997 resultados para King, William R. (William Rufus), 1786-1853.
Resumo:
Introduction and objectives: Recurrent transplant pyelonephritis (RTP) secondary to vesico-ureteral reflux (VUR) to the transplant kidney (KTx) remains a significant cause of infectious complications with impact on patient and graft outcomes. Our objective was to verify the safety and efficacy of transurethral injection of Durasphere (R) to relieve RTP secondary to VUR after renal transplantation. Patients and methods: Between June 2004 and July 2008, eight patients with RTP (defined as two or more episodes of pyelonephritis after transplantation) and VUR to the KTx were treated with subureteral injections of Durasphere (R). The mean age at surgery was 38.8 +/- 13.8 yr (23-65). The patients were followed regularly every six months. The mean interval between the KTx and the treatment was 76 +/- 74.1 (10-238 months). The mean follow-up was 22.3 +/- 16.1 months (8-57 months). Results: Six patients (75%) were free of pyelonephritis during a mean period of follow-up of 23.2 +/- 17.1 months (8-57 months). Two of them had no VUR and four cases presented with G II VUR (pre-operative G IV three cases and one case G III). In one case, symptomatic recurrent cystitis made a second treatment necessary. This patient remained free of infections for three yr after the first treatment and for 18 months after the second treatment. Of the remaining two patients, one had six episodes of RTP before treatment in a period of three yr and only two episodes after treatment in two yr of follow-up. The last case had a new episode of pyelonephritis five months after treatment. Conclusions: Transurethral injection therapy with Durasphere (R) is a safe and effective minimally invasive treatment option for KTx patients with recurrent RTP. A second treatment seems to be necessary in some cases.
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Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carcter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferncia: um nó conecta-se em proporão às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.
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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação.
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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparações semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensaístas reputados na área dos estudos literrios e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.