854 resultados para Lubricating oils


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O objetivo do presente deste trabalho foi avaliar a toxicidade aguda, crônica e a genotoxicidade sobre E. andrei causadas por solo recém-contaminado com óleo lubrificante usado e após biorremediação por diferentes estratégias, após 22 meses, e paralelamente ao estudo de ecotoxicidade, foi conduzida uma investigação comparativa de três métodos de extração de HTP e HPA de solos para análise cromatográfica. A comparação das técnicas de extração evidenciou que para HTP, a técnica de extração acelerada por solvente-ASE foi a que melhor recuperou n-alcanos; já para as frações HRP e MCNR as técnicas soxhlet e micro-ondas-MARS não apresentaram diferenças significativas e foram melhores que ASE. Para HPA, a técnica de extração por soxhlet foi a que apresentou melhor recuperação em todos os solos. O teste de mortalidade apresentou, aos 14 dias, taxas crescentes de mortalidade de 10 6%, 20 0%, 73 25%, 93 12% e 100 0% para amostras de CONT (solo controle, sem contaminação artificial), BIOS (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo), BIOA1 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU maturado), e BIOA2 (solo contaminado com 5% de OLU e biorremediado por bioestimulo + bioaumento com adição de 10% de RSU semi-maturado) e OLU (solo contaminado com 5% de OLU), respectivamente. Aos 28 dias, entretanto, BIOS e OLU apresentaram taxas de mortalidade de 97 % 6 % e de 100 % 0 % respectivamente, valores estes significativamente superiores ao CONT. Foram observadas deformações anatômicas nos indivíduos mantidos em BIOS e OLU, assim como diminuição da biomassa em todas as amostras, evidenciando efeitos crônicos. O teste de reprodução, aos 28 dias, foram observadas grandes quantidades de indivíduos jovens nos solos biorremediados e recém-contaminado. No entanto, aos 56 dias houve uma diminuição dessas formas e o controle (CONT) exibiu uma quantidade maior de formas juvenis. O teste de densidade e viabilidade celular mostrou ser indicador sensível para toxicidade crônica apresentando queda nos solos BIOS e OLU em relação ao CONT com diferenças significativas (p <0.05). Não foram observados micronúcleos nos solos em estudo. Tal observação reforça a necessidade de testes de ecotoxicidade para avaliar a real eficácia de tecnologias de tratamento.

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Although menhaden, Brevoortia spp., represent 23.5 percent of United States commercial fishery landings, they represent only about 2.6 percent of the total landed value of fishery products. New food products and markets are needed to increase the economic value of the menhaden resource. This paper describes investigations of menhaden as a raw material for both traditional and new forms of food products. Canned menhaden is a logical food product, but the production of a menhaden surimi with good functionality has recently been demonstrated. The U.S. Food and Drug Administration has placed partially hydrogenated menhaden oil on the GRAS list of ingredients for food products, but a decision on the status of nutritionally beneficial refined menhaden oil is not yet available. Refined menhaden oil is currently the raw material for biomedical test materials being used in research approved by the National Institutes of Health to determine the health benefits of fish oils and omega-3 fatty acids. The test materials are being produced, with strict quality controls, at the NMFS Charleston Laboratory.

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A crescente preocupação com a preservação do meio ambiente aliada às perspectivas de esgotamento das fontes de energia obtidas dos combustíveis fósseis tem impulsionado a indústria a desenvolver combustíveis alternativos a partir de recursos renováveis e processos ambientalmente não agressivos. O biodiesel, uma mistura de ésteres de ácidos graxos obtida pela transesterificação catalítica de óleos vegetais com álcoois de cadeia curta (metanol ou etanol) é um combustível alternativo importante, pelo fato das suas propriedades (índice de cetano, conteúdo energético e viscosidade) serem similares às do diesel obtido a partir do petróleo. No presente trabalho, a transesterificação do óleo de soja com metanol para a produção de biodiesel foi estudada em presença de catalisadores sólidos à base de Mg/La e Al/La com propriedades ácido-básicas. Catalisadores de Mg/La com uma relação molar Mg/La igual a 9:1 foram preparados por coprecipitação utilizando três métodos que se diferenciavam quanto ao tipo de agente precipitante e a temperatura de calcinação. O catalisador preparado com (NH4)2CO3/NH4OH como agente precipitante e calcinado a 450 C apresentou as melhores características físico-químicas e catalíticas. Catalisadores à base de Mg/La e Al/La com diferentes composições químicas foram sintetizados nas condições de preparo selecionadas. O comportamento catalítico destes materiais foi investigado frente à reação de transesterificação do óleo de soja com metanol. O catalisador de Al/La com uma relação molar Al/La igual a 9:1 mostrou o melhor desempenho catalítico (rendimento em ésteres metílicos igual a 84 % a 180 C) e pode ser reutilizado por pelo menos três ciclos de reação. Também foram realizados testes catalíticos na presença do óleo de soja com 10 % de ácido oleico verificando-se que os catalisadores utilizados possuem sítios capazes de catalisar as reações de transesterificação e esterificação

