A revolu����o em assuntos militares no contexto da Guerra de Secess��o Americana (1861-1865)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCHS

A tradu����o de expressões idiom��ticas de baixa dedutibilidade metaf��rica: contribui����es aos estudos fraseol��gicos bil��ngues

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Segmenta����es n��o-convencionais de palavras em escolas p��blicas e privadas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Efeitos do corticosteroide injetado no tend��o calc��neo de coelhos: an��lise histol��gica, biomec��nica e das expressões de metaloproteinases e interleucinas

P��s-gradua����o em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

Efeitos do corticosteroide injetado no tend��o calc��neo de coelhos: an��lise histol��gica, biomec��nica e das expressões de metaloproteinases e interleucinas

P��s-gradua����o em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

Sophie Calle: entre imagens e palavras

A rela����o de Sophie Calle com dois textos ficcionais, de autoria de Herv�� Guibert e Paul Auster, permite discutir um ponto central de sua po��tica: a atua����o como performer, colocada por alguns cr��ticos sob o signo do situacionismo. Como suas performances envolvem uma narrativa, foram analisados seus aspectos fotogr��ficos e verbais, tendo como epicentro Su��te veneziana (1980). Qual o papel da fotografia nas narrativas de Calle, nas quais ela �� personagem de si mesma? A fotografia �� vest��gio de acontecimentos reais e seu aspecto documental corrobora a neutralidade dos relatos escritos. ��, ao mesmo tempo, fruto de um gesto perform��tico, o qual, ao designar determinados fatos, converte a realidade em imagem.

Estudo sobre como autores de artigos de revista de Ci��ncias da Comunica����o verbalizam seus objetos de estudo em termos de palavras-chave

Este estudo faz a an��lise das palavras-chave encontradas nos artigos publicados nas revistas brasileiras e portuguesas que participam do Portal Univerci��ncia.org - Revistas de Acesso Aberto em Ci��ncias da Comunica����o. Partimos da ocorr��ncia e frequ��ncia das palavras-chave empregadas pelos respectivos autores e editores na perspectiva de mapear caracter��sticas e formas de express��o referentes aos objetos de seus estudos. Os resultados possibilitaram uma melhor compreens��o da ��rea e das dificuldades na constru����o de par��metros que orientem �� inser����o de palavras-chave por apresentar um contexto interdisciplinar de vocabul��rios h��bridos e distantes entre si

Endophytic Methylobacterium extorquens expresses a heterologous beta-1,4-endoglucanase A (EglA) in Catharanthus roseus seedlings, a model host plant for Xylella fastidiosa

Based on the premise of symbiotic control, we genetically modified the citrus endophytic bacterium Methylobacterium extorquens, strain AR1.6/2, and evaluated its capacity to colonize a model plant and its interaction with Xylella fastidiosa, the causative agent of Citrus Variegated Chlorosis (CVC). AR1.6/2 was genetically transformed to express heterologous GFP (Green Fluorescent Protein) and an endoglucanase A (EglA), generating the strains ARGFP and AREglA, respectively. By fluorescence microscopy, it was shown that ARGFP was able to colonize xylem vessels of the Catharanthus roseus seedlings. Using scanning electron microscopy, it was observed that AREglA and X. fastidiosa may co-inhabit the C. roseus vessels. M. extorquens was observed in the xylem with the phytopathogen X. fastidiosa, and appeared to cause a decrease in biofilm formation. AREglA stimulated the production of resistance protein, catalase, in the inoculated plants. This paper reports the successful transformation of AR1.6/2 to generate two different strains with a different gene each, and also indicates that AREglA and X. fastidiosa could interact inside the host plant, suggesting a possible strategy for the symbiotic control of CVC disease. Our results provide an enhanced understanding of the M. extorquens-X. fastidiosa interaction, suggesting the application of AR1.6/2 as an agent of symbiotic control.

Adv��rbios modalizadores discursivos, adv��rbios de coment��rio avaliativos ou palavras modais?: um estudo comparativo das descri����es gramaticais do item lexical adv��rbio em portugu��s e alem��o

Este artigo apresenta contrastivamente os diferentes tipos de categoriza����o gramatical do item lexical adv��rbio em uma gram��tica brasileira e em duas alem��s. O objetivo �� apontar a complexidade de descri����o do adv��rbio em uma classe ��nica. A caracter��stica heterogeneidade do adv��rbio �� exemplificada por tr��s tipos de adv��rbio: adv��rbios modalizadores discursivos (CASTILHO 2010), adv��rbios de coment��rio (DUDEN 2006) e palavras modais (HELBIG & BUSCHA 2001).

A escola israelita : palavras proferidas na sess��o da inaugura����o da escola istaelitica de Lisboa

Mos��s Bensabat Amzalak

Militares, gobierno y sociedad civil, en Israel

Este trabajo trata acerca de las cambiantes relaciones entre las fuerzas armadas, el gobierno y la sociedad civil en Israel. A pesar de que Israel cuenta con una democracia bien establecida, una sociedad civil activa e hist��ricamente las fuerzas armadas han mostrado una subordinaci��n a los gobiernos electos, los cambios que afectan los distintos niveles de la democracia en el pa��s, los desarrollos sociales y la naturaleza evolutiva de sus fuerzas armadas presentan un desaf��o para el an��lisis. El marco de este tema es lo que generalmente es conocido como el conflicto ��rabe-Israel��, en sus diversas fases. La larga duraci��n de los conflictos en los que Israel ha estado involucrado desde su establecimiento como un estado independiente en 1948, sus m��ltiples y cambiantes caracter��sticas, ambos generan presiones sobre los distintos actores fuerzas armadas, sociedad y gobierno - y sirven como un recurso para la legitimaci��n y deslegitimaci��n de iniciativas, actitudes y pol��ticas.

Sujetos alterados : Representaci��n de subjetividades pol��tico-militares en tres textos gauchescos de Brasil

Tomando como punto de partida los aportes hechos por Angel Rama (1969) al estudio comparado de la literatura gauchesca rioplatense y brasile��a, propongo analizar tres textos riograndenses compilados en el Cancioneiro guasca de Sim��es Lopes Neto marcando algunas semejanzas y diferencias respecto de Paulino Lucero de Hilario Ascasubi. A partir de la concepci��n de las discursividades pol��ticas que plantea Eliseo Ver��n (1987, 1999), analizo la dimensi��n pol��tica de estos textos centr��ndome en la relaci��n que mantiene en ellos el sujeto de enunciaci��n con quienes identifica como sus adversarios pol��tico-militares. Esta relaci��n se revela compleja, puesto que el "nosotros", lejos de manifestarse como una unidad, aparece alterado por la presencia en sus filas de sujetos "extra��os". En estos textos, entonces, por un lado, la alianza militar entre riograndenses y rioplatenses acontecida durante la guerra contra Rosas se resquebraja; por el otro, la constituci��n de una identidad militar brasile��a en la Guerra del Paraguay aparece problematizada debido a las hist��ricas tensiones entre la provincia de R��o Grande y el poder nacional centralizado en la corte carioca

Las otras organizaciones pol��tico-militares : Rese��a de: Esteban Campos y Gabriel Rot (2010), La Guerrilla del Ej��rcito Libertador. Vicisitudes pol��ticas de una guerrilla urbana. Colecci��n Guerrillas olvidadas de la Argentina, Talleres Gr��ficos Su Impres S.A.

Fil: Stavale, Mariela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educaci��n; Argentina.