.

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O artigo examina como Heidegger pensa, a partir da natureza, o "produzir" técnico e artístico, tendo como referência certas noções centrais da história do pensamento, desde o registro inaugural dos termos gregos techné, poiesis e physis, e seus desdobramentos por meio da tradução latina, até seu reordenamento na metafísica da época moderna.

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Se expone exhaustivamente la descripción de los alimentos y sus características, así como las directrices alimentarias aconsejables. Se citan recomendaciones para fomentar unos hábitos alimentarios saludables para niños y jóvenes. Finalmente se adjuntan diversas unidades didácticas relacionadas con los contenidos anteriores.

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Analisa-se se os funcionamentos inferenciais têm uma estrutura própria dos sistemas dinâmicos não lineais, estudados a partir de quatro gráficas humorísticas. Os primeiros resultados com o tratamento estadístico lineal de K-medias projetam a presencia de perfis de diferentes funcionamentos inferenciais em função das diferentes piadas. Os resultados com a técnica da wavelet, proveniente dos sistemas dinâmicos não lineais, mostram patrões dos funcionamentos inferenciais que dão conta de sua natureza multifractal, sem uma sequencialidade fixa e sem uma organização aparente. Isto implica que é necessário revisar a concepção de estádios sequenciais fixos como os que dominam os estudos de desenvolvimento cognitivo.

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La regulación del currículo de la ESO en Galicia otorga gran flexibilidad a la organización de un área de por sí muy diversificada; esta propuesta curricular pretende ser un referente, no una programación definitiva; Se tiene en cuenta que el proceso de maduración es un proceso individual y con ritmos diferenciados, originando una diversa variabilidad de capacidades entre los alumnos de una misma clase en razonamientos verbales, espaciales, de cálculo, etc; el primer ciclo correspondería con el periodo de operaciones formales incipientes y el segundo ciclo con operaciones formales avanzadas. En el primer ciclo prima la globalidad, la interrelación entre las materias, una visión fenomenológica de los hechos, la observación como referente. En el tercer curso se introduce una división parcial de la ciencia, separando la Física y la Química de la Biología y la Geología. En cuarto curso, con la optatividad establecida, tiene más consistencia curricular la separación de ambas y la evaluación independiente. La metodología tiene que tener en cuenta la significatividad de los contenidos científicos, la comprensividad de la etapa, la ciencia como actividad viva en continuo avance, constructiva, el medio natural como recurso de trabajo, la congruencia con la ciencia, los contenidos procedimentales, transversales y la dinámica del trabajo colectivo. Debe existir una coherencia entre el modelo de evaluación y la fundamentación didáctica de la programación por lo que se propone buscar diferentes estrategias para valorar el grado de profundidad del aprendizaje; la evaluación debe ser por tanto reguladora y acreditadora. Se ofrecen los objetivos generales para primer ciclo y tercer y cuarto año, una secuenciación de los contenidos interciclos, orientaciones didácticas y para la evaluación.

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Se presenta el diseño curricular base de la asignatura de dibujo técnico de bachillerato de ciencias de la naturaleza y de la salud y del bachillerato de tecnología de Galicia de cara a garantizar una formación común en toda la comunidad. Se analizan los objetivos, los contenidos (conceptuales, procedimentales y actitudinales) y los criterios de evaluación correspondientes a esta asignatura.

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Se presenta el diseño curricular base de la asignatura de física y química de los bachilleratos de ciencias de la naturaleza y de la salud, y de tecnología de Galicia de cara a garantizar una formación común en toda la comunidad. Se analizan los objetivos, los contenidos (conceptuales, procedimentales y actitudinales) y los criterios de evaluación correspondientes a esta asignatura.