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Biodiesel é um biocombustível que consiste na mistura de ésteres monoalquílicos de ácidos graxos de cadeia longa. O processo usual de produção deste combustível é a transesterificação de óleos vegetais com álcoois de cadeia curta. Nesse processo, a matéria prima deve conter baixo conteúdo de ácido graxos livres ( ≤ 1%) e água (≤ 0,5%). Como alternativa ao processo de transesterificação, destaca-se o emprego de matérias-primas de baixo custo, com elevado teor de ácidos graxos livres, para a síntese de ésteres alquílicos através de reações de esterificação. As reações de produção do biodiesel podem ser catalisadas por via química (ácida e básica) ou enzimática. Na catálise enzimática, os biocatalisadores empregados são as lipases, que catalisam a hidrólise e síntese de ésteres e podem ser obtidas a partir de microrganismos, plantas ou tecido animal, sendo as de origem microbiana as mais utilizadas. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o potencial da lipase de Yarrowia lipolytica, uma levedura não convencional, na síntese de ésteres do ácido oleico visando à obtenção de ésteres alquílicos (biodiesel). Foram estudados os efeitos da temperatura (25, 30, 35, 40, 50 e 60oC), do teor enzimático (5, 10, 20, 30 e 40% v/v) e do tipo de álcool (metanol, etanol, n-propanol e n-butanol ) nas reações de esterificação do ácido oleico empregando o extrato enzimático líquido produzido por Yarrowia lipolytica. Os resultados obtidos mostraram que as reações conduzidas a 30oC e com 10% v/v do extrato enzimático apresentaram maior taxa inicial de reação. Também foi avaliada a utilização do extrato enzimático liofilizado (5% m/v) e do PES (produto enzimático sólido) (5% m/v) de Yarrowia lipolytica na reação de esterificação do ácido oleico com n-butanol a 30oC. O maior consumo de ácido oleico ocorreu na reação conduzida com o PES. O efeito da temperatura (25, 30, 35, 40 e 50oC) na síntese de oleato de butila foi, então, investigado nas reações empregando PES como biocatalisador e a maior conversão de ácido oleico foi verificada na temperatura de 40oC

