808 resultados para Literatura inglesa - História e crítica


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Tem-se como objetivo mostrar um dos aspectos da concepção de literatura brasileira desenvolvida por Antonio Candido em um conjunto de textos publicados entre 1953/5 e 1997. Dentre os três aspectos possíveis – os outros dois são o ritmo histórico e social e o sistema literário – o escolhido foi o ritmo estético, regido pela dialética do local e do cosmopolita, que, para o autor, funcionaria como “lei de evolução da nossa vida espiritual”– “se fosse possível estabelecer uma” (CANDIDO, 1965, p.131) –, presente, de modo decisivo, nas formas de expressão de nossa literatura, em cujo processo histórico se manifesta de modo diverso nas várias etapas do longo percurso que vai da dependência do período colonial até a integração na interdependência cultural de nosso tempo. O autor constrói sua concepção de literatura brasileira em tensão com a noção nacionalista de literatura do Brasil, que, de origem romântica, prossegue no Naturalismo e Modernismo, atingindo tempos ulteriores. Complementam a exposição algumas considerações sobre o processo de difusão e recepção das obras que propagam suas idéias, expressões de sua visão de mundo, “fiel à tradição do humanismo ocidental”(CANDIDO, 2008, p.11).

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Partindo-se do pressuposto de que existe uma interligação, por meio da presença da literatura/cultura portuguesa, entre Portugal e a cidade de São Paulo – no período de 1900-1922, caracterizado ainda como pré-modernista brasileiro –, a proposta deste texto dirige-se ao comentário de alguns periódicos (O Estado de S. Paulo; A Vida Moderna; O Pirralho), visto que “[...] há uma história da literatura que se projeta na cidade de S. Paulo; e há uma história da cidade de S. Paulo que se projeta na literatura.” (CANDIDO, 1975). Assim, pretende-se verificar como a presença da literatura/cultura portuguesa (principalmente autores canônicos do século XIX) repercutiu na vida social e intelectual da cidade de São Paulo, para melhor compreensão das formas de sociabilidade, bem como a caracterização das diferentes etapas percorridas pela literatura brasileira em São Paulo.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A autora toma como base romances de autores de língua portuguesa - O ano da morte de Ricardo Reis (1984), do português José Saramago, Nove noites (2002), do brasileiro Bernardo Carvalho, e O outro pé da sereia (2006), do moçambicano Mia Couto - para estudar as relações entre literatura e história na produção literária contemporânea. A obra investiga a intertextualidade presente nos romances, ou seja, a relação entre linguagens, uma vez que esses autores construíram as narrativas ficcionais de suas obras recorrendo a elementos de origem histórica, como textos literários, textos históricos, notícias jornalísticas, fotos, cartas e depoimentos atribuídos a figuras históricas. Da intertextualidade resultaria um plano discursivo mais amplo, que extrapola efetivamente o campo dos textos reaproveitados pelos romances. Apoiada em teorias literárias que discutem o modo intertextual, a autora foca sua análise em cada um dos romances. Na obra do escritor português, permeada de releituras de fatos da história de Portugal ocorridos em 1936 e da poesia de Ricardo Reis, heterônomio do poeta Fernando Pessoa, a obra revela os meios pelos quais Saramago coloca em discussão dois mitos lusitanos: Salazar e o próprio Pessoa. Em Nove noites, que remete à passagem do etnólogo norte-americano Buell Quain pelo Brasil e de sua morte na floresta amazônica em 1939, o livro detecta a discussão sobre o mito do bom selvagem que revestiu o índio brasileiro. Já na obra do moçambicano Mia Couto, cuja narrativa é entremeada de fragmentos de escritos históricos de 1560 e de ditados populares, entre outros textos, percebe-se a reflexão sobre a reapresentação da história da exploração do continente africano por colonizadores portugueses e também pelos próprios africanos

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O objetivo da autora aqui é discutir como se dá, no trabalho da romancista e contista escocesa Muriel Spark (1918-2006), a constituição das personagens femininas e a forma como estas veem a si mesmas e aos outros. A análise tem como base a coletânea composta de 41 contos publicada em 2001 sob o título de All the Stories of Muriel Spark (inédita no Brasil), cujas narrativas, em sua maioria, já haviam sido publicadas anteriormente em outras coletâneas ou em outros meios, como jornais e revistas. A autora também estuda nos contos o modo como os textos da escritora revelam sua visão peculiar do mundo e dos indivíduos, que foi se tornando mais amarga, embora mais compreensiva, com o passar do tempo. As narrativas curtas sparkianas se distinguem por refletir os diferentes contextos históricos vividos pela escritora: há contos que têm como ambiente a África, onde ela viveu nos anos 1930 e 1940, outros que se passam na Europa do pós-guerra e ainda os contos escritos mais recentemente. De passagem, a pesquisadora também analisa o engajamento político e ideológico de Muriel Spark, cuja vida conflituosa não a impediu de alcançar considerável sucesso de crítica e público nos países de língua inglesa. Sua obra-prima, o romance Primavera de Miss Jean Brodie (1961), foi adaptada para o cinema - o filme foi exibido no Brasil sob o título Primavera de uma Solteirona

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta revisão crítica apresenta uma análise do conjunto de canções de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), publicado pela editora Max Eschig de Paris. As trinta canções publicadas formam um painel importante do estilo vocal e pianístico do compositor, pontuando praticamente toda sua vida criativa. O trabalho respeitou a ordem cronológica da criação das coleções de canções: de 1919 e 1946. Além das trinta canções publicadas, incluiu-se no trabalho as três canções não publicadas que fazem parte da série Canções Típicas Brasileiras. Tais obras estão depositadas nos arquivos do Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro, Brasil.

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Este estudo constitui-se de três momentos principais: a reflexão sobre a historiografia literária de Moçambique (apresentada no capítulo um), as considerações a respeito da fortuna crítica acadêmica monográfica de Mia Couto produzida no Brasil (que abordamos no segundo capítulo) e a análise da autointertextualidade na obra ficcional de Mia Couto (matéria que ocupa os capítulos três e quatro)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)