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A transesterificação metílica em meio homogêneo é catalisada por bases, tais como hidróxidos e alcóxidos de sódio ou potássio e se processa em baixa temperatura de reação, mesmo em escala industrial. A utilização de catalisadores formados por sólidos básicos aparece como uma alternativa promissora aos processos homogêneos convencionais, tendo em vista as inúmeras vantagens como a redução da ocorrência das reações indesejáveis de saponificação e redução de custos dos processos pela diminuição do número de operações associadas. Em estudos anteriores realizados pelo grupo, catalisadores a base de Mg/La com diferentes composições químicas (9:1, 1:1 e 1:9) mostraram-se promissores para a obtenção de ésteres metílicos via reação de transesterificação, porém não foi possível fazer uma correlação entre atividade catalítica e as propriedades físico-químicas quando toda a série foi considerada. Assim, a realização de um estudo de caráter fundamental, baseado em reações modelo e uso de moléculas sonda, permite avançar no entendimento das propriedades de superfície destes catalisadores. Portanto, o presente trabalho estuda a reação entre metanol e acetato de etila em catalisadores a base de Mg/La utilizando espectroscopia de reflectância difusa no infravermelho com transformada de Fourier (DRIFTS) acoplada a espectrometria de massas (MS) identificando os intermediários e produtos formados para determinar a rota reacional. As análises de difração de raios X mostram que os precursores são predominantemente compostos por carbonatos hidratados de magnésio (Mg/La 1:1 e 9:1) e de lantânio (Mg/La 1:9). Os perfis de decomposição térmica e difratogramas de raios X obtidos a partir de tratamento térmico in situ indicaram que estes carbonatos se decompõem apenas a partir de 750 C. As análises de Dessorção a Temperatura Programada realizadas com moléculas sonda, metanol e acetato de etila, mostraram a adsorção em maior quantidade do metanol independente da composição química do sólido. A partir dos resultados obtidos por DRIFTS-MS foi proposta uma rota reacional para a reação de transesterificação do acetato de etila e metanol, que ocorre via adsorção do metanol e do acetato de etila na superfície do catalisador, seguida da formação de um intermediário tetraédrico formado pelas moléculas adsorvidas, que sofre um rearranjo formando etanol, acetato de metila, acetona e metano. Simultaneamente, parte do metanol adsorvido como metoxi monodentado é desidrogenado formando formiatos que são dessorvidos na forma de formaldeído e decompostos formando CO2 e H2

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As concentrações na exaustão e os fatores de emissão dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) prioritários de um veículo a diesel e as suas respectivas concentrações no diesel usado durante os ensaios de emissão veicular foram determinados com a finalidade de estimar a contribuição dos HPA provenientes do combustível nas emissões. Os produtos da combustão foram coletados diretamente nas emissões brutas do escapamento, utilizando um sistema de amostragem a volume constante sem diluição dos gases da exaustão. Os HPA associados ao MP foram amostrados de forma estratificada, utilizando um impactador em cascata MOUDI e filtros de fibra de vidro como substratos, e os HPA em fase gasosa foram amostrados usando cartuchos de amberlite XAD-2. A concentração dos HPA no óleo lubrificante do motor também foi monitorada ao longo do tempo até a sua troca após 12.000 km de uso. Após a extração e tratamento das amostras, a identificação e quantificação dos HPA foram realizadas, utilizando cromatografia de fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com injetor de grande volume de vaporização com a temperatura programável (PTV-LVI). Cinco variáveis do PTV-LVI foram otimizadas, utilizando planejamento de experimentos, o que permitiu obter limites de detecção menores do que 2,0 g L-1. Somente 7 dos 16 HPA prioritários foram identificados na exaustão: NAP, ACY, ACE, FLU, FEN, FLT e PYR. Os ensaios de emissão veicular foram realizados com o veículo em modo estacionário, sem aplicação de carga e com baixa velocidade de rotação do motor (1500 rpm), utilizando um diesel com menor teor de enxofre (10 mg kg-1) e com 5% v/v de biodiesel. Esses fatores possivelmente contribuíram para reduzir as emissões dos outros 9 HPA a valores abaixo dos limites de detecção do método desenvolvido. Aproximadamente 80% da massa dos HPA totais associados ao MP estavam presentes em partículas com tamanho entre 1,0 m e 56 nm, e aproximadamente 4,5% estavam presentes em partículas menores do que 56 nm. Partículas menores que 2,5 m são facilmente inaladas e depositadas no trato respiratório e na região alveolar, justificando a preocupação com relação às emissões de HPA associados a partículas provenientes da exaustão veicular de motores a diesel. Somente 5 dos 7 HPA identificados na exaustão foram detectados no diesel: NAP, ACY, FLU, FEN e PYR. A razão entre os fatores de emissão (g L-1diesel) dos HPA na exaustão e suas respectivas concentrações do diesel (g L-1) variaram de 0,01 0,02 a 0,05 0,029, dependendo do HPA. Esses valores indicam que pelo menos 95 a 99% dos HPA identificados no diesel foram destruídos e/ou transformados em outros compostos durante a combustão, e/ou foram retidos no reservatório do óleo lubrificante. Por outro lado, os HPA que tiveram maiores concentrações no diesel também apresentaram maiores fatores de emissão, o que sugere que os HPA provenientes do diesel possuem uma contribuição significativa para as emissões dos HPA totais. O perfil dos HPA prioritários no óleo lubrificante mostrou-se semelhante ao perfil dos HPA no diesel e nas emissões totais, onde o NAP, FEN e PYR foram os HPA majoritários

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In western civilization, the knowledge of the elasmobranch or selachian fishes (sharks and rays) begins with Aristotle (384–322 B.C.). Two of his extant works, the “Historia Animalium” and the “Generation of Animals,” both written about 330 B.C., demonstrate knowledge of elasmobranch fishes acquired by observation. Roman writers of works on natural history, such as Aelian and Pliny, who followed Aristotle, were compilers of available information. Their contribution was that they prevented the Greek knowledge from being lost, but they added few original observations. The fall of Rome, around 476 A.D., brought a period of economic regression and political chaos. These in turn brought intellectual thought to a standstill for nearly one thousand years, the period known as the Dark Ages. It would not be until the middle of the sixteenth century, well into the Renaissance, that knowledge of elasmobranchs would advance again. The works of Belon, Salviani, Rondelet, and Steno mark the beginnings of ichthyology, including the study of sharks and rays. The knowledge of sharks and rays increased slowly during and after the Renaissance, and the introduction of the Linnaean System of Nomenclature in 1735 marks the beginning of modern ichthyology. However, the first major work on sharks would not appear until the early nineteenth century. Knowledge acquired about sea animals usually follows their economic importance and exploitation, and this was also true with sharks. The first to learn about sharks in North America were the native fishermen who learned how, when, and where to catch them for food or for their oils. The early naturalists in America studied the land animals and plants; they had little interest in sharks. When faunistic works on fishes started to appear, naturalists just enumerated the species of sharks that they could discern. Throughout the U.S. colonial period, sharks were seldom utilized for food, although their liver oil or skins were often utilized. Throughout the nineteenth century, the Spiny Dogfish, Squalus acanthias, was the only shark species utilized in a large scale on both coasts. It was fished for its liver oil, which was used as a lubricant, and for lighting and tanning, and for its skin which was used as an abrasive. During the early part of the twentieth century, the Ocean Leather Company was started to process sea animals (primarily sharks) into leather, oil, fertilizer, fins, etc. The Ocean Leather Company enjoyed a monopoly on the shark leather industry for several decades. In 1937, the liver of the Soupfin Shark, Galeorhinus galeus, was found to be a rich source of vitamin A, and because the outbreak of World War II in 1938 interrupted the shipping of vitamin A from European sources, an intensive shark fishery soon developed along the U.S. West Coast. By 1939 the American shark leather fishery had transformed into the shark liver oil fishery of the early 1940’s, encompassing both coasts. By the late 1940’s, these fisheries were depleted because of overfishing and fishing in the nursery areas. Synthetic vitamin A appeared on the market in 1950, causing the fishery to be discontinued. During World War II, shark attacks on the survivors of sunken ships and downed aviators engendered the search for a shark repellent. This led to research aimed at understanding shark behavior and the sensory biology of sharks. From the late 1950’s to the 1980’s, funding from the Office of Naval Research was responsible for most of what was learned about the sensory biology of sharks.

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Although considerable work has been done on the composition of fish liver oils, most of which includes the study of various vitamins and fatty acids, little attention has been paid towards the composition of fish liver as a whole.

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A one-dimensional ring-pack lubrication model developed at MIT is applied to simulate the oil film behavior during the warm-up period of a Kohler spark ignition engine [1]. This is done by making assumptions for the evolution of the oil temperatures during warm-up and that the oil control ring during downstrokes is fully flooded. The ring-pack lubrication model includes features such as three different lubrication regimes, i.e. pure hydrodynamic lubrication, boundary lubrication and pure asperity contact, non-steady wetting of both inlet and outlet of the piston ring, capability to use all ring face profiles that can be approximated by piece-wise polynomials and, finally, the ability to model the rheology of multi-grade oils. Not surprisingly, the simulations show that by far the most important parameter is the temperature dependence of the oil viscosity. This dependence is subsequently examined further by choosing different oils. The baseline oil is SAE 10W30 and results are compared to those using the SAE 30 and the SAE 10W50 oils.

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Following the global stringent legislations regulating the wastes generated from the drilling process of oil exploration and production activities, the management of hazardous drill cuttings has become one of the pressing needs confronting the petroleum industry. Most of the prevalent treatment techniques adopted by oil companies are extremely expensive and/or the treated product has to be landfilled without any potential end-use; thereby rendering these solutions unsustainable. The technique of stabilisation/solidification is being investigated in this research to treat drill cuttings prior to landfilling or for potential re-use in construction products. Two case studies were explored namely North Sea and Red Sea. Given the known difficulties with stabilising/solidifying oils and chlorides, this research made use of model drill cutting mixes based on typical drill cutting from the two case studies, which contained 4.2% and 10.95% average concentrations of hydrocarbons; and 2.03% and 2.13% of chlorides, by weight respectively. A number of different binders, including a range of conventional viz. Portland cement (PC) as well as less-conventional viz. zeolite, or waste binders viz. cement kiln dust (CKD), fly ash and compost were tested to assess their ability to treat the North Sea and Red Sea model drill cuttings. The dry binder content by weight was 10%, 20% and 30%. In addition, raw drill cuttings from one of the North Sea offshore rigs were stabilised/solidified using 30% PC. The characteristics of the final stabilised/solidified product were finally compared to those of thermally treated cuttings. The effectiveness of the treatment using the different binder systems was compared in the light of the aforementioned two contaminants only. A set of physical tests (unconfined compressive strength (UCS)), chemical tests (NRA leachability) and micro-structural examinations (using scanning electron microscopy (SEM), and X-ray diffraction (XRD)) were used to evaluate the relative performance of the different binder mixes in treating the drill cuttings. The results showed that the observed UCS covered a wide range of values indicating various feasible end-use scenarios for the treated cuttings within the construction industry. The teachability results showed the reduction of the model drill cuttings to a stable non-reactive hazardous waste, compliant with the UK acceptance criteria for non-hazardous landfills: (a) by most of the 30% and 20% binders for chloride concentrations, and (b) by the 20% and 30% of compost-PC and CKD-PC binders for the Red Sea cuttings. The 20% and 30% compost-PC and CKD-PC binders successfully reduced the leached oil concentration of the North Sea cuttings to inert levels. Copyright 2007, Society of Petroleum Engineers.

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To design, develop and put into operation an equipment either to increase the productivity or to improve the existing technique to obtain a better quality of the product, the fishery engineer/scientist should have a comprehensive knowledge of fundamental principles involved in the process. Many a technique in fish processing technology, whether it applies to freezing, dehydration or canning, involves always a type of heat transfer, which is dependent to a certain extent on the external physical parameters like temperature. humidity, pressure, air flow etc. and also on the thermodynamic properties of fish muscle in the temperature ranges encountered. Similarly informations on other physical values like dielectric constant and dielectric loss in the design of quick trawlers and in quality assessment of frozen/iced fish, refractive index and viscosity in the measurement of the saturation and polymerisation of fish oils and shear strength in the judgement of textural qualities of cooked fish are also equally important.

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Oil sardine Sardinella longiceps stands out as the single largest pelagic fishery in India contributing to about 30% of total marine fish landings. Commensurate with the volume of the fishery, efforts at proper utilization of the fish by processing into canned and frozen products or by distributing in fresh state to internal consuming centres by quick transport have remained rather very poor. The paper presents the problems and prospects with regard to the utilization of the fish on the above lines. Results of investigations made at C.I.F.T. on the utilization of sardine body oil into industrially useful products such as factice, vehicle for paints, additive in lubricating oil and base for printing ink have also been discussed.

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The author reviews the advances in the oil and meal industries related to the oil sardine fishery (Sardinella longiceps) since the 1920s. Data on the production of by-produced produced in Kerala over the period 1964- 69 are tabulated. Details of the properties of the commercial oil are given, and the values compared to those for other similar oils. The use of oil sardine for industrial purposes - the oil has been used to cure leather, temper metals and as fungicides or insecticides - and the production of fish meal and fish protein concentrate is considered.

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The present research was done with the aim of studing the effects of some medicinal plant essential oils against Lactococcus garvieae and on some spoilage indexes in rainbow trout fillets in 4°C during 18 days. Essential oils of Mentha longifola (20, 40 and 80 μg g-1), Satureja bachtiarica (0.125, 0.25 and 0.50 μg g-1) and Satrureja khuzestanica (0.06, 0.12, 0.25 and 0.50 μg g-1) were used for this study. According to the results, the highest and the lowest microbial load were observed in control group and the groups contained 80 and 40 μg g-1 of Mentha longifola, respectively (P≤0.05). The spoilage indexes were increased after 18 days showing a statistical difference for protein, fat, TVN, FFA and TBA (P≤0.05). The most and the least changes were observed in the the control group and the fillets containing 80 μg g-1 of Mentha longifola, respectively (P≤0.05). The results indicated that, in comparison with control group, using herbal essential oils leads to reduction of Lactococcus garvieae population and spoilage process of the fillets through decreasing in TVN, FFA and TBA. Meanwhile, Mentha longifola having 80 μg g-1 was found to be more effective

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Fish are an important part of a healthy diet since they contain high quality protein, but typically present a low fat percent when compared to other meats. Fish is an extremely perishable food commodity. On the other hand, food borne diseases are still a major problem in the world, even in well-developed countries. The increasing incidence of food borne diseases coupled with the resultant social and economic implications means there is a constant striving to produce safer food and to develop new antimicrobial agents concerns over the safety of some chemical preservatives and negative consumer reactions to preservatives they perceive as chemical and artificial, have prompted on increased interest in more ‘‘naturalgreen’’ alternatives for the maintenance or extension of product shelf-life. Particular interest has focused on the potential applications of plant essential oils. However, to establish the usefulness of natural antimicrobial preservatives, they must be evaluated alone and in combination with other preservation factors to determine whether there are synergistic effects and multiple hurdles can be devised. In this study, were evaluated the effects of different concentrations of Rosmarinus officinalis and nisin and storage time (15 days) on growth of Streptococcus iniae GQ850377 in a lab conditions and a food model system (fillets of rainbow trout) in 4 and 8 °C. In addition, we also studied multi factorial effects of four different concentration of rosemary, three different concentrations of nisin, two different levels of pH in 3 temperature 4,15 and 37 °C on log% of S.iniae during 43 days in BHI broth. The results on growth of S. iniae were evaluated using SPSS 20.0 statistical software and analyzed the logarithm of total count of the bacterial by Tukey Test. Results were considered statistically significant when P<0.05. MIC and MBC values of rosemary and nisin were 0.03, 0.075 % and 5, 40 μg/mL, respectively. The growth of S. iniae was effected significantly (P<0.05) by rosemary and nisin and also combination of rosemary and nisin in 4 and 8 °C. Samples treated with 0.135 and 0.405 % of rosemary showed a significant decrease on the growth of the bacteria compared with control sample(P<0.05). The most ١٤٦ inhibitory effects were seen in samples treated with 0.135 and 0.405% of rosemary until 9 days after storage. Also, the synergism effects of rosemary and nisin on the growth rate of bacteria was significant (P<0.05) compared with untreated samples and samples treated with the rosemary or nisin, only. Synergistic effects was observed at concentration of 0.405% rosemary and 0.75 μg/mL nisin in both temprature. Results of this study showed that different concentration of rosemary a significant inhibitory effect (P<0.05) on log% of S. iniae, in BHI broth in pH 5.5 and 7 in 4,15 and 37 °C during 43 days. In concentration of 0% rosemary (control) in pH 5.5 and 7 and 37°C, log% were 1.099 and 3.15, whereas in concentration of 0.015% rosemary were -4/241 and 1.454, respectively. The use of essential oils may improve food safety and overall microbial quality. If essential oils were to be more widely applied as antibacterials in foods, the organoleptic impact would be important. In addition, it is recommended to apply essential oils or their compounds as part of a hurdle system and to use it as an antimicrobial component along with other preservation techniques. Thus essential of R. officinalis with high antibacterial activity selected in this study could be a potential source for inhibitory substances against some food-borne pathogens and they may be candidates for using in foods or food-processing systems.